Febre Maculosa Brasileira
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13. Urbanização da febre maculosa brasileira em município da região Sudeste: epidemiologia e distribuição espacial
INTRODUÇÃO: A febre maculosa brasileira é uma zoonose de caráter reemergente notificada principalmente na região Sudeste do Brasil, destacando-se pela sua alta letalidade. OBJETIVO: Analisar o padrão epidemiológico e espacial dessa enfermidade no município de Valinhos, São Paulo (106.793 habitantes), no período de 2001 até 2012. MÉTODOS: Foram e
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2015-06
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14. Primeiro caso de febre maculosa brasileira branda associada à artrite
Descrevemos o primeiro caso brasileiro de Riquetsiose branda, agravada por monoartrite em joelho, em adulto jovem picado por carrapato na perna esquerda na região de Camburi, localizada no município de São Sebastião, sul da região costeira do estado de São Paulo, Mata Atlântica, Brasil. O paciente apresentou uma escara de inoculação no local da pica
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2014-06
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15. Anticorpos contra rickettsias do grupo da febre maculosa em equinos de duas mesorregiões de Santa Catarina, Brasil
Bactérias do gênero Rickettsia são agentes da Febre Maculosa Brasileira (FMB), uma doença zoonótica, de difícil diagnóstico, rápida evolução e que pode levar o indivíduo à morte. Anticorpos contra Rickettsia spp. em equinos foram pesquisados, por meio da Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI≥64), em 150 amostras de sangue colhidas de a
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-12
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16. Infestação ambiental e infecção por rickéttsias em carrapatos de área endêmica para Febre Maculosa Brasileira
A Febre Maculosa Brasileira (FMB) é uma antropozoonose endêmica no município de Americana/SP, causada pela bactéria Rickettsia rickettsii e transmitida pelo carrapato Amblyomma cajennense. Este estudo avaliou a fauna de carrapatos e a infecção por riquétsias em carrapatos de vida livre capturados mensalmente com armadilhas de CO2, em áreas de risco p
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 2013-09
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17. Pesquisa Sorológica por doenças transmitidas por carrapatos em cães da Amazônia oriental, Brasil
Ehrliquiose canina e babesiose canina são as doenças parasitárias transmitidas por carrapatos de maior prevalência em cães do Brasil. Poucos estudos pesquisaram doenças transmitidas por carrapatos na região da Amazônia brasileira. Um total de 129 amostras de sangue foram colhidas de cães da Amazônia oriental brasileira. Setenta e dois cães eram de
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 25/06/2013
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18. Febre maculosa brasileira no estado de São Paulo : aspectos clínicos e epidemiológicos / Brazilian spotted fever in São Paulo State : Clinical and epidemiological aspects
Causada pela bactéria Rickettsia rickettsii e transmitida pelos carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma aureolatum, a febre maculosa brasileira (FMB), após décadas de aparente silêncio epidemiológico, desde sua reemergência nos anos 80, vem figurando como importante problema de saúde pública no estado de São Paulo, sobretudo, em decorrência da
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/05/2011
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19. Rickettsia infectando carrapatos Amblyomma de uma área endêmica para febre maculosa Brasileira no Brasil
Este trabalho relata infecção por Rickettsia em carrapatos Amblyomma cajennense e Amblyomma dubitatum, colhidos numa área do Estado de Minas Gerais, onde a febre maculosa brasileira (FMB) é considerada endêmica. Para esse estudo, 400 adultos de A. cajennense, 200 adultos de A. dubitatum, 2.000 larvas e 2.000 ninfas de Amblyomma spp. foram colhidas de eq
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária. Publicado em: 2011-12
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20. Anticorpos anti-Rickettsia spp. em capivaras de vida livre e de cativeiro no Sul do Brasil
As capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris) estão entre os principais hospedeiros do carrapato Amblyomma spp., o qual pode transmitir algumas espécies de riquétsias para seres humanos e animais. Como são frequentemente infestadas por carrapatos vetores potenciais, as capivaras podem ser usadas como sentinelas para riquetsioses, como a Febre Maculosa Brasile
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2011-11
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21. Aspectos epidemiológicos dos casos de febre maculosa brasileira ocorridos em Minas Gerais, Brasil, 2000 a 2008
A febre maculosa brasileira é a rickettsiose mais comum do território nacional, com maior importância nos estados de São Paulo e Minas Gerais. O objetivo deste estudo foi descrever os aspectos epidemiológicos dos casos de febre maculosa brasileira ocorridos em Minas Gerais no período de 2000 a 2008. Dos 132 casos confirmados, 53 evoluíram para óbito,
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2011-10
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22. Linfócitos atípicos na leptospirose: coorte de pacientes hospitalizados entre 1996 e 2009, Estado do Rio de Janeiro
INTRODUÇÃO: Leptospirose é uma zoonose que permanece endêmica em regiões tropicais e temperadas. A dificuldade no diagnóstico clínico diferencial entre os quadros de leptospirose humana e as várias arboviroses (dengue, febre amarela, febre de oropouche), febre maculosa brasileira, hepatite viral e hantavirose permanece um problema na Saúde Pública.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 19/08/2011
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23. Estudo da infecção por Rickettsias do grupo da febre maculosa em humanos e carrapatos de um parque urbano na Cidade de Londrina, Estado do Paraná
INTRODUÇÃO: A febre maculosa é uma zoonose emergente causada por espécies de Rickettsia do grupo febre maculosa (GFM). Rickettsia rickettsii é o principal agente etiológico da febre maculosa brasileira (FMB) e é transmitida por Amblyomma spp. MÉTODOS: Com o objetivo de obter informações sobre GFM Rickettsiae no Parque Municipal Arthur Thomas em Lon
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 10/06/2011
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24. Febre maculosa brasileira sem exantema causada por Rickettsia rickettsii em um paciente de cor negra
Febre maculosa brasileira (FMB) é a mais importante e frequente doença rickettsial no Brasil. Relatamos um caso fatal de FMB em um homem negro de 32 anos de idade que morreu de choque irreversível após cinco dias de febre, cefaléia intensa, dor abdominal, e sem evidência de exantema. Amostras de baço, rim e coração coletadas na necropsia foram posit
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2011-06