Hipertireoidismo
Mostrando 13-24 de 183 artigos, teses e dissertações.
-
13. Hipocalemia grave persistente: Síndrome de Gitelman e diagnósticos diferenciais
Resumo As principais causas de hipocalemia normalmente são evidentes na história clínica dos pacientes em investigação etiológica, com episódios prévios de vômitos, diarréia ou uso de diuréticos. Entretanto, em alguns pacientes, a causa da hipocalemia pode se tornar um desafio. Em tais casos, dois principais componentes da investigação devem ser
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2017-09
-
14. Excesso de tiroxina materna associado ao hipertireoidismo pós-natal reduz o crescimento ósseo e o perfil proliferativo e angiogênico das cartilagens de crescimento de ratos
RESUMO Foram estudados os efeitos do excesso da tiroxina materna associado ao hipertireoidismo pós-natal sobre o crescimento ósseo e o perfil proliferativo e angiogênico das cartilagens. Dezesseis ratas Wistar adultas foram distribuídas nos grupos tratados com L-tiroxina e controle. A prole do grupo tratado recebeu L-tiroxina do desmame até 40 dias de i
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-08
-
15. Efeitos Funcionais do Hipertireoidismo no Músculo Papilar Cardíaco de Ratos
Resumo Fundamento: Sabe-se atualmente que o hipertireoidismo afeta o sistema cardiovascular, ocasionando uma série de alterações funcionais e moleculares. No entanto, pouco se sabe sobre a influência funcional do hipertireoidismo na regulação do cálcio citoplasmático e no trocador de sódio/cálcio (NCX) no músculo cardíaco. Objetivos: Avaliar as
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-12
-
16. Correlações clinicorradiológicas em pacientes com doença trofoblástica gestacional
Resumo Doença trofoblástica gestacional é anomalia da gravidez que engloba um grupo de doenças derivadas do trofoblasto, diferentes entre si na propensão para regressão, invasão, metástase e recidiva. No passado, era comum a paciente portadora de gravidez molar apresentar sintomas exuberantes: hemorragia copiosa, cistos tecaluteínicos, útero aument
Radiol Bras. Publicado em: 2016-08
-
17. Preditores de Recorrência de Fibrilação Atrial em Pacientes com Eutireoidismo e Hipertireoidismo
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2016-06
-
18. Preditores de Recorrência de Fibrilação Atrial em Pacientes com Eutireoidismo e Hipertireoidismo
Fundamento: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais comum em adultos e é encontrada em 10-15% dos pacientes com hipertireoidismo. A menos que haja retorno ao eutireoidismo, a cardioversão farmacológica ou elétrica é controversa em pacientes com FA que permanecem com hipertireoidismo. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da c
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 26/01/2016
-
19. Como tratar o hipertireoidismo na gestante?
Os diagnósticos diferenciais em pacientes gestantes com tireotoxicose devem incluir Doença de Graves e hipertireoidismo gestacional¹,². O quadro clínico (bócio, oftalmopatia), história prévia de tireotoxicose e o TRAb positivo favorecem o diagnóstico de Graves (Nível B).
Deve ser desaconselhada a gestação em mulheres com DoençPublicado em: 11/12/2014
-
20. Como devo manejar um paciente com bócio nodular tóxico (doença de Plummer- adenoma tóxico e bócio multinodular tóxico)?
O nódulo autônomo de tireóide, junto com o bócio multinodular tóxico, constituem as principais causas de hipertireoidismo no idoso (hipertireodismos apatético). Do ponto de vista fisiopatológico, produzem e secretam hormônios tireoidianos independentemente do estímulo pelo TSH. À medida que os nódulos crescem, aumenta a produç
Publicado em: 11/12/2014
-
21. O que fazer com TSH baixo e T4 livre alto?
Níveis de TSH baixos ou indetectáveis associado a níveis elevados de T4 livre ou T3 confirmam o diagnóstico de tireotoxicose¹
O diagnóstico de hipertireoidismo de Graves pode ser estabelecido com relativa segurança em pacientes com quadro de tireotoxicose, bócio difuso (97% de sensibilidade) e oftalmopatia (71% de sensibilidade)¹.
A dosPublicado em: 10/12/2014
-
22. Como deve ser feito o acompanhamento de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil?
O monitoramento da função tireoidiana de um paciente com hipertireoidismo em uso de metimazol ou propiltiouracil deve ser feito com medida de T4 livre e T3 total após quatro a a seis semanas do início do tratamento e depois espaçado em intervalos de 1 a 2 meses até o alcance do eutireoidismo com a menor dose possível.
A partir de então, o conPublicado em: 10/12/2014
-
23. O que fazer com TSH baixo e T4 livre normal?
Diante de um paciente com TSH baixo e T4 livre normal, devemos dosar o T3 sérico para afastar a hipótese de uma síntese preferencial de T3 pela glândula, isto é, T3-tireotoxicose¹ (Nível D)
Caso o valor de T3 esteja dentro da normalidade, estamos diante de um hipertireoidismo subclínico. O diagnóstico de hipertiroidismo subclínica está basPublicado em: 09/12/2014
-
24. Existe diferença entre dizer que um paciente tem tireotoxicose ou hipertireoidismo? Quais são as principais causas de tireotoxicose?
Embora rotineiramente utilizados como sinônimos, os termos tireotoxicose e hipertireoidismos nomeiam fenômenos patológicos distintos. A tireotoxicose é a síndrome clínica decorrente da exposição do organismo à altas doses de hormônios tireoidianos circulantes. Na maioria dos casos, quando este excesso de hormônio é produzido pela própria gl
Publicado em: 08/12/2014