Feminist Press
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. FEMINIST MARCH OF 8M AND COVID-19: the role of the Spanish mainstream press in the criminalization of protest
RESUMO A pesquisa examina os métodos de criminalização do protesto social que se exercem por meio da mídia, como sistemas simbólicos de construção da realidade que favorecem o controle e a reprodução da ordem social. A partir do estudo de caso da marcha feminista de 8 de março de 2020 na Espanha são analisados os enquadramentos feitos pelos jornai
Brazilian Journalism Research. Publicado em: 2022
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2. GIBSON-GRAHAM, J. K. The end of capitalism (as we knew it): a feminist critique of political economy. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2006. 348 p.
Horiz. antropol.. Publicado em: 02/12/2019
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3. Entre o sublime nome de mãe e o monstruoso crime: Inventariando práticas de abortos e infanticídios na Paraíba (1960/1970) / Among the "innocent mother s name" and "crime monstrous": Inventorying practice of abortion and infanticide in Paraíba (1960/1970)
Between 1960 and 1970, the State of Paraíba seemed to enter significantly in the process of political, social, cultural, economic, would change its historical configuration appreciably, as the country itself. Transformations that bore the marks of the Civil-Military Stroke of 1964 in Brazil s history, still appear in a flagship development of pharmaceutical
Publicado em: 2009
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4. Maria Quitéria: o Movimento Feminino pela Anistia e sua imprensa (1975-1979)
The objective of this article is to analyze all the trajectory of Feminism Movement for the Amnesty (Movimento Feminino pela Anistia), through its periodical called Maria Quitéria, from 1977 to 1979. During its publishing, the periodical was dinamyze as a instrument of articulation of MFPA in a time of strong debate for a amnesty law for political prisoners
Publicado em: 2008
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5. Brazilian feminist press after-1974 / "Imprensa feminista brasileira pós-1974"
Esta dissertação discute os desdobramentos do projeto do movimento feminista brasileiro na imprensa feminista do País. Apoiada na literatura especializada em feminismo brasileiro e na pesquisa de campo, afirmo que a imprensa feminista pós-1974 pode ser dividida em duas fases distintas: primeira e segunda geração. A primeira preocupada com as questões
Publicado em: 2004