Fauna Silvestre
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1. Doenças de aves silvestres no sul do Rio Grande do Sul
RESUMO: Foi realizado um estudo retrospectivo dos diagnósticos de causas de morte e de lesões em aves silvestres na região Sul do Rio Grande do Sul de 2000 a 2018. Foram revisados os protocolos de necropsia e materiais de aves silvestres encaminhados ao Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas n
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2020-02
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2. Aspectos da ultrassonografia na avaliação do tendão do calcâneo após tenotomia para tratamento de pé torto congênito pela técnica de Ponseti
RESUMO: Foi realizado um estudo retrospectivo dos diagnósticos de causas de morte e de lesões em aves silvestres na região Sul do Rio Grande do Sul de 2000 a 2018. Foram revisados os protocolos de necropsia e materiais de aves silvestres encaminhados ao Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas n
Radiol Bras. Publicado em: 2020-02
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3. Leiomyosarcoma in a cockatiel
RESUMO: As calopsitas (Nymphicus hollandicus) são aves exóticas originárias da Austrália. Devido a beleza e capacidade de aprendizado são uma das principais aves utilizadas como animal de companhia. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de leiomiossarcoma, na musculatura umeral da asa esquerda de uma calopsita. O animal deu entrada no Núcleo d
Cienc. Rural. Publicado em: 14/03/2019
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4. Amazônia no Antropoceno: o manejo como relação entre humanos e fauna silvestre
Resumo: O trabalho foi realizado para discutir a conservação e manejo da fauna silvestre amazônica a partir da relação entre humano e não humano como respostas a defaunação na época do Antropoceno. Na Amazônia, essas práticas transformam o modo como as populações humanas se relacionam com as espécies pirarucu, quelônios e jacarés.
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2018-09
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5. Fauna de mosquitos (Diptera: Culicidae) na Floresta Nacional de Goytacazes e área adjacente, estado do Espírito Santo, sudeste do Brasil
Resumo Os mosquitos compreendem um grupo importante para a saúde pública, porque algumas espécies estão envolvidas na transmissão de várias doenças para os seres humanos. Estudos comparativos entre ambiente florestal e áreas perturbadas fornecem importantes informações epidemiológicas, dado o maior conhecimento da dinâmica populacional das espéc
Biota Neotrop.. Publicado em: 22/01/2018
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6. Inventário da fauna de formigas (Hymenoptera, Formicidae) no Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO Formicidae inclui cerca de 16.000 nomes de espécies válidas em todo o mundo, com estimativas que excedem mais de 20.000 espécies. Atualmente 16 subfamílias foram descritas, sendo que na Região Neotropical são conhecidas 14 delas, representadas por mais de 4.000 espécies. Apresentamos a listagem de Formicidae para o estado de Mato Grosso do Sul,
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 02/05/2017
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7. Checklist dos Conopidae (Insecta, Diptera) do Estado do Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO Conopidae é uma família pouco estudada e de sistemática controversa entre os Diptera. Os adultos são nectarívoros e as larvas têm hábito parasitóide em Hymenoptera, Orthoptera, Blattaria e Diptera. São conhecidas 800 espécies e 56 gêneros com distribuição mundial. Uma lista de 15 espécies em quatro gêneros registradas para o estado do M
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 02/05/2017
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8. Inventário de vespas (Hymenoptera, Vespidae) no Mato Grosso do Sul, Brasil
RESUMO Este levantamento preliminar de vespas (Vespidae), realizado em pontos representativos dos biomas do Mato Grosso do Sul: Pantanal, Chaco, Cerrado e Mata Atlântica, abrange períodos de coletas entre 2006 a 2011, sendo a primeira tentativa de quantificar a fauna de Vespidae para o estado. A amostragem concentrou-se basicamente em áreas com bom estado
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 02/05/2017
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9. Helmintos parasitos de Galictis cuja (Carnivora, Mustelidae), em localidades de Mata Atlântica no Brasil
Resumo O presente estudo teve como objetivo investigar a fauna de helmintos de uma população de Galictis cuja (Carnivora, Mustelidae) que ocorre em uma região de Mata Atlântica na região Sudeste do Brasil. Foram necropsiados 18 espécimes de G. cuja, coletados entre Janeiro de 2009 e Maio de 2014, que foram mortos acidentalmente por atropelamentos na ro
Rev. Bras. Parasitol. Vet.. Publicado em: 01/12/2016
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10. Educação ambiental crítica para a conservação da biodiversidade da fauna silvestre: uma ação participativa junto ao Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (Itirapina-São Paulo)
Resumo: Diante das diversas ameaças que vêm comprometendo a biodiversidade, são de suma importância ações de educação ambiental (EA) que sejam voltadas para a conservação. Nesse contexto, a presente pesquisa foi desenvolvida no Projeto Flor da Idade, Flor da Cidade (PFIFC), cujo funcionamento se dá na Estação Experimental Itirapina, interior do
Rev. Bras. Estud. Pedagog.. Publicado em: 2016-12
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11. Caçar, preparar e comer o ‘bicho do mato’: práticas alimentares entre os quilombolas na Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho (Pará)
Resumo A caça de animais silvestres tem desempenhado um papel importante para a reprodução física e simbólica de famílias rurais que vivem em diferentes regiões tropicais do planeta. Com efeito, muitas dimensões do uso de recursos cinegéticos como fonte de alimentação ainda não foram suficientemente estudadas, sobretudo dos pontos de vista da Ant
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2016-12
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12. Fauna helmintológica de catetos (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758) procedentes da Amazônia Brasileira1
RESUMO: Tayassu tajacu, popularmente conhecido como cateto, é uma espécie silvestre encontrada em quase todo o continente Americano, sendo abundante em seus locais de ocorrência. O trabalho objetivou conhecer a fauna helmintológica, bem como os indicadores de infecções, de catetos (T. tajacu) procedentes da Amazônia Brasileira. Para tanto, foram utili
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2016-11