Instituto Estadual De Florestas
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1. Frequência espaço-temporal dos focos ativos em Minas Gerais durante o período de 1999 a 2009
Neste estudo, objetivou-se resgatar o histórico de focos ativos no estado de Minas Gerais, durante os anos de 1999 e 2009 para uma análise exploratória dos dados. Por meio de análise temporal, procedeu-se a uma análise dos meses e anos em que os focos foram mais frequentes, e do período crítico de ocorrência de focos ativos. Já, a análise espacial
CERNE. Publicado em: 2014-09
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2. Aspectos geológico-geomorfológicos do Parque Estadual do Ibitipoca/MG: base para o entendimento do seu geopatrimônio
O Parque Estadual do Ibitipoca (PEI) é a unidade de conservação estadual mais visitada no Estado de Minas Gerais, de acordo com dados do Instituto Estadual de Florestas (IEF, 2012). Essa estatística reflete a grande beleza cênica do seu geopatrimônio, tais como grutas, quedas d'água, praias fluviais, ponte de pedra, dentre outras. Para melhor compreen
Soc. nat.. Publicado em: 2013-08
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3. Questões do uso comum : transformações das lógicas de apropriação de territórios e recursos naturais / Questions of the commons : transformations of the logical of appropriation of territories and natural resources
Nesta tese tomo por objeto alegações de domínio sobre territórios e recursos naturais na Reserva Extrativista do Alto Juruá, localizada no oeste do estado do Acre e na Comunidade Remanescente de Quilombo de Praia Grande, no Vale do Ribeira, estado de São Paulo. Aproximo os dois contextos, remodelados pelo reconhecimento e pela institucionalização de
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/10/2012
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4. A política de pagamentos por serviços ecossistêmicos (PSE): o caso do programa bolsa verde em Minas Gerais (2010-2011)
O programa Bolsa Verde constitui-se como uma iniciativa recente de política ambiental do estado de Minas Gerais, o qual prevê a concessão de incentivos financeiros aos produtores rurais do estado (proprietários e posseiros) que pratiquem atividades de conservação e/ou restauração da vegetação nativa dentro de suas propriedades. No fim de 2010 e in�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2012
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5. Ecology, management and conservation of buriti (Mauritia flexuosa; Arecaceae) in swamp forest of the Central Brazil / Ecologia,manejo e conservação do buriti (Mauritia flexuosa; Arecaceae) nos brejos do Brasil Central
Florestas geram subsistência e renda para comunidades rurais, por meio do extrativismo de produtos florestais não madeireiros (PFNM), agricultura de coivara, criação de gado e porcos, etc. Estas atividades podem ser alternativas econômicas de menor impacto do que o corte seletivo de madeira e a conversão das florestas em monoculturas. Porém, a sustent
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/05/2012
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6. Padrões florístico-estruturais, de diversidade alfa e de distribuição potencial de espécies arbóreas entre os domínios do cerrado e da Amazônia / Floristic-structural, alpha diversity and potential distribution patterns of tree species between cerrado and Amazonian domains
Na América do Sul, há pouco conhecimento sobre as relações florísticas entre Domínios de florestas e savanas. Considerando os Domínios do Cerrado e Amazônico no Brasil e a área de transição entre eles, investigamos os padrões de similaridade e de gradientes (Capítulo 1), de diversidade alfa (Capítulo 2) e de distribuição geográfica potencial
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/03/2012
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7. A fragmentação florestal e a interação entre formigas e diásporos carnosos na floresta Atlântica / Forest fragmentation and the interaction between ants and fleshy diaspores in the Atlantic forest
Em florestas tropicais, formigas de folhiço são freqüentemente vistas em interação com diásporos vegetais (frutos e sementes). Em alguns casos, esta interação oportunista resulta em um mutualismo. Enquanto formigas se beneficiam ao alimentar-se de partes carnosas nutritivas (i.e., polpa, arilo), elas podem beneficiar a semente, por exemplo, ao aument
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/02/2012
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8. Estrutura de comunidades de espécies lenhosas ao longo de um gradiente de altitude na floresta ombrófila densa atlântica do sudeste brasileiro : uma abordagem filogenética e funcional / Community structure of woody species along an altitudinal gradient on the atlantic ombrophilous dense forest in southeastern Brazil : a phylogenetic and functional approach
Um grande número de espécies co-ocorre em florestas tropicais. Diferenciação de nicho e processos estocásticos são invocados como mecanismos que possibilitam essa coexistência de espécies. Recentemente, métodos filogeneticamente explícitos ou com base em atributos funcionais (considerados bons indicadores de nicho de regeneração, história de vid
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 06/02/2012
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9. Área de vida, padrões de deslocamento e seleção de habitat por Pumas (Puma concolor) e Jaguatiricas (Leopardus pardalis), em paisagem fragmentada do Estado de São Paulo / Home range, movement patterns and habitat selection by cougars (Puma concolor) and ocelot (Leopardus pardalis) in fragmented landscape in the State of Sao Paulo
O puma (Puma concolor) e a jaguatirica (Leopardus pardalis) são dois dos felídeos com maior distribuição geográfica no continente americano, ocorrendo em biomas que vão desde regiões muito secas até florestas tropicais. Assim como todos os predadores de porte médio e grande, necessitam de grandes áreas para sobreviver e são particularmente vulner�
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/01/2012
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10. Análise fitossociológica do sub-bosque de florestas com araucária e sua relação fitogeográfica com outras formações da Floresta Atlântica s.l / Understory phytosociological analysis of forests with araucaria and its phytogeographic relation with other phytogeographic of the s.l. Atlantic Forest formations
O foco desta dissertação é o sub-bosque da floresta com araucária. Estudos com o seu componente arbóreo têm mostrado que esta formação possui uma área core no sul do Brasil, com limite no sul do estado de São Paulo. Entretanto, ainda não se sabe se o componente de sub-bosque corrobora esta delimitação fitogeográfica. Esta dissertação pretende
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011
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11. Mecanismos de coexistência em florestas tropicais : variações ontogenéticas de arquitetura aérea, padrão espacial e performance de espécies congenéricas simpátricas em uma floresta tropical úmida de terras baixas / Coexistence mechanisms in tropical forests : ontogenetic variation in aboveground architecture, spatial patterns and performance of sympatric congeneric species in a lowland tropical rain forest
A alta diversidade em florestas tropicais tem motivado questionamentos sobre a importância da diferenciação de nicho como mecanismo de coexistência. Nessa hipótese, a heterogeneidade ambiental proporcionaria eixos de diferenciação que facilitariam a coexistência, sendo, portanto, esperadas diferenças entre espécies na associação a gradientes espa
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/11/2011
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12. Spatial distribution of bryophytes across the Atlantic Forest, southeastern Brazil / Distribuição espacial de briófitas na Floresta Atlântica, Sudeste do Brasil
A fim de compreendermos a influência da altitude sobre as comunidades briófitas, realizamos o estudo da brioflora de seis cinturões altitudinais (10 m, 50 m, 400 m, 800 m, 950 m e 1170 m) no Parque Estadual da Serra do Mar, litoral norte do estado de São Paulo. Nossos objetivos foram descrever e analisar os padrões de distribuição espacial das espéci
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/10/2011