Fitocromo
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13. Analysis of the interactions between phytochrome and plant hormones in plant development / Estudo da interação entre fitocromo e hormônios vegetais no controle do desenvolvimento
Muitas respostas moduladas pela luz durante o desenvolvimento das plantas também são reguladas por hormônios vegetais, levando à hipótese da interação entre ambos os fatores. Uma ferramenta valiosa para testar tal interação seria o uso de mutantes fotomorfogenéticos e hormonais, bem como duplos mutantes combinando ambos. Em tomateiro, embora sejam
Publicado em: 2008
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14. The epiphytic Cactaceae Hylocereus setaceus (Salm-Dick ex DC.) ralf bauer seed germination is controlled by light and temperature
O efeito da luz e da temperatura sobre a germinação de sementes de Hylocereus setaceus foi analisado sob condições de incubações isotérmicas. Hylocereus setaceus é uma espécie ameaçada de extinção, que ocorre na Mata Atlântica e florestas estacionais semideciduais. A temperatura mínima para a germinação está entre 5 e 10°C e a máxima entre
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2007-07
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15. Phyisiological, anatomical and ultra-structural characteristics of micro-tomato phytochrome-mutants / CaracterÃsticas fisiolÃgicas, anatÃmicas e ultra estruturais de micro-tomateiros fitocromo-mutantes.
O uso de microtomateiros fitocromo-mutantes à uma estratÃgia para o estudo do papel dos fitocromos sobre o desenvolvimento das plantas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar aspectos fisiolÃgicos, anatÃmicos e ultra-estruturais em microtomateiros (Lycopersicon esculentum cv. Micro-Tom) fitocromo-mutantes. A cultivar Micro-Tom (MT) e os mutantes aure
Publicado em: 2007
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16. Germinação de sementes de espécies de Melastomataceae de Cerrado sob condições controladas de luz e temperatura
Foram investigados os efeitos de luz e temperatura na germinação de sementes de Miconia albicans, M. langosdorffii, M. rubiginosa, M. stenostachya, Schizocetron elegans e Tibouchina gracilis (Melastomataceae). As sementes foram expostas diariamente à luz por 0, 10 min, 15 min, 30 min, 60 min, 90 min, 180 min, 360 min, 720 min and 1.440 min a 25 ºC. Foram
Hoehnea. Publicado em: 2007
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17. Efeitos da luz, temperatura e estresse de água na germinação de sementes de Caesalpinia peltophoroides Benth. (Caesalpinoideae)
As sementes de Caesalpinia peltophoroides absorvem água rapidamente e após 9 horas acumulam o conteúdo de 56% de água e perdem mais lentamente, necessitando de cerca de 20 horas para perder completamente a água absorvida. As sementes de Caesalpinia peltophoroides germinam na faixa de temperaturas de 15 a 25 °C, e não possuem fotossensibilidade indepen
Bragantia. Publicado em: 2006
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18. Efeito da temperatura e a participação do fitocromo no controle da germinação de sementes de embaúba
A embaúba é considerada uma espécie pioneira que ocorre na mata Atlântica, principalmente em borda da mata ou em matas secundárias. O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da temperatura e do modo de ação da luz através de curva de fluência resposta, para a melhor compreensão do comportamento das sementes desta espécie. At
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2005-12
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19. Use of photomorphogenenic mutants in the study of the competence for in vitro regeneration in micro-tomato (lycopersicon esculentum cv micro-tom). / Uso de mutantes fotomorfogenéticos no estudo da competência para regeneração in vitro em micro-tomateiro (Lycopersicon esculentum CV Micro-Tom.
Paralelamente ao modelo Arabidopsis thaliana, o tomateiro (Lycopersicon esculentum) tem sido crescentemente utilizados em abordagens genéticas de questões fisiológicas. Uma das principais vantagens de Arabidopsis como planta de laboratório tem sido seu pequeno porte e ciclo de vida curto. Contudo, a cultivar Micro-Tom (MT) de tomateiro possui tamanho
Publicado em: 2004
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20. Efeito da temperatura e da luz na germinação de sementes de Acacia polyphylla DC.
Acacia polyphylla é uma espécie arbórea característica dos estádios iniciais da sucessão secundária, de grande utilidade na recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho teve como objetivo estudar a germinação de suas sementes sob diferentes condições de temperatura e luz. Avaliaram-se os efeitos das temperaturas constantes de 15, 20, 25
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2003-06
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21. Phytochrome and temperature control of seed germination in Muntingia calabura L. (Elaeocarpaceae)
As sementes de Muntingia calabura L. germinam nas temperaturas de 15 a 35C sendo a temperatura ótima de 35C onde maior número de sementes germinam em menor período. A curva de fluência-resposta demonstra que o fitocromo controla a germinação de sementes através da resposta de fluência baixa. A resposta da semente ao fotoperíodo e à completa inibiç
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2001-09
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22. Phytochrome controls achene germination in Bidens pilosa L. (Asteraceae) by very low fluence response
Aquênios sem ornamento do tegumento são insensíveis à luz com ocorrência de germinação sob todas as condições de luz testadas. Aquênios com ornamento verrucoso do tegumento apresentou baixa germinação sob escuro e alta germinação sob luz. A pré-incubação a 36° C para a remoção de Fve pré-existente e pela comparação dos resultados de co
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2001-06
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23. Nova proposta de classificação das sementes baseada nas formas do fitocromo ao invés do fotoblastismo
Propomos no presente trabalho a classificação das sementes em relação às formas do fitocromo em vez de fotoblastimo. Com base nos dados publicados podemos afirmar que todas as sementes contém fitocromo e o termo fotoblastismo deve ser substituído pelas formas do fitocromo que controlam a germinação. 1. Sementes fotoblásticas positivas tem fiB (e, e
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. Publicado em: 2001
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24. Efeito do armazenamento na germinação, na resposta do fitocromo e no conteudo de carboidratos em aquenios de Bidens gardneri Baker, uma especie herbacea do cerrado
Bidens gardneri Baker é uma espécie herbácea dos cerrados, cujos aquênios são fotoblásticos a 25°C, mas tornam-se indiferentes à luz quando armazenados em solo. Por isso, objetivo deste estudo foi verificar as causas da perda da fotossensibilidade dos aquênios armazenados em solo e em condições refrigeradas (4°). A perda da fotossensibilidade dos
Publicado em: 2001