Febre De Origem Indeterminada
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
-
1. Como se transmite e quais os sintomas das hepatites A, B e C?
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus, que têm em comum o fato de infectar as células do fígado, mas que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas.
Os agentes causadores das hepatites virais mais relevantes do ponto de vista clínico e epidemiológico são designados por letras
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
-
2. Fever of unknown origin in special groups
RESUMO Febre de origem indeterminada (FOI) é uma entidade desafiadora com presença marcante nos hospitais de todo o mundo. É definida como temperatura ≥37,8 ° C em várias ocasiões, com duração ≥3 semanas, na ausência de diagnóstico após três dias de investigação hospitalar ou três consultas ambulatoriais. As principais etiologias são de o
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 07/11/2019
-
3. Fever of unknown origin – a literature review
RESUMO Febre de origem indeterminada (FOI) é uma entidade desafiadora com presença marcante nos hospitais de todo o mundo, à qual uma miríade de diagnósticos diferenciais podem estar associados. É definida como temperatura axilar ≥37,8 0 C em várias ocasiões, com duração ≥ três semanas, na ausência de diagnóstico após três dias de investig
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 12/09/2019
-
4. ASPECTOS CLÍNICOS, EPIDEMIOLÓGICOS E SOBREVIDA DE CRIANÇAS COM NEUROBLASTOMA: 21 ANOS DE EXPERIÊNCIA DO INSTITUTO DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA, SÃO PAULO
RESUMO Objetivo: Descrever as características clínicas e epidemiológicas e a sobrevida de crianças com neuroblastoma (NB) atendidas em centro de oncologia pediátrica, no período de 1991 a 2012. Métodos: Estudo retrospectivo, com análise de dados clínicos e epidemiológicos de 258 pacientes com NB atendidos em centro de oncologia pediátrica, no
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 10/07/2018
-
5. Diretrizes de conduta e tratamento de síndromes febris periódicas: síndrome de febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite
Resumo Objetivo: Estabelecer diretrizes baseadas em evidências científicas para manejo da síndrome de febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA). Descrição do método de coleta de evidência: A Diretriz foi elaborada a partir de cinco questões clínicas que foram estruturadas por meio do Pico (Paciente, Intervenção ou Indicado
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-02
-
6. Abscesso hepático de origem hematogênica em paciente com febre de origem indeterminada
OBJETIVO: Descrever uma apresentação atípica de abscesso hepático em paciente pediátrico e realizar uma revisão da literatura no que diz respeito às diferenças observadas na etiopatogenia do quadro, quando considerados os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. DESCRIÇÃO DO CASO: Paciente de 13 anos, do sexo masculino, foi trazido ao pr
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2012-09
-
7. Papel da punção do seio maxilar no diagnóstico e no tratamento de pacientes com rinossinusite hospitalar
A rinossinusite é uma das principais causas de febre em pacientes críticos e deve ser sistematicamente pesquisada. OBJETIVO: Avaliar o impacto da punção do seio maxilar à beira leito, no diagnóstico e no tratamento dos pacientes com rinossinusite infecciosa internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário de alta complexidade. M
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
-
8. Impacto da punção do seio esfenoidal no diagnóstico e no tratamento dos pacientes com rinossinusite hospitalar / Impact of the sphenoid sinus puncture on the diagnosis and treatment of patients with hospital-acquired rhinosinusitis
Objetivo: Avaliar o efeito diagnóstico e terapêutico da punção do seio esfenoidal, guiada por endoscópio à beira leito, dos pacientes com rinossinusite infecciosa internados em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário de alta complexidade. Métodos: Estudo retrospectivo que avaliou os pacientes submetidos à ventilação mecânica com
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/06/2011
-
9. Linfadenopatia e lúpus eritematoso sistêmico
A linfadenopatia no lúpus eritematoso sistêmico (LES) é um achado benigno encontrado comumente em jovens, com atividade cutânea e sintomas constitucionais, apresentando boa resposta à corticoterapia. O achado mais frequente à biópsia é a hiperplasia folicular reacional. Relatamos o caso de um paciente que, desde os 13 anos de idade, apresentava surto
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2010-02
-
10. Avaliação das alterações histológicas hepáticas e infecções oportunistas em pacientes brasileiros infectados pelo HIV
INTRODUÇÃO: avaliar os tipos de lesões histopatológicas e infecções oportunistas de Brasileiros infectados pelo HIV. MÉTODOS: Foram analisadas 52 biópsias hepáticas percutâneas de 50 pacientes que apresentavam pelo menos duas das alterações: febre de origem indeterminada, emagrecimento inexplicado, hepatomegalia ou anormalidades na bioquímica he
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2010-02
-
11. Investigando uma interrogação brasileira: relatando 16 casos de febre Q em Minas Gerais, Brasil
A febre Q continua sendo considerada inexistente no Brasil onde publicações de casos clínicos ainda não são encontráveis. Esta série de casos de 16 pacientes é resultado de uma busca sistemática para esta doença usando-se critérios clínicos e sorológicos. Os testes sorológicos foram realizados pela técnica de microimunofluorescência indireta
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2006-02
-
12. Febre de origem indeterminada em adultos
A febre de origem indeterminada clássica é definida pela presença de temperatura axilar maior do que 37,8ºC, em várias ocasiões, pelo tempo mínimo de três semanas e que se mantém sem causa aparente após uma semana de investigação hospitalar. Tal conceito vem sofrendo alterações com o tempo e em decorrência das inovações médicas. Em resposta
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2005-12