Glitazonas
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1. Qual o melhor tratamento para pacientes com esteatose hepática não-alcoólica?
A esteatose não alcoólica comumente está associada à síndrome metabólica e é fortemente associada a obesidade. É importante se descartar como causa o uso de alguns tipos de drogas como: metrotexato, tetraciclina, amiodarona, estrógenos, corticóides.
O tratamento para evitar progressão para esteato-hepatite e posteriormente para cirrose em
. Publicado em: 12/06/2023
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2. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a conduta para um paciente com esteatose hepática vista em ecografia?
O achado ocasional de esteatose hepática deve ser seguido de avaliação clínica e laboratorial. A esteatose ecográfica pode ser devida ao uso de álcool ou não alcoólica – associada a doenças como obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia. Deve-se abordar o uso de álcool e recomendar redução ou abstenção c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quando insulinizar o paciente com diabetes mellitus tipo 2?
Ambos, pacientes e médicos, são muitas vezes relutantes em iniciar a terapia com insulina, apesar de sua comprovada eficácia e vantagem de custo em comparação com muitos novos agentes. Muitas vezes pela própria forma com que os médicos lidam com a insulinização ( “um castigo ao paciente não aderente” ou “a um insucesso terapêutico”) ess
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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5. Glitazonas e síndrome metabólica: mecanismos de ação, fisiopatologia e indicações terapêuticas
O diabetes mellitus (DM) é considerado um problema de saúde pública em países devido às suas complicações crônicas macro e microvasculares, com grande impacto na morbimortalidade dos pacientes. A doença é o estágio final de uma síndrome crônica e progressiva, cujas anormalidades fisiopatológicas iniciam-se anos antes do diagnóstico clínico da
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-04
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6. Síndrome dos ovários policísticos, síndrome metabólica, risco cardiovascular e o papel dos agentes sensibilizadores da insulina
A Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) afeta de 6 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. Resistência à insulina e hiperinsulinemia estão presentes em praticamente todas as pacientes com SOP e desempenham papel central no desenvolvimento tanto do hiperandrogenismo como da síndrome metabólica (SM). SM ocorre em aproximadamente 43% das pacientes co
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2006-04