OCORRÊNCIA DE ASSOCIAÇÃO MICORRÍZICA EM SEIS ESSÊNCIAS FLORESTAIS NATIVAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

AUTOR(ES)
FONTE

Ciênc. Florest.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2008-09

RESUMO

RESUMO Ao favorecer o crescimento das plantas hospedeiras, a micorriza pode ser um fator importante para as essências florestais nativas do estado do Rio Grande do Sul. O objetivo deste trabalho foi identificar o tipo de micorriza em seis espécies florestais do Estado: pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze), timbaúva (Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong), canafístula (Peltophorum dubium (Spreng) Taub), ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.), ipê-roxo (Tabebuia heptaphylla (Well.) Toledo) e grápia (Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr). O estudo foi desenvolvido na Fepagro Floresta - Boca do Monte, Santa Maria, em bosques de espécies nativas e plantadas. As amostras de raízes, os corpos de frutificação dos fungos e o solo foram analisados no laboratório. As raízes foram processadas e analisadas quanto ao tipo de micorriza presente. Os fungos ectomicorrízicos nativos encontrados foram identificados, isolados e mantidos em cultura. As espécies estudadas não apresentaram colonização ectomicorrízica, embora em alguns locais tenham sido encontrados esporocarpos próximos às plantas. A associação com micorrizas arbusculares foi encontrada em todas as espécies de essências florestais nativas estudadas.

ASSUNTO(S)

peltophorum dubium tabebuia heptaphylla ectomicorriza endomicorriza

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