Fimose
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1. Qual é o tratamento atual da fimose no lactente?
O menino, ao nascer, em geral tem o prepúcio aderido à glande. Aos 6 meses espera-se que 20% deles possam ter seu prepúcio totalmente retraído, 50% aos 12 meses e 90% aos 3 anos. Até os 3 anos deve-se indicar a correta higiene local para evitar infecções locais. A partir dos 3 anos de idade pode-se indicar o uso de corticóides tópicos 2X ao dia p
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o manejo da fimose em crianças?
O manejo indicado depende do tipo de fimose e da presença de complicações. Fimose é definida como a incapacidade de retrair o prepúcio. Ela pode ser:
•Primária (ou fisiológica): ocorre em quase todos os recém-nascidos e resolve espontaneamente em >90% dos meninos nos primeiros 5 anos de vida, devido às aderências congênitas bálano-prep
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. É correto orientar mães a fazerem exercícios no pênis do lactente para aumentar a abertura do prepúcio?
Não é recomendado realizar exercício no pênis do lactente para aumentar a abertura do prepúcio, pelo risco de provocar microtraumas e fibrose local. Os profissionais devem avaliar a presença de anel prepucial que impede a exteriorização da glande (fimose). Caso haja, propor tratamento clínico ou cirúrgico (postectomia), conforme o caso, após do
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. Pacientes não circuncisados com candidíase de repetição tem indicação para postectomia?
Pessoas com fimose e que apresentem balanopostites de repetição (fúngicas ou bacterianas) tem indicação de postectomia (hoje em dia não se realiza a circuncisão, a menos por motivos religiosos, e sim somente o descolamento do prepúcio).
Em pessoas com candidíase de repetição e sem o prepúcio aderido não há indicação de procedimento c
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Postectomia: complicações pós-operatórias necessitando reintervenção cirúrgica
RESUMO Objetivo Avaliar as complicações pós-operatórias de postectomia que necessitaram de reintervenção cirúrgica. Métodos Estudo retrospectivo com análise de prontuários de pacientes submetidos à postectomia entre 1o de maio de 2015 a 31 de Maio de 2016. Resultados Foram realizadas 2.441 postectomias no período, sendo 501 utilizando a té
Einstein (São Paulo). Publicado em: 09/08/2018
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6. Tempo de observação e resolução espontânea de fimose primária em crianças
RESUMO Objetivo: investigar a taxa de resolução espontânea de uma série de pacientes com diagnóstico de fimose fisiológica e sua relação com o tempo de observação e com a presença de sintomas. Métodos: estudo retrospectivo e de seguimento longitudinal e observacional de pacientes em acompanhamento por fimose fisiológica, que não haviam reali
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2017-10
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7. Novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da acropostite-fimose em touros
RESUMO A acropostite-fimose é um processo inflamatório da extremidade do prepúcio, diagnosticada com frequência em touros. O presente estudo objetivou avaliar o exame ultrassonográfico na definição da viabilidade do folheto prepucial interno (FPI) e na evolução clínica do pós-operatório, após o emprego de fios de categute ou poliglactina na hemo
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2017-08
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8. Desenvolvimento e avaliação de acessórios para melhorar a postura de cirurgiões veterinários em procedimentos cirúrgicos realizados a campo
RESUMO O estudo foi realizado com base nas informações coletadas em propriedades rurais do estado de Goiás, durante aulas práticas de Clínica Cirúrgica de Grandes Animais no Hospital Veterinário da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás e durante a execução de projetos de extensão desenvolvidos pela instituição. Foi
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2016-10
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9. ENFERMIDADES DIAGNOSTICADAS NA GENITÁLIA EXTERNA DE TOUROS: ESTUDO RETROSPECTIVO (2007– 2013)
Apesar da importância de se conhecerem os dados epidemiológicos sobre as enfermidades que acometem a genitália externa de touros, poucas investigações têm sido conduzidas sobre o tema. Este trabalho objetiva realizar um estudo epidemiológico de enfermidades diagnosticadas na genitália externa de touros, em 215 propriedades rurais distribuídas nas ci
Ciênc. anim. bras.. Publicado em: 2015-03
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10. Circuncisão por motivos médicos no sistema público de saúde do Brasil: epidemiologia e tendências
OBJETIVO: Avaliar os fatores epidemiológicos associados à circuncisão por motivos médicos, tendo por base os dados do sistema público de saúde do Brasil. MÉTODOS: Utilizando os dados públicos do Sistema Único de Saúde de 1984 e 2010, foi realizada busca de admissões hospitalares associadas ao tratamento cirúrgico da fimose. Um total de 668.818 ho
Einstein (São Paulo). Publicado em: 2012-09
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11. Valor absoluto do mRNA do receptor androgênico em células mononucleares do sangue periférico e células da pele do prepúcio e mucosa uretral em indivíduos controle com fimose, determinado por meio de qRT-PCR
INTRODUÇÃO: As ações androgênicas são exercidas por meio do receptor androgênico (AR), e a completa virilização genital de indivíduos 46,XY normais depende de adequada expressão do gene AR de forma tecido específica. OBJETIVO: Padronizar valores normais de ARmRNA em tecidos sensíveis aos andrógenos. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo, determina
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Publicado em: 2011-11
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12. Aspectos clínico-epidemiológicos associados ao câncer de pênis
O objetivo desta revisão bibliográfica foi descrever a epidemiologia, o comportamento biológico dos tumores e os fatores de risco para o câncer de pênis, como a infecção pelo HPV. A fimose e os processos de irritação crônica relacionados à má higiene estão comumente associados com esse tumor, enquanto a circuncisão neonatal protege contra a apa
Ciência & Saúde Coletiva. Publicado em: 2010-06