Febre Amarela Brasil
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49. Febre amarela silvestre: reemergência de transmissão no estado de São Paulo, Brasil, 2009
OBJETIVO Descrever a investigação do surto de febre amarela silvestre e as principais medidas de controle realizadas no estado de São Paulo. MÉTODOS Estudo descritivo do surto de febre amarela silvestre na região sudoeste do estado, entre fevereiro e abril de 2009. Foram avaliados casos suspeitos e confirmados em humanos e primatas não humanos. A in
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 2013-10
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50. Entre o Carlo R. e o Orleannais: a saúde pública e a profilaxia marítima no relato de dois casos de navios de imigrantes no porto do Rio de Janeiro, 1893-1907
Aborda as mudanças ocorridas nas práticas da profilaxia marítima brasileira. Por meio de dois casos de navios de imigrantes, que chegaram ao porto do Rio de Janeiro com epidemias a bordo, são analisados a compreensão sobre a etiologia, a forma de prevenção e o combate às três doenças com regulamentação portuária internacional: febre amarela, pes
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2013-09
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51. O que o reumatologista deve saber sobre a vacina contra febre amarela
Os pacientes portadores de doenças reumáticas são mais suscetíveis à infecção, quer seja pela própria doença de base ou pelo tratamento empregado. É papel do reumatologista prevenir as infecções nesse grupo de pacientes e, dentre as estratégias empregadas, encontra-se a vacinação. No grupo das doenças infecciosas que podem ser prevenidas est�
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2013-04
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52. Insalubridade, doenças e imigração: visões alemãs sobre o Brasil
No contexto do Império alemão até a ascensão do nazismo e o III Reich, o texto investiga o tema da insalubridade, do aclimatamento e das doenças no Brasil em escritos de viajantes de língua alemã envolvidos com a questão imigratória. Por um lado, o Brasil era considerado um país bastante adequado para imigrar - sobretudo quando comparado com a Áfr
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2013-03
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53. Epizootias de febre amarela em primatas não humanos no estado de São Paulo, Brasil, 2008-2009
Desde 2000, vem sendo observada a expansão da febre amarela (FA) no Sudeste do Brasil, sendo detectados casos em áreas consideradas silenciosas por décadas. Epizootias em primatas não humanos (NHPs) são considerados eventos sentinela para a detecção de casos humanos. É importante relatar eventos epizoóticos que podem ter impacto sobre o estado de co
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-02
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54. Consenso 2012 da Sociedade Brasileira de Reumatologia sobre vacinação em pacientes com artrite reumatoide
OBJETIVO: Elaborar recomendações para a vacinação em pacientes com artrite reumatoide (AR) no Brasil. MÉTODO: Revisão da literatura e opinião de especialistas membros da Comissão de AR da Sociedade Brasileira de Reumatologia e um pediatra reumatologista. RESULTADOS E CONCLUSÕES: Foram estabelecidas 12 recomendações: 1) Antes de iniciar drogas modi
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2013-02
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55. Distribuição espacial de mosquitos (Diptera, Culicidae) vetores de arbovírus no Vale do Ribeira, sudeste da Mata Atlântica, Brasil
Mosquitos são vetores de arbovírus que podem causar encefalites e febres hemorrágicas em humanos. Aedes serratus (Theobald), Aedes scapularis (Rondani), e Psorophora ferox (Von Humboldt) são vetores potenciais de arbovírus e são abundantes no Vale do Ribeira, Mata Atlântica, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. O objetivo desse estudo foi inferir
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2012-02
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56. Epidemia midiática: produção de sentidos e configuração social da febre amarela na cobertura jornalística, 2007-2008
O objetivo deste artigo, situado no campo da comunicação em saúde, é analisar os sentidos atribuídos discursivamente à febre amarela silvestre durante a cobertura jornalística da epizootia da doença, ocorrida no Brasil no verão 2007-2008. Utilizando o referencial teórico das práticas discursivas e da produção de sentidos no cotidiano e as hipót
Physis. Publicado em: 2012
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57. A febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil
Epizootias envolvendo primatas têm sido documentadas em várias partes do mundo. A febre amarela silvestre é um exemplo que vem causando impactos nas populações de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao ób
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011
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58. Municípios de alta vulnerabilidade à ocorrência da febre amarela silvestre no Estado de São Paulo, Brasil
Até o ano de 1999, no Brasil, casos endêmicos de Febre Amarela Silvestre estavam localizados nos estados das regiões Norte, Centro-Oeste e pré-amazônica. Desde então, a doença vem progressivamente expandindo seu território de ocorrência, sendo registrados casos além das fronteiras tradicionais de endemismo. Neste contexto se insere o estado de São
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2011-12
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59. Linfócitos atípicos na leptospirose: coorte de pacientes hospitalizados entre 1996 e 2009, Estado do Rio de Janeiro
INTRODUÇÃO: Leptospirose é uma zoonose que permanece endêmica em regiões tropicais e temperadas. A dificuldade no diagnóstico clínico diferencial entre os quadros de leptospirose humana e as várias arboviroses (dengue, febre amarela, febre de oropouche), febre maculosa brasileira, hepatite viral e hantavirose permanece um problema na Saúde Pública.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 19/08/2011
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60. Reemergência de febre amarela: detecção de transmissão no Estado de São Paulo, Brasil, 2008
INTRODUÇÃO: A partir do isolamento do vírus febre amarela (VFA), de macacos, da região de São José do Rio Preto e de dois casos humanos autóctones fatais, da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, foram realizadas duas expedições para pesquisa entomológica e avaliação ecoepidemiológica. MÉTODOS: Um total de 577 amostras de humanos, 1
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 01/07/2011