Inibicao De Flores
Mostrando 25-36 de 40 artigos, teses e dissertações.
-
25. Extractions, saponification and antioxidant properties of lutein obtained from Tagetes patula L. and Calendula officinalis L. flowers / Extração, saponificação e atividade antioxidante de luteína obtida de flores Tagetes patula L. e Calendula officinalis L.
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego das flores de Tagetes patula L. (tagetes) e Calendula officinalis L. (calêndula), como fontes de luteína, bem como verificar o efeito da etapa de saponificação e dos solventes extratores sobre as características das oleoresinas e seu poder antioxidante. A caracterização das flores
Publicado em: 2007
-
26. Investigação química e biológica em hippeastrum breviflorum herb. (amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são amplamente utilizadas na medicina popular no tratamento de diversas doenças. Estudos têm mostrado que a atividade biológica destes vegetais está relacionada à presença de alcalóides tetraisoquinolínicos, embora outros compostos não alcaloídicos também tenham sido encontrados. O gênero Hippeastrum encontra-s
Publicado em: 2007
-
27. BUDDLEJA THYRSOIDES LAM.: MORPHOANATOMIC, PHYTOCHEMICAL AND BIOLOGICAL STUDY / BUDDLEJA THYRSOIDES LAM.: ESTUDO MORFOANATÔMICO, FITOQUÍMICO E BIOLÓGICO
A família Scrophulariaceae é composta por cerca de 25 gêneros e mais de 1200 espécies. O gênero Buddleja, amplamente distribuído pelo mundo, atualmente, pertence a esta família. A espécie Buddleja thyrsoides Lam., objeto de estudo neste trabalho, encontra-se distribuída na região sul do Brasil e é conhecida popularmente por barbasco e cambarazinho
Publicado em: 2007
-
28. Prevalência de anticorpos contra os vírus da influenza, da arterite viral e herpesvírus em eqüinos do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
O presente estudo teve como objetivo determinar a prevalência de anticorpos contra os vírus da influenza (EIV), da arterite viral (EVAV) e herpesvírus (EHV) em eqüinos no Estado do Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Amostras de soro provenientes de eqüinos de 65 municípios do Estado foram submetidas ao teste de inibição da hemaglutinação (HI) para a p
Ciência Rural. Publicado em: 2006-10
-
29. Fenologia da floração, morfologia floral e sistema de incompatibilidade em espécies distílicas de Rubiaceae em fragmento florestal do Sudeste brasileiro
O estudo foi conduzido na Estação de Pesquisa, Treinamento e Educação Ambiental Mata do Paraíso, localizada em Viçosa, Estado de Minas Gerais. Trata-se de fragmento florestal, inserido nos domínios de Floresta Atlântica. Objetivou-se analisar a fenologia da floração, a morfologia e biologia floral e o sistema de incompatibilidade de espécies dist�
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2006-09
-
30. Atividade antibacteriana e antifúngica de extratos etanólicos de Aster lanceolatus Willd., Asteraceae
Conhecida popularmente como áster-arbustiva, margarida-de-são-miguel e monte-cassino, Aster lanceolatus é uma planta ornamental de corte. Sabendo-se que não existem estudos que atestem a atividade biológica desta espécie, procurou-se neste trabalho atividades antibacteriana e antifúngica. Para tanto se utilizaram extratos brutos etanólicos de duas po
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2006-03
-
31. Avaliação da atividade antiviral e determinação do perfil cromatográfico de Hippeastrum glaucescens (Martius) Herbert (Amaryllidaceae)
Plantas da família Amaryllidaceae são caracterizadas pela presença de alcalóides isoquinolínicos. Desde o primeiro estudo envolvendo alcalóides desta família em 1877, um grande número destas plantas tem sido analisado quimicamente. Estes compostos apresentam uma ampla variedade de atividades biológicas, tais como: antiviral, citotóxica, antitumoral
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2004
-
32. Controle biológico de Colletotrichum acutatum, agente causal da queda prematura dos frutos cítricos
O trabalho teve por finalidade estudar a potencialidade antagonística de isolados de Bacillus subtilis a Colletotrichum acutatum, agente causal da queda prematura dos frutos cítricos (Citrus spp.) (QPFC), sob condições de laboratório e de campo. Foram estudados 64 isolados de B. subtilis, quatro isolados de Bacillus spp. e um isolado de B. thuringiensis
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2003-06
-
33. Ação de extratos do açaí (Euterpe oleracea Mart.) sobre a produção de óxido nítrico em células RAW 264.7
Açaí (Euterpe oleracea Mart.), é uma palmeira tropical muito apreciada por sua beleza e valor nutricional. Estudos químicos revelaram a presença de ácidos graxos e esteróides. No presente trabalho foi avaliada a ação de extratos obtidos dos frutos e flores sobre a produção de óxido nítrico (ON), molécula que apresenta várias atividades fisiol�
Revista Brasileira de Farmacognosia. Publicado em: 2003
-
34. Inibição do amadurecimento da banana-'Prata-Anã' com a aplicação do 1-metilciclopropeno
A banana é uma das frutas mais consumidas no mundo, cultivada na maioria dos países tropicais. As práticas de pós-colheita, muitas vezes, não são suficientes para garantir uma boa qualidade da fruta quando esta é comercializada em mercados mais distantes. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é um produto bloqueador da ação do etileno e tem sido utilizado
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2002-04
-
35. EFEITO DO ÁCIDO GIBERÉLICO (AG3) NA FLORAÇÃO E PRODUÇÃO DA LIMA ÁCIDA 'TAHITI' (Citrus latifolia Tan.)
A floração nos citros, assim como em outras fruteiras, é um dos fatores determinantes para a produção. A possibilidade de inibição ou redução da florada normal e alteração da época de produção para a lima 'Tahiti' é fator primordial para determinar sua rentabilidade econômica. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do ácido
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2001-12
-
36. Efeito de fungicidas em Colletotrichum acutatum e controle da antracnose do morangueiro
Onze fungicidas foram analisados in vitro e seus efeitos testados em campo para o controle de Colletotrichum acutatum, agente da flor-preta do morangueiro (Fragaria X ananassa). Os tratamentos (campo) foram (dosagens de i.a/100 l): iprodione (75 ml), benomil (100 g), tebuconazole (50 ml), tiofanato metílico (70 g), prochloraz (100 ml), propiconazole (50 ml)
Fitopatologia Brasileira. Publicado em: 2001-09