Insuficiencia Velofaringea
Mostrando 1-12 de 51 artigos, teses e dissertações.
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1. Pharyngeal bulb prosthesis and speech outcome in patients with cleft palate
Resumo Introdução: Indivíduos com fissura palatina podem apresentar disfunção velofaríngea após a palatoplastia primária e necessitam de um secundário devido à insuficiência velofaríngea. Nesses casos, o obturador faríngeo pode ser usado temporariamente enquanto se aguarda uma cirurgia secundária. Objetivo: Investigar o resultado do tratament
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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2. A secção cirúrgica do retalho faríngeo pode comprometer a ressonância de fala de indivíduos com fissura labiopalatina?
RESUMO Objetivo Investigar o efeito da cirurgia para secção completa do retalho faríngeo sobre a hipernasalidade de fala. Métodos Foram avaliados 26 indivíduos com fissura de palato±lábio reparada, submetidos à cirurgia de retalho faríngeo para tratamento da insuficiência velofaríngea e que, em função do aparecimento de queixas respiratórias,
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 16/09/2019
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3. Influência das consoantes de alta e baixa pressão intraoral sobre a nasalidade e nasalância da fala em pacientes com fissura de palato reparada
RESUMO Introdução Na fissura de palato, a realização de um diagnóstico preciso das alterações de fala auxilia o processo de reabilitação, direcionando o tratamento para a disfunção velofaríngea. Objetivo Determinar o estímulo de fala que melhor identifica a hipernasalidade, comparando a nasalidade da fala e a nasalância em estímulos de alt
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 11/12/2017
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4. Perfil da fala de pacientes submetidos à palatoplastia primária
RESUMO Objetivo caracterizar o perfil e a fala de pacientes submetidos à palatoplastia primária em um hospital escola de São Paulo, levando-se em consideração a idade do paciente no momento da cirurgia (precoce até os 2 anos de idade e tardio após 2 anos). Método 97 indivíduos, de ambos os gêneros, com diagnóstico de fissura de palato associada
CoDAS. Publicado em: 26/10/2017
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5. Comparação entre duas abordagens diferentes de tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea
RESUMO Introdução A palatoplastia secundária com veloplastia intravelar (VI) pode ser realizada previamente ao retalho faríngeo (RF), para o tratamento cirúrgico da insuficiência velofaríngea em pacientes com fissura palatina. Esta abordagem cirúrgica tem como finalidade melhorar as condições velofaríngeas, evitando, assim, a indicação de um r
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 21/09/2017
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6. Escores de nasalância de falantes do Português Brasileiro aos cinco anos de idade
RESUMO Objetivo Determinar valores de nasalância de crianças falantes do Português Brasileiro sem alterações na produção da fala, atraso de linguagem e deformidades dentofaciais evidentes, aos 5 anos de idade, e verificar as diferenças entre tipos de emissão e entre gêneros. Método A nasalância foi determinada em 20 crianças, 11 do gênero mas
CoDAS. Publicado em: 22/05/2017
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7. Inteligibilidade de fala após palatoplastia primária: percepção do ouvinte
RESUMO Objetivo Verificar os resultados de inteligibilidade da fala de pacientes submetidos à palatoplastia primária, de acordo com o julgamento perceptivo de cinco examinadores, experientes ou não, no tratamento de fissuras labiopalatinas. Métodos Foram analisados os registros de fala espontânea, armazenados em sistema audiovisual, de 78 pacientes
Audiol., Commun. Res.. Publicado em: 03/10/2016
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8. Adenoidectomia parcial endoscópica transoral não piora a fala de pacientes com correção cirúrgica de fenda palatina
Resumo Introdução: A hipertrofia da adenoide pode desempenhar um papel no fechamento velofaríngeo, especialmente em pacientes com anormalidade palatal; a adenoidectomia pode levar à insuficiência velofaríngea e fala hipernasal. Os pacientes com fenda palatina, mesmo após a correção, não devem ser submetidos a adenoidectomia, exceto quando absolut
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-08
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9. Influência da amostra de fala na classificação perceptiva da hipernasalidade
RESUMO Objetivo Investigar a influência do tipo de amostra de fala, conversa espontânea ou repetição de sentenças, sobre o índice de concordância intra e interavaliadores obtido na classificação perceptiva da hipernasalidade. Métodos Foram selecionadas e editadas 120 amostras de fala gravadas em áudio (60 contendo trechos de conversa espontânea
CoDAS. Publicado em: 07/07/2016
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10. Nasalidade de fala e nasometria nas fissuras labiopalatinas
Resumo Introdução: A avaliação perceptiva é considerada padrão-ouro para avaliar a nasalidade de fala. Vários procedimentos são utilizados para coletar e analisar os dados percebidos, o que a torna suscetível a erros. Por isso, há uma preocupação crescente na procura de métodos que possam aperfeiçoá-la. Objetivo: Descrever e comparar os re
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-06
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11. Influência do treinamento dos avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade
RESUMO Introdução Alto índice de concordância no julgamento perceptivo da hipernasalidade entre diferentes avaliadores é difícil de ser alcançado. O treinamento prévio dos avaliadores e a padronização dos critérios de análise podem ser estratégias eficazes para minimizar o efeito da subjetividade do julgamento perceptivo e aumentar a concordân
CoDAS. Publicado em: 2016-04
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12. Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea
RESUMO Objetivo: comparar os valores de nasalância em amostras de fala com e sem o uso de fricativa faríngea e, também, com e sem hipernasalidade. Métodos: um total de 840 amostras de fala foi analisado neste estudo. As amostras foram julgadas por três juízas experientes por consenso quanto aos aspectos hipernasalidade e fricativa faríngea. Os julga
Rev. CEFAC. Publicado em: 2016-04