Hiperbilirrubinemia Neonatal
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13. Caracterização da triagem auditiva neonatal da Clínica Limiar em Porto Velho - Rondônia
Triagem auditiva neonatal de rotina é capaz de detectar precocemente alterações auditivas que poderão interferir na vida do indivíduo. OBJETIVO: Caracterizar o programa de triagem auditiva neonatal em uma população de neonatos. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de coorte histórico longitudinal. Levantamento no banco de dados da clínica responsável pela tr
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-10
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14. Deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase eritrocitária em recém-nascidos do sexo masculino e sua relação com a icterícia neonatal
A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase (G6PD) é a anormalidade enzimática hereditária mais frequente. É transmitida como caráter recessivo ligado ao cromossomo X e as principais manifestações clínicas são hemólise induzida por fármacos, icterícia neonatal e anemia hemolítica não esferocítica. O objetivo do estudo foi determinar a pr
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/07/2010
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15. Indicadores de risco para perda auditiva em neonatos e lactentes atendidos em um programa de triagem auditiva neonatal
OBJETIVO: descrever os indicadores de risco para perda auditiva presentes em neonatos e lactentes que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, nascidos em 2008. MÉTODOS: foram pesquisados os 787 neonatos e lactentes que realizaram a Triagem Auditiva Neonatal no citado Hospital, nascidos em 2008.
Revista CEFAC. Publicado em: 23/07/2010
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16. Desenvolvimento e caracterização de sensor de acúmulo de dose de radiação azul polimérico
Neste trabalho as propriedades ópticas do poli[2-metóxi,5-(2'etil-hexiloxi)-p-fenilenovinileno] - MEH-PPV foram estudadas sob efeito de luz azul proveniente de super LEDs utilizada no tratamento da hiperbilirrubinemia neonatal (ou icterícia). Os resultados mostraram que o MEH-PPV apresenta uma mudança de cor do vermelho-alaranjado para o incolor, passand
Polímeros. Publicado em: 05/03/2010
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17. Icterícia neonatal e deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase
A deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase em neonatos pode ser a responsável pela icterícia neonatal. Este comentário científico é decorrente do relato sobre o tema publicado neste fascículo e que preocupa diversos autores de outros países em relação às complicações em neonatos de hiperbilirrubinemia, existindo inclusive proposições de
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2010
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18. Estudo e avaliação da radiometria no tratamento fototerápico da hiperbilirrubinemia neonatal / Study and evaluation of radiometry in phototherapeutic treatment of the neonatal hiperbilirubinemia
A fototerapia é um procedimento estabelecido há mais de 50 anos no tratamento da icterícia em recém-nascidos. No entanto ainda não há um método padronizado de quantificação da dose fototerápica nos estudos clínicos publicados, dificultando a comparação de estudos prévios sobre a eficácia da fototerapia, bem como o estabelecimento de doses segu
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/03/2009
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19. Irradiância dos aparelhos de fototerapia nas maternidades de Maceió
A eficácia do tratamento da hiperbilirrubinemia neonatal está na dependência direta da quantidade de energia emitida pela luz (irradiância). Este é um estudo transversal que objetivou determinar a irradiância dos aparelhos de fototerapia nas maternidades de Maceió. A amostragem foi censitária, pois incluiu todos os aparelhos em uso nas unidades neona
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Publicado em: 2009-10
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20. Análise das emissões otoacústicas transientes e dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico em neonatos com hiperbilirrubinemia
A hiperbilirrubinemia é tóxica às vias auditivas e ao sistema nervoso central, deixando sequelas como surdez e encefalopatia. OBJETIVOS: avaliar a audição de neonatos portadores de hiperbilirrubinemia, utilizando-se a pesquisa das emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAET) e dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE). Estu
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2009-06
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21. Eventos adversos associados à exsanguíneotransfusão na doença hemolítica perinatal: experiência de dez anos
OBJETIVO:Determinar a incidência dos eventos adversos atribuíveis à exsanguíneotransfusão ocorridos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e sua associação com a gravidade clínica do paciente. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo todos os recém-nascidos internados com diagnóstico de doença hemolítica perinatal por aloimunização Rh
Revista Paulista de Pediatria. Publicado em: 2009-06
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22. Prevalência de indicadores de risco para surdez em neonatos em uma maternidade paulista
OBJETIVO: identificar os indicadores de risco para perda auditiva em recém-nascidos de um hospital da rede pública de Campinas - São Paulo, no período de julho de 2007 a janeiro de 2008. MÉTODOS: a amostra foi composta por 589 protocolos de neonatos avaliados no Programa de Triagem Auditiva Neonatal Universal, no período. RESULTADOS: do total de protoc
Revista CEFAC. Publicado em: 20/03/2009
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23. Resultados de um programa de triagem auditiva neonatal em Maceió
Desde 1998, com a criação do grupo de apoio a triagem auditiva neonatal, vários programas de triagem auditiva foram implantados no país. Em Alagoas, o primeiro programa foi criado em 2003, do qual não se publicou nenhum resultado. Sabe-se que a audição é importante para a comunicação humana, pois a perda auditiva na criança pode acarretar distúrb
Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2009-02
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24. Polimorfismos genéticos em neonatos hiperbilirrubinêmicos com mais de 35 semanas de idade gestacional
A icterícia neonatal é geralmente benigna, mas desfechos desfavoráveis podem ocorrer e a identificação dos casos de maior risco seria muito útil. Alguns fatores de risco já conhecidos são prematuridade, desidratação, aleitamento materno, deficiência de G6PD e incompatibilidade sanguínea. As alterações na conjugação hepática de bilirrubina de
Publicado em: 2009