Febre Amarela Brasil
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37. Zika e Aedes aegypti: antigos e novos desafios
Resumo: A infecção por zika teve grande impacto não somente nas grávidas e nos recém-nascidos, mas também na saúde pública, nas ideias populares sobre o Aedes aegypti e no respeito dos direitos sociais das mulheres. O objetivo deste texto é identificar esse impacto e as mudanças históricas, sociais e sanitárias da doença e o legado do vírus zik
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2017-10
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38. Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2017-09
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39. Controvérsias sobre a ampliação das áreas com vacinação de rotina contra a febre amarela no Brasil
Resumo: Febre amarela é uma doença viral potencialmente grave, transmitida por mosquitos Haemagogus, Aedes e Sabethes. A vacinação é a medida mais importante para a sua prevenção e controle. Neste artigo, analisamos as recomendações de vacinação no Brasil, segundo a epidemiologia da doença nas últimas décadas. Considerando a facilidade de deslo
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 2017
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40. Métodos e procedimentos usados no controle do Aedes aegypti na bem-sucedida campanha de profilaxia da febre amarela de 1928 e 1929 no Rio de Janeiro
Resumo OBJETIVO: revisar os desafios e procedimentos usados para o controle do Aedes aegypti e as características da epidemia na bem sucedida campanha de controle da febre amarela conduzida por Clementino Fraga no Rio de Janeiro, Brasil, em 1928-1929, portanto, antes da vacina (1937) e do DDT (1947). MÉTODOS: revisão da literatura com busca de relatóri
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-12
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41. Análise do controle vetorial da dengue no sertão piauiense entre 2007 e 2011
Resumo Dois terços da população mundial vivem em áreas infestadas com mosquitos vetores da dengue, especialmente o Aedes aegypti. Este estudo realizou um levantamento de dados sobre casos de dengue no município de Picos, no Estado do Piauí, Brasil, entre os anos de 2007 e 2011, enfatizando alguns fatores envolvidos em sua transmissão. Os dados foram c
Cad. saúde colet.. Publicado em: 2016-09
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42. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e tax
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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43. A erradicação do Aedes aegypti: febre amarela, Fred Soper e saúde pública nas Américas (1918-1968)
O livro analisa a Campanha Continental para a Erradicação do Aedes aegypti, o primeiro e mais duradouro programa internacional de erradicação já implementado. Lançada em 1947 sob os auspícios da Organização Sanitária Pan-Americana (OSP), então dirigida pelo médico norte-americano Frederick Soper, ela dava continuidade à Campanha Mundial de Erradicação da Febre Amarela, oficialmente iniciada em 1918, após o término da Primeira Guerra Mundial, pela Fundação Rockefeller. A Campanha Continental sintetizava importantes transformações do pós-Segunda Guerra Mundial e sinalizava um novo padrão de relacionamento das organizações internacionais e do governo norte-americano com os países da América Latina, especialmente o Brasil, com maior preponderância destes. O livro nos oferece uma análise original dos esforços envidados no passado recente e subsídios para realizarmos com sucesso este enfrentamento no presente - a recente epidemia causada pelo vírus Zika coloca novamente na ordem do dia o combate sem tréguas ao mosquito Aedes aegypti, também responsável pela transmissão da dengue e da febre chikungunya.
Autor(es): Magalhães, Rodrigo Cesar da Silva
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2016
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44. Surto de dengue em Mato Grosso, centro-oeste do Brasil
O vírus da dengue (DENV) é o arbovirus mais frequente no mundo. Neste estudo, é relatada uma epidemia de grandes proporções no estado de Mato Grosso (MT). Amostras de soro de 604 pacientes com doença febril aguda a menos de 5 dias foram inoculadas em células C6/36 seguida de Imunofluorescência indireta para os sorotipos do DENV e vírus da febre amar
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-12
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45. Teorias sobre a propagação da febre amarela: um debate científico na imprensa paulista, 1895-1903
O artigo descreve o debate sobre as teorias de propagação da febre amarela na imprensa paulista. Nosso recorte temporal foi definido entre 1895 e 1903, período de grande incidência da enfermidade no Brasil e de crescente influência da bacteriologia nas teorias sobre as doenças. Realizou-se pesquisa documental em jornais de grande circulação de São P
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 2015-09
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46. Vírus da encefalite de Saint Louis em Mato Grosso, Centro-Oeste, Brasil
O vírus da dengue (DENV), frequentemente envolvido em epidemias de grande proporção, e o vírus da febre amarela (YFV), responsável por surtos silvestres esporádicos, são considerados os flavivírus circulantes mais importantes no Brasil. Por este motivo, o diagnóstico laboratorial de doença febril aguda indiferenciada durante períodos epidêmicos �
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2015-06
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47. Nível de conhecimento sobre estratégias de prevenção contra febre amarela entre pessoas que vivem com HIV em São Paulo, Brasil
A vacinação é a principal forma de prevenção contra a Febre Amarela (FA), doença de importância em saúde pública no Brasil. Entretanto, pessoas que vivem com HIV possivelmente possuem conhecimentos insuficientes a respeito da FA, suas formas de prevenção e também sobre vacinas de modo geral. Métodos: Neste estudo baseado em questionários de aut
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-09
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48. Caracterização das notificações de procedimentos inadequados na administração de imunobiológicos em Ribeirão Preto, São Paulo, 2007-2012
OBJETIVO: descrever as notificações de procedimentos inadequados na administração de imunobiológicos no município de Ribeirão Preto, estado de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: estudo descritivo com dados das fichas de notificação preenchidas pelos profissionais das salas de vacinas, encaminhadas à Vigilância Epidemiológica municipal entre janeiro
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2014-03