Infeccao Pneumococica
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
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1. Por que administrar somente duas doses da vacina pneumo 23?
Considerando a insuficiência de dados relacionados à segurança da vacina pneumocócica quando administrada três ou mais vezes, a revacinação após uma segunda dose geralmente não é recomendada
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Duração da Imunidade: Após a vacinação pneumocócica, os níveis de anticorpos sorotipo-específicos declinam após 5-10 anos, mas pode o
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como prevenir os indivíduos que já tiveram tuberculose de adquirirem pneumonia?
A vacina antipneumocócica também deve ser utilizada em algumas situações específicas, pois juntamente com o vírus influenza, o pneumococo constitui uma das principais causas de óbitos em indivíduos idosos. Aproximadamente 20% dos indivíduos com 80 anos ou mais morrem de bacteremia pneumocócica (infecção generalizada por esta bactéria).
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quando tratar ambulatorialmente os casos de Pneumonia Comunitária, na APS?
Regras simples como a CURB-65 e a CRB-65 normalmente são recomendadas para uso clínico, utilizadas para estimar o risco de mortalidade e ajudar a orientar as decisões clínicas em relação ao tratamento ambulatorial ou a hospitalização, identificando os pacientes que podem ser tratados ambulatorialmente e os pacientes que precisam ser internados dev
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como deve ser o esquema de imunizações em puérperas?
As vacinas recomendas a todas as gestantes são
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A vacina dTpa é suficiente para proteção contra o tétano neonatal e difteria em gestantes com história prévia de vacinação de dupla toxóide tetânico e difteria (dT) completa (3 doses) ou que tenham recebido duas doses de dT previamente. Em casos de vacinação incompleta, com apenas u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. HEMOLYTIC UREMIC SYNDROME ASSOCIATED WITH STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE IN PEDIATRICS: A CASE SERIES
RESUMO Objetivo: Descrever uma série de casos de quatro pacientes com síndrome hemolítico-urêmica por pneumococo em uma instituição de referência em Bogotá, Colômbia. Descrição dos casos: Descrevemos os casos de quatro pacientes que apresentaram sintomas respiratórios e febre. Todos estavam em estado geral regular à admissão hospitalar e ne
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 25/11/2019
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8. Incidence and risk factors for major infections in hospitalized children with nephrotic syndrome
RESUMO Introdução: Crianças com síndrome nefrótica apresentam maior risco de infecções devido ao próprio status da doença e ao uso de vários agentes imunossupressores. Em grande parte, as infecções desencadeiam recidivas que exigem hospitalização, com risco aumentado de morbidade e mortalidade. Este estudo teve como objetivo determinar a incid
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 12/09/2019
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9. Infecção por Streptococcus pneumoniae em crianças com ou sem pneumonia radiologicamente confirmada
Resumo Objetivo: Avaliar o papel do raios X de tórax na identificação de casos de pneumonia adquirida na comunidade (PAC) causada por agentes bacterianos. Métodos: A frequência de infecção por Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis em crianças com PAC não hospitalizadas foi comparada com a presença de confirmaç�
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2018-02
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10. Pneumonia por Streptococcus pneumoniae complicada por pericardite purulenta: uma série de casos
ResumoObjetivo:Na era dos antibióticos, a pericardite purulenta é uma entidade rara. Entretanto, ainda há relatos de casos da doença, associados a alta mortalidade, muitos deles atribuídos ao diagnóstico tardio. Aproximadamente 40-50% de todos os casos de pericardite purulenta são causados por bactérias gram-positivas, particularmente Streptococcus p
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2015-08
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11. Complicações infecciosas em crianças com doença falciforme após esplenectomia cirúrgica
OBJETIVO: Avaliar a frequência de complicações infecciosas em pacientes portadores de doença falciforme (DF) submetidos à esplenectomia cirúrgica, após episódio de sequestro esplênico (SE). MÉTODOS: Coorte retrospectiva de crianças com DF que nasceram após 2002 e que estavam em acompanhamento regular até julho de 2013. Os pacientes foram dividi
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2015-06
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12. Fisiopatologia da meningite ocasionada pelo Streptococcus pneumoniae e novas possibilidades terapêuticas adjuvantes
A meningite pneumocócica é doença potencialmente fatal caracterizada por infecção aguda purulenta que afeta a pia-máter, a aracnoide e o espaço subaracnoide. A resposta inflamatória do hospedeiro é potencialmente fatal e contribui para as sequelas neurológicas. O processo inicia-se com a colonização da nasofaringe pelo Streptococcus pneumoniae, s
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2012-05