Hipertensao Portal
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25. Colaterais portossistêmicas adquiridas: aspectos anatômicos e imaginológicos
Resumo As vias colaterais ou shunts portossistêmicos são trajetos vasculares calibrosos de comunicação patológica entre a circulação esplâncnica e a sistêmica. Suas causas são multifatoriais, compartilhando um mecanismo de elevação da pressão venosa portal, a qual promove o desvio do fluxo sanguíneo do trato gastrintestinal para a circulação
Radiol Bras. Publicado em: 2016-08
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26. Prevalência de hipertensão arterial em indígenas do Brasil: uma revisão sistemática com meta-análise
Resumo OBJETIVO Avaliar as evidências sobre a prevalência de hipertensão arterial em indígenas brasileiros por meio de uma revisão sistemática e realização de meta-análise. MÉTODO Realizou-se busca por dois revisores, sem restrição de data e idioma nas bases de dados PubMed, LILACS, SciELO, Biblioteca Virtual em Saúde e Portal de Periódicos d
Rev. esc. enferm. USP. Publicado em: 2015-12
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27. Variações na Prevalência dos Fatores de Risco para Doença Arterial Coronariana no Rio Grande do Sul: Uma Análise Comparativa entre 2002-2014
Resumo Fundamento: Diante da importância da doença arterial coronariana (DAC), é necessário pesquisar continuamente seus fatores de risco (FR). Objetivo: Conhecer a prevalência dos FR da DAC em cidades do Estado do Rio Grande do Sul (RS), e compará-la com a encontrada em pesquisa semelhante realizada nas mesmas cidades em 2002. Métodos: Estudo tran
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 27/10/2015
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28. RESULTADOS TARDIOS DA DESCONEXÃO ÁZIGO-PORTAL E ESPLENECTOMIA ASSOCIADOS AO TRATAMENTO ENDOSCÓPICO PÓS-OPERATÓRIO EM PACIENTES ESQUISTOSSOMÓTICOS
Racional: A esquistossomose acomete três a quatro milhões de pessoas no Brasil, sendo a hemorragia digestiva por ruptura das varizes esofágicas a principal complicação da doença. O tratamento cirúrgico é empregado como profilaxia secundária em pacientes com história de hemorragia prévia. A cirurgia mais utilizada é a desconexão ázigo-portal ma
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2015-09
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29. Hipertensão portal não cirrótica em adolescente infectado pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
OBJETIVO: Alertar o pediatra sobre a ocorrência de hipertensão portal não cirrótica (HPNC) na faixa etária pediátrica, no sentido de evitar as consequências catastróficas dessa doença, como o sangramento de varizes de esôfago. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente de 13 anos, infectado pelo HIV por via vertical, recebia esquema antirretroviral com didanos
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2015-06
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30. Protocolos rápidos em desvascularização para hipertensão portal por cirrose.
Resumo Objetivo: a cirurgia fast-track (FTS) foi rapidamente abraçada por cirurgiões como um mecanismo para melhorar o atendimento ao paciente e reduzir complicações e custos. O objetivo deste estudo foi determinar se qualquer melhoria nos resultados de um protocolo FTS para desconexão seletiva dupla porta (SDPDPV), quando comparado ao cuidado pós-oper
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-06
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31. Fatores de risco de mortalidade intra-hospitalar em pacientes com ascite por cirrose hepática
Introdução: ascite é uma das complicações mais comuns de cirrose associadas a uma elevada taxa de mortalidade. Embora vários escores tenham sido desenvolvidos a fim de avaliar o prognóstico da doença, eles foram concebidos para prever requisitos de transplante de fígado e mortalidade a curto prazo, mas não durante a internação. O objetivo deste
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-01
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32. Relação entre adiponectina, obesidade e resistência à insulina
Objetivos: as condições de obesidade e sobrepeso representam um grande risco para uma série de comorbidades, incluindo as síndromes clínicas decorrentes da doença aterosclerótica. Recentes estudos indicam fortemente que o tecido adiposo é um órgão endócrino ativo que secreta fatores bioativos, como as adipocinas. A adiponectina parece ter um pape
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2015-01
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33. Variação da taxa de constrição produzida pela ligadura parcial da veia porta na hipertensão portal pré-hepática induzida em ratos
RACIONAL: A ligadura parcial da veia porta acarreta aumento da pressão portal que se mantém estável mesmo após o aparecimento da circulação colateral, havendo adaptação funcional à diminuição prolongada do fluxo sanguíneo hepático. OBJETIVO: Avaliar se diferentes taxas de constrição produzidas por esta ligadura interferem em modelo experiment
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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34. Interações Cárdio-Hepáticas - da Hipótese dos Humores ao Transplante de Órgãos
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2014-06
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35. Tratamento da hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas: conceitos atuais
INTRODUÇÃO: O tratamento da hipertensão portal é complexo e a definição da melhor estratégia depende da causa subjacente (cirrose vs. Esquistossomose), da condição clínica e do momento em que é realizado (episódio agudo de hemorragia ou como profilaxia pré-primária, primária ou secundária). Com o advento de novas opções medicamentosas e o
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06
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36. Síndrome hepatopulmonar
INTRODUÇÃO: A síndrome hepatopulmonar (SHP) tem sido reconhecida como importante complicação vascular nos pulmões desenvolvendo hipoxemia sistêmica em pacientes com cirrose e hipertensão portal. Ela é formada pela presença de anormalidade na oxigenação arterial induzida por dilatações vasculares intrapulmonares com a doença hepática e está
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-06