Geografico Brasileiro
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13. DINÂMICA URBANA DE ESPAÇOS EM CRISE: PORTO PRÍNCIPE/HAITI
Resumo Esse artigo aborda as diversas facetas de crises que se espacializam no meio urbano. O texto desse artigo, à luz da dinâmica que rege o espaço geográfico, se debruça sobre as crises urbanas e lança um olhar focal sobre o caso do Haiti, avaliando as repercussões das crises que se entrecruzam (crise política, luta armada, intervenção externa,
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 2016-12
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14. Análise dos elementos estratégicos em processos de internacionalização: empresas brasileiras de real estate visando ao mercado residencial da Costa Rica
Resumo O presente artigo mostra uma metodologia de análise de fatores externos e internos que as empresas de real estate residencial podem considerar na tomada de decisões em nível estratégico para a definição de seu âmbito de atuação geográfico. No trabalho são estruturados os elementos que devem ser avaliados num processo de internacionalizaçã
Ambient. constr.. Publicado em: 2016-01
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15. Michel Rochefort e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na década de 1960
RESUMO O geógrafo francês Michel Rochefort (1927-2015) construiu sua trajetória como importante nome do planejamento em seu país. Prova disso é sua longa participação no Comissariat Général du Plan [Escritório Geral de Planejamento], órgão do governo da França, cujos objetivos em muito se assemelhavam aos do Instituto Brasileiro de Geografia e E
Soc. nat.. Publicado em: 2015-12
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16. Diagnóstico médico e uso corporativo do território brasileiro: uma análise do circuito espacial produtivo dos reagentes para diagnóstico
A formação daquilo que o geógrafo Milton Santos denominou meio técnico-científico-informacional é marcada pela profunda interação entre ciência e técnica, ambas sob a égide do mercado. Nesse meio, vemos surgirem novos objetos técnicos, cujo conteúdo é dado pela ciência. Quando tratamos especificamente da medicina, essa característica é ainda
Saude soc.. Publicado em: 2015-06
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17. Entre profecias e prognósticos: Januário da Cunha Barbosa, a escravidão e o futuro da nação (1830-1836)
Neste artigo, busca-se compreender o papel que o embate em torno da escravidão e do tráfico de escravos desempenhou na cultura letrada oitocentista brasileira, com destaque para as formas de imaginar a nação. Analisa-se a forma como o Cônego Januário da Cunha Barbosa, importante político e intelectual ilustrado, relacionava projeções de futuro nacio
Tempo. Publicado em: 09/01/2015
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18. Fatores associados ao acesso geográfico aos serviços de saúde por pessoas com tuberculose em três capitais do Nordeste brasileiro
O objetivo do presente estudo foi identificar fatores associados ao acesso geográfico aos serviços de saúde por portadores de tuberculose em três capitais do Nordeste do Brasil. A amostra foi composta por casos novos de tuberculose, notificados em 2007. Foram utilizados dados provenientes do Sistema de Informação sobre Agravos de Notificação, e do Ca
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2015-01
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19. A Prática da Contabilidade ao Serviço da Escravatura no Brasil: Uma Análise Bibliográfica e Documental
O foco deste trabalho está no aspeto social, econômico e de relações institucionais que determinaram um padrão único de desigualdade. Temos como objetivo examinar o papel particular do uso da contabilidade como uma prática utilizada com fins à desumanização de toda uma classe de pessoas. A finalidade primordial deste trabalho não é examinar a ren
Rev. contab. finanç.. Publicado em: 2014-12
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20. O gigante dormente: O lugar nos trilhos da ferrovia Norte?sul
Os Grandes Projetos de Engenharia são eventos que modificam o espaço, alterando seus elementos naturais e socioculturais. Os efeitos socioespaciais desses empreendimentos podem ser positivos e/ou negativos. A construção da Ferrovia Norte – Sul é considerada um grande projeto. Esse propõe um traçado com vias férreas de aproximadamente 2.100 km atrav
Soc. nat.. Publicado em: 2014-01
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21. Saúde: fundamentos de geografia humana
Raul Borges Guimarães produziu esta obra pensando principalmente nos estudantes de geografia que estão em busca de informações sobre biogeografia e geografia da saúde. Mas o autor ressalva que o livro também se dirige aos profissionais de saúde que identificam essa subdisciplina como uma alternativa para enriquecer a abordagem social e ambiental dos problemas de saúde. Com tal objetivo, ele procurasintetizar os questionamentos que levanta em especialem sua dissertação de mestrado, tese de doutorado e tesede livre-docência. Resultado de 20 anos de estudos geográficos no campo da saúde coletiva, a obra remete à formação inicial do autor na área de saúde coletiva entre 1986 e 1987 no Instituto de Saúde de São Paulo. Naquela época, ele relata, a busca era pela relação entre o espaço geográfico e o processo saúde-doença. Mas os resultados do trabalho o levaram para o estudo dos equipamentos médico-hospitalares e o impacto da inovação tecnológica no trabalho do médico e a perceber, logo em seguida, o poder dos circuitos médico-hospitalares na produção da própria cidade. A constatação o transportou para o estudo da saúde urbana. Assim, Guimarães partiu “do território para a geografia inscrita no corpo do cidadão brasileiro”, especialmente daquele que vive do trabalho, para contribuir com o entendimento da saúde pública. Ele explica que esse movimento tem como base a renovação da epidemiologia (que busca caracterizar os determinantes sociais e ambientais dos problemas de saúde), a preocupação com o desenvolvimento da promoção de saúde, compreendendo o território como estratégia de ação, e a necessidade de regionalizar o sistema e os serviços e ações de saúde, entre outros fatores ligados à história recente da saúde coletiva.
Autor(es): Guimarães, Raul Borges
Editora UNESP. Publicado em: 2014
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22. JEAN-BAPTISTE DEBRET: UM OLHAR FRANCÊS SOBRE OS PRIMÓRDIOS DO IMPÉRIO BRASILEIRO
Resumo O artigo trata da recepção de Viagem pitoresca e histórica ao Brasil de Jean-Baptiste Debret, obra rejeitada no Brasil por uma comissão do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) em 1840, pelo caráter crítico com que retrata a escravidão. O pintor francês, malvisto durante o período da Restauração da monarquia, vem para o Brasi
Sociol. Antropol.. Publicado em: 2013-12
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23. História e memória em Goiás no século XIX: uma consciência da mágoa e da esperança
Este artigo propõe identificar um modelo explicativo para a escrita da história de Goiás no século XIX. Este modelo implicava numa relação ambîgua em relação ao passado, revelando uma consciência histórica marcada pelo reforço do vínculo com a nação, pela negativação do período colonial e pela adoção de um critério moral para julgar o pa
Varia hist.. Publicado em: 2013-12
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24. Das políticas à experiência vivida e vice-versa: o esforço para a reintegração dos retornados do tráfico humano no Estado de Goiás (Centro-Oeste do Brasil)
Esse artigo é baseado em uma pesquisa de campo conduzida principalmente no estado brasileiro de Goiás, com o foco nos retornados do tráfico humano (TH). O texto tem forma de funil: das políticas internacionais e nacionais, à relevância do estado de Goiás como uma área essencial para investigar tanto os fenômenos como as medidas para contê-lo, às v
REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum.. Publicado em: 2013-12