Frankenstein
Mostrando 1-12 de 22 artigos, teses e dissertações.
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1. Deus salve a rainha e evite engarrafamentos: textos de jornalismo cultural
“Muito se fala em “jornalismo literário”, como se a segunda condição tornasse a primeira mais nobre, e como se a primeira ajudasse a segunda a se tornar mais “popular”, coloquial. Não parece algo que tire o sono de Ademir Assunção: ele não concebe a escrita a partir de um cânone, de uma idealização, de uma vontade externa, mas de sua própria inquietação. Ele também não teme a verdade — e ele a busca em qualquer lugar, seja no morro com Bezerra da Silva, seja caminhando pelas ruas de Porto Alegre a bordo de Mário Quintana. Ademir também escreve ficção, e os pressupostos — não as ferramentas — são parecidos com os de seu jornalismo. Em janeiro de 2004, com Adorável criatura Frankenstein, esculachava os ritos de legitimação de ídolos, marqueteiros, intelectuais e modelos-atrizes-apresentadoras do circo midiático brasileiro. Ele parece crer que a literatura (e também o jornalismo) age no mundo, muda o mundo e não está aí para fixar ou cristalizar as convicções, mas para sacudi-las, abalá-las, estremecer a árvore dos fetiches. O poeta beatnik Gary Snyder disse, certa vez, que a poesia é como um grande corvo sentado num fio de alta tensão, entre dois postes. “Ninguém presta atenção nela, mas ela vê tudo.” O jornalismo cultural praticado pelo Ademir é como aquele corvo do Snyder. Está lá, em todos os fios, com seu olhar escrutador. Os farsantes vão ficando pelos meios fios. Assunção vai enchendo todos os fios.”
Autor(es): Assunção, Ademir
Editora UnB. Publicado em: 2021
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2. ANFITRIÕES: DELINEANDO O CONCEITO DE PÓS-HUMANO NA SÉRIE TELEVISIVA WESTWORLD
RESUMO O presente artigo parte da discussão sobre o pós-humano que vem crescendo ao longo dos últimos trinta anos, destacando especialmente a década de noventa quando pesquisadores do cenário internacional e nacional ampliaram o debate, a partir das hibridações entre o corpo e as inovações tecnológicas. Esta temática também vem sendo apresentada
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 23/09/2019
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3. 5 - A literatura de protesto vegetariano-feminista na obra Frankenstein, de Mary Shelley
Parte do livro:Relações multiespécies em rede: feminismos, animalismos e veganismo
Autor(es): Oliveira, Wesley Felipe de
EDUEM. Publicado em: 2017
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4. A literatura na formação de futuros cientistas: lição de Frankenstein
Resumo Os educadores voltados para a formação universitária na área da saúde, que, desde o início do século passado até o presente momento, priorizaram o caráter técnico profissionalizante, têm, mais recentemente, chamado a atenção para a necessidade de propostas educacionais que possam oferecer um ensino que contemple uma abordagem mais ampla d
Educ. Pesqui.. Publicado em: 03/11/2016
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5. Fkankenstein, monstros e o Ben 10: fragmentos da formação inicial em Educação Física / Frankenstein, monsters and Ben 10: fragments of initial training in Physical Education.
Em tempos de globalização e neoliberalismo, as relações entre o global e o local e entre o capital especulativo e o Estado têm gerado alterações no setor público e nas formas de regulação da conduta da vida privada. Esse jogo tem influenciado diretamente os cursos de Licenciatura e traz consequências para a educação. Se, por um lado, ela está p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/12/2011
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6. Frankenstein e o espectro do desejo
A partir da polêmica sobre a autoria de Frankenstein (1818), ensaio uma análise que o insere em uma história cultural da subjetividade. Exemplar do gótico inicial, provável primeiro exemplar de ficção científica, o romance também faz parte de uma vertente literária que explora a experiência de ser "assombrado" por um fantasma, uma memória, um mon
Cadernos Pagu. Publicado em: 2011-12
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7. Frankenstein : romantismo, Filosofia e Ciência ao fim do século XVIII e início do XIX
O presente trabalho tem o intuito de analisar o romance Frankenstein, de Mary Shelley, como um objeto histórico que configura uma expressão de seu tempo. Colocando-o sob o prisma do Romantismo e das transformações nas visões de mundo do final do século XVIII e início do XIX, traçando a evolução nas mudanças de paradigmas estéticos, filosóficos e
Publicado em: 2010
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8. Frankenstein, o prometeu moderno ciência, literatura e educação
A partir sobretudo dos estudos do antropólogo Bruno Latour, nos quais se mostra a importância da retórica e das estratégias institucionais na fabricação das verdades científicas; das hipóteses a respeito do caráter ambíguo das ciências levantadas por Isabelle Stengers, e das ideias de Edgar Morin sobre a necessidade de se combater o pensamento fra
Publicado em: 2009
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9. A construção do imaginário ciborgue: o pós-humano na ficção científica, de Frankenstein ao século XXI
The present research aims to investigate a supposedly new statute of being in the ambit of cyberculture, the so-called "cyborg" or "post-human". Considered a fundamental part of culture today, according to Pierre Lévy, and also called digital culture by a number of thinkers, and also part of post-modernity, by Scott Bukatman and Larry McCaffery, among other
Publicado em: 2008
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10. Creator and creature in William Gibson´s "Neuromancer": the promethean motif in science fiction
A busca humana do conhecimento é o núcleo principal do mito de Prometeus e da literatura de ficção científica (FC). A punição de Prometeus é um reflexo da natureza dupla do conhecimento: ele pode ser usado para o benefício ou a destruição da humanidade. A FC também lida com este tópico, representando a relação complexa entre a humanidade e o c
Publicado em: 2008
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11. Para uma psicossociologia da mÃscara : sobre curativos, Ãculos e prÃteses faciais na trajetÃria de vida de pessoas que passaram por mutilaÃÃes na face
Este estudo teve o objetivo de investigar os sentidos conferidos a mutilaÃÃes faciais a partir das apercepÃÃes de pessoas que convivem com o agravo tÃm de si mesmas, na interface com a interaÃÃo que estabelecem no meio social. Tal pesquisa foi desenvolvida a partir da interlocuÃÃo entre abordagens Psicossociais, AntropolÃgicas e da Psicologia da Cu
Publicado em: 2008
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12. "Spontaneous overflow of powerful feelings" : romantic imagery in Mary Shelley's Frankstein
A literatura romântica inglesa se constituiu basicamente de poesia, pois foi produzida em uma época em que ficção em prosa era vista como mero entretenimento. Alguns romancistas, excepcionalmente, são rotulados como “românticos”, mas Mary Shelley não aparece entre eles. Durante mais de um século, sua obra permaneceu restrita às sessões dos livr
Publicado em: 2007