Hiv Sindrome Da Imunodeficiencia Adquirida
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1. Existe algum sintoma aparente que podemos diagnosticar em paciente portador de HIV?
Na fase inicial da infecção pelo HIV, 60% das pessoas infectadas desenvolvem alguns sintomas muito semelhantes a um resfriado comum, geralmente 2 a 6 semanas depois do momento do contágio.
Estes sintomas iniciais geralmente são leves, sendo portanto muito difícil em um primeiro momento diagnosticar a infecção pelo HIV.
Após esses sinto
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que é AIDS
A aids é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV. Esta sigla é proveniente do inglês –
.Também do inglês deriva a sigla AIDS,
, que em português quer dizer Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Grupo de sinais e sintomas que,
. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como é feito o diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV?
De acordo com recomendações do Ministério da Saúde, as amostras de soro ou plasma devem inicialmente ser submetidas a um imunoensaio, denominado Elisa (“teste 1″ – capaz de identificar tanto anti-HIV-1 quanto anti-HIV-2), na etapa denominada triagem sorológica.
As amostras com resultados não-reagentes no “teste 1″ serão definidas co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como os Agentes Comunitários de Saúde podem orientar os idosos frente a epidemia de HIV/Aids?
Prevenção da infecção pelo HIV na terceira idade:
O marco referencial para a implementação de ações de prevenção está baseado na avaliação das vulnerabilidades individuais, sociais e programáticas nas quais os sujeitos estão inseridos. A partir da avaliação das vulnerabilidades os profissionais podem conduzir um processo de oferta d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as orientações que o Agente Comunitário de Saúde deve dar às famílias de recém nascidos filhos de mãe HIV positivo?
A transmissão vertical (mãe-bebê) é a forma mais comum de infecção por HIV em crianças. Cerca de um terço dos filhos de mães HIV positivo tornam-se infectados. Assim, é importante esclarecer as mães que dois terços não adquirem o vírus, e essa proporção pode ser ainda maior se alguns cuidados forem tomados. Além do tratamento adequado no
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Em pacientes com HIV, é possível aplicar a vacina contra Gripe, Febre Amarela ou outras de vírus atenuados?
A vacinação contra febre amarela em pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHA) depende da contagem de células CD4+, responsáveis pela defesa do organismo. A contagem de células CD4+ também é utilizado como um dos critérios para definir o melhor momento de se imunizar as PVHA em relação as outras vacinas de vírus atenuados como tríplice viral e poliom
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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7. Subnotificação de óbitos por AIDS no Brasil: linkage dos registros hospitalares com dados de declaração de óbito
Resumo Este estudo investigou a subnotificação de óbitos por Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) no Brasil, utilizando o produto do pareamento entre o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação Hospitalar (SIH) para os anos de 2008 a 2012. A hipótese era de que houvesse óbitos registrados no SIM que deveriam
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2021-04
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8. NEUROTOXOPLASMOSE E ABUSO DE ÁLCOOL EM AIDS: DEMÊNCIA COM MÚLTIPLAS ETIOLOGIAS
RESUMO Transtorno neurocognitivo maior devido a múltiplas etiologias, ou demência por múltiplas etiologias (DME), é um termo estabelecido pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais para se referir a casos complexos em que múltiplas patologias, como a Doença de Alzheimer, Corpos de Lewy, o vírus da imunodeficiência humana (HIV), da
Dement. neuropsychol.. Publicado em: 2020-12
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9. Tuberculosis fatality rates in the city of Campinas - São Paulo, Brazil, from 2001 to 2009
RESUMO: Introdução: A letalidade por tuberculose tem sido atribuída à quimioterapia irregular, à demora no diagnóstico, à multidrogarresistência, à coinfecção com o vírus da imunodeficiência humana (HIV). Objetivo: Analisar letalidade por tuberculose segundo sexo, apresentação clínica, presença da coinfecção pelo HIV, em Campinas, São
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 22/08/2019
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10. Avaliação da dor e fatores associados em pessoas que vivem com HIV/AIDS
Objetivo: avaliar a dor em pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana/síndrome da imunodeficiência adquirida e relacionar com fatores sociodemográficos, clínicos, sintomas depressivos e qualidade de vida relacionada à saúde. Método: estudo descritivo, analítico, observacional, de corte transversal e de caráter quantitativo. Partici
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 18/07/2019
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11. Percepção do portador de HIV/aids sobre o cirurgião-dentista
Resumo Este trabalho objetivou analisar a percepção de pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida sobre o cirurgião-dentista e compreender a face estigmatizada da epidemia. Trata-se de estudo quantitativo com 67 portadores do vírus, participantes da organização não governamental “Gestos – comunicação, soropositividade e gênero” em
Rev. Bioét.. Publicado em: 01/07/2019
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12. Epidemiologia do HIV e aids no estado do Rio Grande do Sul, 1980-2015
Resumo Objetivo: descrever a epidemia de HIV/aids no Rio Grande do Sul e região metropolitana de Porto Alegre (RMPA), Brasil, no período 1980-2015. Métodos: estudo descritivo, com dados dos sistemas de informações do Ministério da Saúde. Resultados: foram registrados 83.313 casos de aids no estado; nos períodos de 1980-1990, 1991-2000 e 2001-20
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 08/11/2018