Hidrotermalismo
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
-
1. Um sistema de exudação de metano permiano como um análogo paleoambiental para plataformas carbonáticas pré-surgimento dos metazoários
RESUMO: Após o aparecimento dos metazoários, o início da bioclasticidade e a competição pelo substrato marinho, a saga das esteiras microbiais é marcada por um progressivo declínio. Pontuais aumentos em sua diversidade e na produção de carbonatos durante o Paleozoico em geral estão associados a eventos globais de extinção em massa. Ao longo do Fa
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2017-12
-
2. Quartzo magmático e hidrotermal do depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, Pará: petrografia, microscopia eletrônica de varredura-catodoluminescência e implicações metalogenéticas
Estudos em cristais de quartzo presentes nas associações minerais para a área do depósito de ouro São Jorge, Província Aurífera do Tapajós, sudoeste do estado do Pará, identificaram quatro tipos morfológico-texturais (Qz1, Qz2, Qz3 e Qz4) com base em imagens de microscopia eletrônica de varredura-catodoluminescência. Nas rochas mais preservadas d
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-12
-
3. Geologia do prospecto de óxido de ferro-cobre-ouro de Riacho do Pontal, Bahia, Brasil: análise hierárquica de clusters aplicada à definição da alteração hidrotermal
O prospecto Riacho do Pontal, situado no limite entre a Província Borborema e o Cráton do São Francisco, no Estado da Bahia, consiste de rochas polideformadas durante o Neoproterozoico, incluindo gnaisses e migmatitos cortados por granitos sin- a pós-tectônicos. A análise estrutural indicou forte relação entre o desenvolvimento de zonas de cisalhamen
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-06
-
4. Rochas ultramáficas plutônicas do greenstone belt Rio das Velhas na porção central do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brasil
Em Amarantina, distrito de Ouro Preto, encontram-se rochas ultramáficas expostas em duas áreas com cerca de 500 m² cada. As rochas afloram no Complexo do Bação, que é o embasamento gnáissico do greenstone belt Rio das Velhas, na porção central do Quadrilátero Ferrífero (QF). O interesse no estudo petrogenético desses corpos deve-se à preservaç�
Rem: Rev. Esc. Minas. Publicado em: 2013-03
-
5. Geoquímica e datação SHRIMP U-Pb do magmatismo ácido da Bacia do Itajaí, SC.
A Bacia do Itajaí está localizada na região nordeste de Santa Catarina, sendo constituída por espessos depósitos sedimentares com subordinada ocorrência de rochas vulcânicas. Os depósitos sedimentares e vulcano-sedimentares registram dois eventos de deforma-çãorelacionados às fases finais do Ciclo Brasiliano. Estes depósitos são intrudidos pelo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
-
6. Brecha tectônica da área de Cabo Frio - RJ, intrudida por dique máfico do Eocretáceo: evidência do tectonismo rúptil do Pan-Africano?
Esse trabalho apresenta as descrições de campo e observações petrográficas de uma brecha tectônica no embasamento gnáissico das áreas de Cabo Frio e Arraial do Cabo, RJ, e seu contato intrusivo com um dique máfico do Eocretáceo. Na proximidade da ilha do Japonês, ocorre um excelente afloramento de contato entre esses litotipos. A zona da brecha te
Rem: Revista Escola de Minas. Publicado em: 2011-03
-
7. Depósitos de cobre e zinco de Pojuca Corpo Quatro, mineralização do tipo VMS na província Mineral de Carajás
Este trabalho procura definir o modelo metalogenético do Depósito de Cu/Zn Pojuca Corpo Quatro, localizado na porção norte da Província Mineral de Carajás, utilizando para tanto dados geoquímicos, petrográficos e geométricos da seção vertical -300E. A história geológica e metalogenética do Depósito Pojuca Corpo Quatro é complexa. De idade Arq
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2010
-
8. Solos carbonático-fosfáticos do Platô de Irecê, BA: gênese, mineralogia e geoquímica / Carbonate-phosphates soils of Irecê Plateau, BA: genesis, mineralogy and geochemistry
O Platô de Irecê está localizado em uma região semiárida do Centro Norte do Estado da Bahia e possui rochas calcárias que foram depositadas durante o Neoproterozóico (Pré-Cambriano). Em muitos pontos do platô, essas rochas ocorrem em associação com rochas fosfáticas e mineralizações sulfetadas de Fe, Zn e Pb na forma de diversos gossans, origin
Publicado em: 2010
-
9. ESTUDOS QUÍMICO-MIERALÓGICOS E MICROTERMOMÉTRICOS DO TOPÁZIO IMPERIAL DA REGIÃO DE ATÔIO PEREIRA, OURO PRETO, MIAS GERAIS
O topázio imperial da região de Ouro Preto é uma referência no mundo já que atualmente só é explotado nessa região. A lavra de topázio imperial, localizada no Distrito de Antônio Pereira, Município de Ouro Preto, está situada na porção centro-sul do Estado de Minas Gerais a, aproximadamente, 106km de Belo Horizonte e a 7km a nordeste da cidade
Publicado em: 2008
-
10. Depósito Pilar: contexto geológico, alteração hidrotermal e mineralização aurífera
O Depósito Pilar é um depósito de ouro orogênico (Groves et al, 1998), mesotermal, desenvolvido em ambiente de tectônica compressional, de caráter epigenético, encaixado em rochas intensamente hidrotermalizadas e estruturalmente controladas. Está localizado na porção nordeste do Quadrilátero Fenifero, no distrito de Brumal, município de Santa Bá
Publicado em: 2007
-
11. Gênese e evolução da mineralização de criolita, pirocloro e columbita da subfácies albita granito de núcleo, mina pitinga, Amazonas, Brasil
Na mina Pitinga, o minério primário ocorre associado á fácies albita granito do Granito Madeira . Trata-se de uma jazida de Sn de classe mundial, com Nb, Ta e criolita (co-produtos) e Zr, ETR, Y, Li e U (possíveis subprodutos). O minério de criolita ocorre nas subfacíes albita granito de núcleo (AGN) nas formas disseminada (150Mt, teor de 4,2% de Na3
Publicado em: 2007
-
12. Caracterização das rochas hospedeiras e da mineralização sulfetada do Alvo Estrela (Cu-Au), Serra dos Carajás, Pará
As rochas hospedeiras do Alvo Estrela (Cu-Au), na região da Serra dos Carajás, são andesitos e gabros calcioalcalinos e cogenéticos pertencentes ao Grupo Grão Pará, do Supergrupo Itacaiúnas, formados há 2,7 Ga. As rochas do alvo correspondem a uma seqüência de 400-600m de espessura de andesitos e gabros alterados compostos de hastingsita, Fepargasi
Publicado em: 2005