Imperio Ultramarino
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
-
1. “Como se de legítimo matrimónio nascida fora”: A Construção da filiação no Império português a partir da legitimação de uma filha sacrílega na capitania da Paraíba
Resumo No império português, a filiação era classificada em legítima e ilegítima. Para sanar os defeitos de nascença dos filhos ilegítimos, para que pudessem tornar-se herdeiros, os pais podiam solicitar ao rei a legitimação desses filhos. No Brasil colonial, tal procedimento envolvia diversas instituições na colônia e em Portugal: era iniciado
Varia Historia. Publicado em: 2022
-
2. O rei como dispensador da graça: autos de livramento crime e cultura jurídica criminal em Curitiba (1777-1800)
Resumo: O objetivo deste artigo é compreender a configuração, em terras coloniais, da cultura jurídica criminal com vinculação à economia da graça em fins do século XVIII. O estudo é realizado a partir dos autos de livramento crime encontrados entre os anos 1777 e 1800 na vila de Curitiba. Este procedimento da tradição jurídica portuguesa mantin
Tempo. Publicado em: 2020-04
-
3. Uma pax monetaria? Impasses do sistema monetário português no tempo dos Filipes (1580-1640)
RESUMO No século XVII, o fenômeno monetário era central para o entendimento da economia, notadamente no Mundo Ibérico, onde os fluxos de metais americanos exigiam uma posição sobre seu impacto nas atividades mercantis e produtivas, e na sua articulação com o comércio ultramarino e a gestão das economias coloniais. Este trabalho procura entender os
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-04
-
4. A religião vodum e seus indeléveis laços atlânticos
RESUMO No século XVII, o fenômeno monetário era central para o entendimento da economia, notadamente no Mundo Ibérico, onde os fluxos de metais americanos exigiam uma posição sobre seu impacto nas atividades mercantis e produtivas, e na sua articulação com o comércio ultramarino e a gestão das economias coloniais. Este trabalho procura entender os
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2020-04
-
5. DA ARTE DE GOVERNAR BEM OU MAL. A NECESSIDADE DO ESTADO E O EXERCÍCIO DA JUSTIÇA NO ALVORECER DAS MINAS
Resumo O artigo aborda aspectos da cultura política no Império ultramarino português e o exercício do poder dos governadores enquanto alter ego do monarca na América portuguesa. As análises privilegiam a política da Coroa no século XVIII, percebendo uma transformação das formas de governar através das distintas práticas de estabelecer justiça. I
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/01/2019
-
6. ESTUDO E EDIÇÃO DA “RELAÇAÕ DA MARCHA QUE FIZ PARA O CUYATÉ (...)” ESCRITA PELO GOVERNADOR DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS, D. ANTONIO DE NORONHA, EM 1779
Resumo A “Relaçaõ da Marcha que fiz para o Cuyaté pela Nova Estrada (...)” foi escrita pelo governador da capitania de Minas Gerais, d. Antonio de Noronha, em outubro de 1779. A “Relaçaõ” integra um conjunto de documentos enviados ao secretário da Marinha e dos Negócios Ultramarinos, Martinho de Mello e Castro, denominada “Copia das providen
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
-
7. “Domínio” e “posse”: as fronteiras coloniais de Portugal e da França no Cabo Norte (primeira metade do século XVIII)
Resumo: Com o presente artigo, pretendemos analisar o território chamado de Cabo Norte (Amapá), durante a primeira metade do século XVIII, como espaço que agregava diversificados grupos sociais e interesses imperiais - especialmente os das Coroas de Portugal e França. Privilegiaremos as atuações da monarquia portuguesa e do governador do Estado do Mar
Tempo. Publicado em: 2017-12
-
8. Imaginar, contar e descrever as populações coloniais portuguesas, 1776-1875: notas de uma pesquisa em curso
Resumo Em finais do século XVIII a Coroa portuguesa implementou um sistema regular de colecta de dados demográficos nos seus domínios ultramarinos. A partir do modelo definido, cada governador deveria enviar anualmente o numeramento da sua jurisdição. O Arquivo Histórico Ultramarino, em Lisboa, conserva mais de um milhar de tabelas estatísticas proven
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
-
9. "Por ser Pernambuco tão chegado": anexação, governos e mercados ultramarinos na Capitania da Paraíba (1791-1799)
Resumo Em 1794, em um dos últimos episódios daquele século no que diz respeito ao comércio intercolonial nas capitanias do Norte, uma ordem régia autorizou os tráficos mercantis entre zonas produtoras da Capitania da Paraíba e o porto do Recife, principal entreposto comercial da região. A autorização régia foi emitida nos estertores do chamado per
Almanack. Publicado em: 2014-12
-
10. "Monarquia mais dilatada que se viu no mundo": considerações sobre dimensão de domínios e imaginação política em frontispícios no império espanhol
Segundo o autor seiscentista Sebastian Covarrubias Orozco, o ato de representar era fazer presente alguma coisa usando palavras ou figuras. Tal processo, afirma, era essencial para fixar algo na imaginação. Partindo da análise de gravuras em frontispícios e outras imagens, este artigo traça considerações acerca da relação entre imaginação polític
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2013-12
-
11. Carreira e trajetória social na monarquia e no império ultramarino português, governadores gerais do Estado do Brasil (1640-1702)
O artigo analisa as carreiras dos fidalgos portugueses enviados para o Estado do Brasil entre 1640 e 1702 como governadores gerais e caracteriza a sua qualificação social e os acrescentamentos sociais e poder político alcançados por eles em razão dos serviços realizados e dos cargos ocupados no reino e no ultramar, constatando sua elevada qualificaçã
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2013-12
-
12. A administração fazendária na América portuguesa: a Junta da Real Fazenda e a política fiscal ultramarina nas Minas Gerais
Resumo O presente artigo aborda a constituição da administração fazendária na América portuguesa a partir da criação das Juntas da Real Fazenda, na segunda metade do século XVIII. Consideramos aqui as mutações dessas repartições específicas das políticas pombalinas de modernização e centralização fiscal do império ultramarino português q
Almanack. Publicado em: 2013-06