Indios Da Amazonia
Mostrando 1-12 de 114 artigos, teses e dissertações.
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1. Notas sobre etnografia em Mário de Andrade
RESUMO Abordamos o tema da etnografia na vida e na obra de Mário de Andrade, começando por seu apoio a atividades etnográficas quando diretor do Departamento de Cultura de São Paulo, como ocorreu com as duas viagens de Claude e Dina Lévi-Strauss ao Mato Grosso e Amazônia (1936 e 1938), com a Missão de Pesquisas Folclóricas ao Nordeste (1938), e com a
Estudos Avançados. Publicado em: 2022
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2. Avaliação etnofarmacológica e botânica de plantas medicinais utilizadas em uma comunidade Indígena Amazônica Brasileira
Resumo: As plantas têm sido amplamente utilizadas para tratar de muitas doenças, especialmente pelas comunidades tradicionais como índios, o que pode ser considerado uma importante fonte de conhecimento empírico sobre o potencial medicinal da biodiversidade brasileira. Este estudo teve como objetivo investigar o uso de plantas medicinais por uma comunida
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2020-09
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3. Tartarugas, índios e colonizadores: a exploração de Podocnemis expansa e o povoamento português na Amazônia setecentista
RESUMO Milhares de tartarugas foram capturadas e milhões de seus ovos foram esmagados na Amazônia setecentista. As tartarugas, sobretudo as tartarugas-da-Amazônia (Podocnemis expansa), forneceram aos colonizadores portugueses dois recursos essenciais: carne e óleo. Apesar da longa história de caça a esses animais, importantes dimensões sociais e ambie
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-08
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4. Os índios, a Amazônia e os conceitos de escravidão e liberdade
resumo O consenso de que a escravidão é negra e de que ela define a formação nacional não se restringe à historiografia brasileira e brasilianista. Tanto no Brasil como em outras tradições historiográficas, tratou-se de um paradigma construído ao longo de décadas e que associa escravidão ao tráfico de africanos, forjando um conceito incapaz de e
Estud. av.. Publicado em: 02/12/2019
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5. OS PRIMEIROS CACHORROS: ENCONTROS INTERÉTNICOS E MULTIESPECÍFICOS NO SUDOESTE DA AMAZÔNIA
Narrativas coloniais que tratam da presença de cachorros europeus nos encontros entre índios e brancos nas Américas frequentemente retratam o papel instrumental desses animais como armas terríveis. Para os colonizadores, assim, cachorros foram eficazes ferramentas de submissão dos povos nativos que encontraram a partir do século XV. No entanto, analisa
Rev. bras. Ci. Soc.. Publicado em: 10/07/2018
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6. A cosmografia Munduruku em movimento: saúde, território e estratégias de sobrevivência na Amazônia brasileira
Resumo Neste artigo, examina-se a perspectiva do povo Munduruku sobre o meio ambiente, bem como a relação do conhecimento e da práxis deste povo em relação à prevenção e à resolução de problemas de saúde. A ocupação do território, o uso de recursos disponíveis e a vida social implicam efeitos sobre os corpos Munduruku, na medida em que a manu
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2018-04
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7. Sem Vieira nem Pombal: índios na Amazônia no século XIX
"Este livro se debruça sobre os índios da Amazônia do século XIX, período em que, sem o jesuíta Antonio Vieira e sem o Marquês de Pombal, figuras às quais se associou a imagem de protetores dos índios, as sociedades indígenas traçaram outras estratégias de enfrentamento e diálogo com os projetos que pretendiam catequizá-los e civilizá-los."
Autor(es): Henrique, Márcio Couto
EDUERJ. Publicado em: 2018
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8. Capítulo 3 – Presente de branco: a perspectiva indígena dos "brindes" da civilização
Parte do livro:Sem Vieira nem Pombal: índios na Amazônia no século XIX
Autor(es): Henrique, Márcio Couto
EDUERJ. Publicado em: 2018
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9. A Cosmopolítica da gestação, do parto e do pós-parto: autoatenção e medicalização entre os índios Munduruku
A pesquisadora Raquel Paiva Dias-Scopel, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), levanta questões sobre a valorização e respeito à diversidade étnica e cultural dos povos indígenas e a difícil interface com o processos de medicalização e do direito ao acesso aos serviços de saúde biomédicos. O livro é parte da Coleção Saúde dos Povos Indígenas, da Editora Fiocruz e partiu da tese de doutorado defendida em 2014 no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Foi publicado pela primeira vez em 2015 pela Associação Brasileira de Antropologia com o título A Cosmopolítica da Gestação, Parto e Pós-Parto: práticas de autoatenção e processo de medicalização entre os índios Munduruku. No prefácio da primeira edição, sua orientadora, a doutora em antropologia e professora titular da UFSC, Esther Jean Langdon, ressalta que o conceito fundamental deste livro é da autoatenção, que aponta para o reconhecimento da autonomia e da criatividade da coletividade, principalmente da família, como núcleo que articula os diferentes modelos de atenção ou cuidado da saúde.
Autor(es): Dias-Scopel, Raquel Paiva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2018
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10. Os mapas da população no Estado do Grão-Pará: consolidação de uma população colonial na segunda metade do século XVIII
Resumo A partir de meados do século XVIII, no contexto das chamadas Reformas Pombalinas, as “Leis de Liberdade dos Índios” incorporaram uma vasta região no norte da América portuguesa à administração civil, transformando mais de 60 aldeamentos missionários em vilas e lugares portugueses de população majoritariamente indígena. Esta pesquisa pro
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
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11. Presente de branco: a perspectiva indígena dos brindes da civilização (Amazônia, século XIX)
RESUMO O artigo discute a maneira como os índios interpretavam os presentes ou brindes que lhes eram oferecidos como parte do processo de catequese e civilização na Amazônia do século XIX. A análise de documentos oficiais, relatos de viajantes e notícias de jornais permite constatar que os índios, muito longe de serem pessoas ingênuas que se deixava
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 16/08/2017
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12. Transformações das Identidades Coletivas em Comunidade no Alto Solimões/AM
RESUMO Este artigo apresenta estudo realizado em comunidade da zona rural do município de Tabatinga/AM, onde foi investigada a transformação das identidades coletivas de seus moradores por meio de pesquisa qualitativa. Entre 2006 e 2011, foram realizadas viagens a campo nas quais foram utilizadas observação participante, entrevistas semiestruturadas e g
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 14/08/2017