Interacao Verbal Espontanea
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1. Ocorrência de classes gramaticais na fala espontânea de crianças de 18 a 41 meses com pares
Este estudo teve como objetivo investigar a ocorrência de diferentes categorias gramaticais em 21 crianças (18 a 41 meses), interagindo espontaneamente com pares; e comparar esses dados com estudos que empregam a observação da interação adulto/criança em contexto de fala elicitada. Cada participante foi filmado durante 15 minutos, por cinco vezes (em
Psicol. Reflex. Crit.. Publicado em: 2014
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2. Habilidades comunicativas verbais no desenvolvimento típico de linguagem: relato de caso
O objetivo do estudo foi verificar as habilidades comunicativas verbais utilizadas por crianças com desenvolvimento típico de linguagem de 6 a 8 anos de idade. Participaram deste estudo 10 crianças de ambos os gêneros na faixa etária de 6 a 8 anos, sem alterações de linguagem. Foi gravada uma amostra de interação de cada criança com um adulto (pai
CoDAS. Publicado em: 2013
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3. A influência da extensão do corpus linguístico no levantamento do perfil comunicativo pragmático infantil / The influence of the linguistic corpus extension on the survey of infantile pragmatic communicative profile
A análise de um perfil pragmático envolve a observação das habilidades comunicativas, sendo que as amostras de linguagem espontânea permitem observar o uso destas habilidades em diferentes contextos. No entanto, o tempo viável de duração da amostra que permite a obtenção deste perfil pragmático não é um consenso. Desta forma, o objetivo principa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2011
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4. Características iniciais da comunicação verbal de pré-escolares com Alterações Específicas do Desenvolvimento da Linguagem em fala espontânea
OBJETIVO: Verificar desempenho fonológico de pré-escolares com Alterações Específicas do Desenvolvimento da Linguagem (AEDL) em fala espontânea. MÉTODOS: Foram sujeitos 27 crianças com AEDL, entre três anos e cinco anos e 11 meses, em tratamento fonoaudiológico. Foram selecionados aqueles que realizaram ao menos 50% da avaliação da fonologia a pa
Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Publicado em: 2010
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5. Modo comunicativo utilizado por crianças com síndrome de Down
TEMA: a comunicação das crianças com síndrome de Down (SD) é muitas vezes prejudicada devido a dificuldades nos aspectos fonológico, sintático e semântico da linguagem. Para compensar essas dificuldades, muitas crianças utilizam os gestos por um tempo mais prolongado do que as crianças com desenvolvimento típico (DT). OBJETIVO: verificar o desempe
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2008-12
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6. O uso de habilidades comunicativas verbais para aumento da extensão de enunciados no autismo de alto funcionamento e na S índrome de Asperger
TEMA: o autismo de alto funcionamento (AAF) e a síndrome de Asperger (SA) são transtornos globais do desenvolvimento que apresentam alterações nas habilidades comunicativas e sociais. OBJETIVO: o objetivo desta pesquisa foi promover o aumento da extensão média dos enunciados (EME) produzidos por indivíduos com AAF e SA por meio de estratégias que uti
Pró-Fono Revista de Atualização Científica. Publicado em: 2008-03
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7. O processo interacional no discurso construído em Navalha da Carne, de Plínio Marcos
Nossa analise tem o objetivo de identificar alguns dos recursos lingüísticos usados na condução do diálogo durante o processo de interação face-a-face. Para isso, usamos como corpus de língua oral um diálogo de ficção de Plínio Marcos, Navalha na carne, e a ele aplicamos a mesma metodologia usada para a análise da fala espontânea. A linha de pe
Publicado em: 2007
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8. Procedimento para ensinar respostas verbais espontâneas e variadas em crianças com desenvolvimento atípico / Procedure to teach spontaneous and varied verbal responses in children with atypical development
A presente pesquisa pretendeu investigar um procedimento para instalar em três crianças com desenvolvimento atípico, classificadas com autismo, uma cadeia de respostas verbais que iniciavam interações verbais sob objetos brinquedos (estímulos discriminativos não verbais) e que tinham topografias variadas. Essa cadeia continha três elos e para cada um
Publicado em: 2007
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9. Avaliação de estratégias para desenvolver habilidades comunicativas verbais em indivíduos com autismo de alto funcionamento e síndrome de Asperger.
O autismo de alto funcionamento (AAF) e a síndrome de Asperger (SA) são transtornos globais do desenvolvimento que, entre outros sintomas, apresentam em maior ou menor grau alterações nas habilidades comunicativas e sociais. Partindo da descrição das habilidades comunicativas verbais nestes dois quadros (AAF e SA) realizada por Lopes (2000), este traba
Publicado em: 2004
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10. Interação entre um falante nativo e uma aprendiz de ingles como lingua estrangeira
Este trabalho é um estudo sociológico das atividades construídas seqüencialmente, em uma produção verbal oral, descrevendo as relações organizacionais entre enunciados e organizações de enunciados na interação. São utilizados os instrumentos da Análise Conversacional para a interpretação etnometodológica dos fenômenos, que ocorrem espontane
Publicado em: 1994