Indice De Equabilidade
Mostrando 25-36 de 130 artigos, teses e dissertações.
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25. CARACTERIZAÇÃO FLORÍSTICO-ESTRUTURAL E GRUPO SUCESSIONAL DE ESPÉCIES ARBÓREAS NO BIOMA CERRADO DO ESTADO DE TOCANTINS, BRASIL
RESUMO: Objetivo deste estudo foi caracterizar a composição florística, a estrutura da vegetação e os grupos ecológicos das espécies arbóreas em área de cerradão em Palmas, Tocantins. Foi realizado um inventário florestal em área de 10,15 hectares, utilizando amostragem sistemática com parcelas de 400 m², onde foram amostradas e identificadas t
Rev. Caatinga. Publicado em: 2016-06
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26. ESTRATO DE REGENERAÇÃO NATURAL COMO INDICADOR DO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO EM ÁREA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL PELA MINERAÇÃO DE CALCÁRIO, MUNICÍPIO DE BARROSO, MG, BRASIL
Este estudo foi realizado em uma floresta em processo de restauração pertencente à empresa Holcim Brasil S/A, no Município de Barroso, Minas Gerais (21º00' a 22º00'S e 43º00' a 44º00'W), onde foram instaladas 40 parcelas de 2 x 2 m, espaçadas em 10 m, formando 8 estratos paralelos ao curso d'água presente na área. Nestas parcelas caracterizou-se f
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-04
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27. DIFERENCIAÇÃO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DE TRÊS SETORES DE UM REMANESCENTE FLORESTAL RELACIONADA AO SEU HISTÓRICO DE PERTURBAÇÕES
A fragmentação florestal é um dos principais agentes de redução da biodiversidade, interferindo diretamente nos processos ecológicos da comunidade arbórea. Este trabalho teve como objetivo avaliar parâmetros de diversidade, estrutura e composição em três setores de um remanescente florestal com históricos distintos de perturbações. A vegetaçã
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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28. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E CARACTERIZAÇÃO SUCESSIONAL COMO SUBSÍDIO PARA CONSERVAÇÃO E MANEJO DO PNMCBio, SOROCABA - SP
O trabalho foi realizado no Parque Natural Municipal Corredores da Biodiversidade (PNMCBio), em Sorocaba -SP, com o objetivo de avaliar a composição florística do componente arbóreo e o estágio sucessional de uma área de floresta nativa de aproximadamente 31 hectares. Para tanto, foram alocadas 64 parcelas de tamanho 10 x 10 m, distribuídas aleatoriam
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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29. DINÂMICA DA REGENERAÇÃO NATURAL NO SUB-BOSQUE DE Pinus caribaea Morelet. var. caribaea NA RESERVA BIOLÓGICA DE SALTINHO, TAMANDARÉ - PE
O estudo da estrutura e dinâmica da regeneração natural em sub-bosque de plantios com espécies exóticas, como as do gênero Pinus, possibilita dar informações para manejo, conservação e reestabelecimento das espécies nativas de uma comunidade vegetal. O objetivo deste trabalho foi identificar e quantificar a dinâmica da regeneração natural das e
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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30. FLORÍSTICA E ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBÓREO E RELAÇÃO COM VARIÁVEIS AMBIENTAIS EM UM REMANESCENTE FLORESTAL EM CAMPOS NOVOS - SC
O presente estudo objetivou conhecer os padrões da composição florística e estrutural do componente arbóreo de um trecho de remanescente de Floresta Ombrófila Mista Montana em Campos Novos - SC e determinar as variáveis ambientais que influenciam estes padrões. Para isso, foi amostrado 1 ha de floresta por meio de 50 parcelas de 10 × 20 m dispostas
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-03
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31. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DA CHUVA DE SEMENTES COMO ALTERNATIVA PARA RESTAURAÇÃO FLORESTAL EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
RESUMO A restauração ecológica de áreas degradadas, a partir da chuva de sementes coletadas em remanescentes florestais, tem mostrado resultados muito significativos. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de conhecer o potencial da chuva de sementes de uma Área de Preservação Permanente (APP) do Rio Apa, localizado na região Sudoeste do Estado
Rev. Árvore. Publicado em: 2016-02
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32. Tempo de Captura de Organismos da Mesofauna do Solo e seus Reflexos na Interpretação de Índices da Comunidade Edáfica
RESUMO A mesofauna edáfica compreende organismos de dimensões entre 100 μm e 2 mm, sendo importante avaliar os métodos utilizados para sua caracterização. Os objetivos deste trabalho foram definir o período de tempo de permanência do material de solo no extrator Berlese-Tüllgren para a captura dos organismos da mesofauna e determinar o tempo mínimo
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2015-10
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33. Florestas maduras da região metropolitana de São Paulo: diversidade, composição arbórea e variação florística ao longo de um gradiente litoral-interior, Estado de São Paulo, Brasil
RESUMO Os objetivos desse trabalho foram amostrar e caracterizar o componente arbóreo de florestas maduras da região metropolitana de São Paulo, SP, Brasil, verificar a existência de variações florísticas ao longo dos planaltos da região no sentido litoral-interior e quais fatores ambientais que poderiam influenciá‑la. Além disso, são realizadas
Hoehnea. Publicado em: 2015-09
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34. FLORÍSTICA E ESTRUTURA DE FLORESTAS TROPICAIS SAZONALMENTE SECAS
Neste estudo, objetivou-se caracterizar florística e estruturalmente a comunidade arbórea em uma área de encosta, Caatinga arbórea e em área ecotónal com cerrado no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, Norte de Minas Gerais, buscando testar as seguintes hipóteses: 1- Existem diferenciações florísticas entre os ambientes; 2- Todos os ambientes apre
CERNE. Publicado em: 2015-06
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35. Ecologia da comunidade de Bromeliaceae epifíticas em um remanescente de Floresta Atlântica, MG, Brasil
O presente estudo teve como objetivo documentar a composição, riqueza, diversidade, bem como a distribuição horizontal e vertical de Bromeliaceae epífitas em um fragmento de floresta estacional semidecidual submontana no Estado de Minas Gerais (-21°38'15"S, -43°10'55"W). Três pontos (semicírculos com raio de 25 m) foram delimitados, e 72 forófitos
Hoehnea. Publicado em: 2015-03
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36. Estrutura da comunidade arbórea de trecho de Floresta Estacional Sempre-Verde e similaridade florística na região Nordeste do Mato Grosso, Brasil
Este trabalho apresenta a estrutura de trechos de Floresta Estacional Sempre-Verde do Rio das Pacas e avalia a similaridade florística de dez áreas localizadas nas Bacias Hidrográficas Pacuneiro e Pacas, Mato Grosso. Foram alocadas 14 parcelas (25 × 10 m) em cada trecho (nascente, meio e foz), sendo amostrados todos os indivíduos com Circunferência à
Floresta Ambient.. Publicado em: 2014-12