Floresta Submontana
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1. Florística e estrutura da comunidade arbórea de uma Floresta Ombrófila Densa a 800 m acima do nível do mar, em Ubatuba/SP, Brasil
Resumo: Indiscutivelmente a publicação de listas florísticas e estudos fitossociológicos são importantes ferramentas para a geração de metadados, quantificação e caracterização da megadiversidade das florestas brasileiras. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo descrever a composição e a estrutura da comunidade arbórea de um hecta
Biota Neotrop.. Publicado em: 11/10/2018
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2. PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA EM FUNÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DE MUDAS EM ÁREA DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DE DOIS ANOS NA PLANÍCIE COSTEIRA DE CARAGUATATUBA, SÃO PAULO, BRASIL
RESUMO O plantio de mudas combinando espécies pioneiras e não pioneiras facilita a restauração de processos ecológicos, como a produção de serapilheira. A serapilheira é fundamental para restabelecer a ciclagem de nutrientes e recuperar a fertilidade do solo em estágios iniciais de restauração. Este estudo avaliou a produção de serapilheira em u
Rev. Árvore. Publicado em: 22/02/2018
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3. FITOSSOCIOLOGIA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU
RESUMO Fitossociologia da Vegetação Arbórea do Parque Nacional do Iguaçu - O Parque Nacional do Iguaçu está inserido no Bioma Mata Atlântica, sendo considerado o maior Parque extra-amazônico brasileiro. Apesar de sua importância e expressiva área de superfície florestal, poucos são os estudos científicos relacionados à sua vegetação. Com o ob
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-09
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4. O banco de sementes e suas implicações na diversidade da Floresta Ombrófila Densa Submontana no Parque Estadual Carlos Botelho, São Paulo, SP, Brasil
RESUMO Este estudo teve como objetivo caracterizar a composição e dinâmica das espécies presentes no banco de sementes no interior do Parque Estadual Carlos Botelho, em uma parcela permanente de 10 ha, subdividida em 256 subparcelas de 20 × 20 m. Destas, foram sorteadas 25 subparcelas, das quais foram coletadas três amostras de solo de 0,25 × 0,25 ×
Hoehnea. Publicado em: 2017-09
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5. FITOSSOCIOLOGIA DO COMPONENTE ARBORESCENTE-ARBÓREO DE UMA FLORESTA ESTACIONAL NO VALE DO RIO URUGUAI, SUL DO BRASIL
RESUMO O status de degradação das florestas no oeste catarinense repercute em um número pequeno de áreas conservadas que possibilitem estudos sobre diversidade e estrutura de comunidades florestais, a fim de criar aporte teórico para estratégias de preservação, manejo e restauração ecossistêmica. O objetivo do presente estudo foi descrever a div
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2017-03
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6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM COMPARTIMENTOS GEOMORFOLÓGICOS E PEDOLÓGICOS EM PEQUENOS TRIBUTÁRIOS NO BAIXO JACUÍ
RESUMO Fragmentos de Floresta Estacional Decidual Aluvial e Submontana encontram-se ao longo de um gradiente com uma grande variação geomorfológica e pedológica. Assim, para entender as condições nesses ambientes, foram estudadas de forma detalhada as condições de solos e as formas de relevo presentes em pequenos tributários de uma microbacia de geo
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-09
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7. ANÁLISE DA ESTRUTURA E BIOMASSA FLORESTAL DE ÁREAS DE COLHEITA DE FRUTOS DE JUÇARA ( Euterpe edulis Mart.) NO LITORAL NORTE E SERRA DO MAR - SP
RESUMO Os padrões de distribuição e estoque do carbono em áreas manejadas de Mata Atlântica ainda são pouco conhecidos. Visando compreender o papel destas áreas na fixação de carbono, procurou-se caracterizar a estrutura florestal e estimar a biomassa acima do solo em áreas de colheita de frutos de juçara (Euterpe edulis Mart.). O trabalho foi rea
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2016-09
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8. Deposição de Fitomassa em Formações Secundárias na Floresta Atlântica do Paraná
RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a deposição de serapilheira em três formações secundárias com diferentes idades na Floresta Ombrófila Densa Submontana no Paraná. A serapilheira anual produzida foi avaliada mensalmente por 25 coletores (1 m2) distribuídos sistematicamente em cada formação secundária (1 ha) e separada em frações (ramos, ó
Floresta Ambient.. Publicado em: 17/05/2016
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9. Leguminosae em um gradiente altitudinal na Floresta Atlântica do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo, Brasil
Estudos sobre variações florísticas e estruturais da floresta em relação è altitude têm contribuído para o conhecimento dos padrões e causas da distribuição espacial de plantas na Floresta Atlântica. Variáveis geográficas como latitude, longitude e altitude resultam em diferentes fitofisionomias, cujos limites recentemente estabelecidos não s�
Biota Neotrop.. Publicado em: 18/03/2016
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10. FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DE SANTA CATARINA - BRASIL: AGRUPAMENTO E ORDENAÇÃO BASEADOS EM AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
O presente trabalho teve por objetivo caracterizar os remanescentes da Floresta Ombrófila Densa, no estado de Santa Catarina. O conjunto de dados utilizado neste estudo foi disponibilizado pelo projeto Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina, sendo oriundo de 197 unidades amostrais do tipo conglomerado. Os conglomerados foram constituídos por q
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2015-12
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11. VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS DO SOLO EM UM ASSENTAMENTO DE REFORMA AGRÁRIA
RESUMO O estudo da variabilidade de atributos químicos e físicos do solo é muito importante para realizar seu manejo de forma adequado. Este trabalho objetivou avaliar a variabilidade espacial de atributos do solo no assentamento Malhada do Meio, para subsidiar o planejamento do uso do solo. O assentamento Malhada do Meio, localizado em Chapadinha, MA, po
Rev. Bras. Ciênc. Solo. Publicado em: 2015-12
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12. Gradiente ambiental em comunidades arbóreas no baixo rio Jacuí
A região da Depressão Central do Rio Grande do Sul estende-se por planícies e relevos suaves ondulados, com predomínio de florestas de galeria. Este estudo teve o objetivo de investigar a estrutura e a diversidade dos remanescentes de Floresta Estacional Decidual em diferentes posições na paisagem de pequenos tributários ao longo de uma microbacia em
Cienc. Rural. Publicado em: 07/08/2015