Fatores Inibidores
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1. A sinvastatina é a estatina mais adequada a ser empregada no SUS?
As estatinas (inibidores da HMG-CoA redutase) são os medicamentos de primeira linha para reduzir os níveis de LDL-Colesterol em adultos (18-55%). A ação é decorrente da inibição da HMG-CoA redutase, enzima responsável pela síntese do colesterol.
As estatinas também elevam o HDL-C de 5-15% e reduzem os triglicerídeos de 7-30%, podendo tamb
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existem evidências para a indicação do uso de estatinas em pacientes hipertensos sem outros fatores de risco?
Mais importante do que classificar um indivíduo como portador de diabetes, hipertensão ou dislipidemia, é caracterizá-lo em termos de seu risco cardiovascular global, que pode ser estimado, por exemplo, através de instrumentos como o escore de risco de Framingham. O risco cardiovascular global orienta esforços preventivos não pelos riscos atribuív
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Ômega 3 pode ser usado para tratar dislipidemia? Quais outros tratamentos disponíveis?
Os Ácidos graxos ômega-3 (ω-3) são poli-insaturados derivados do óleo de peixes e de certas plantas e nozes. O óleo de peixe contém tanto o ácido docosa-hexaenoico (DHA) quanto o ácido eicosapentaenoico (EPA), mas os óleos de origem vegetal contêm predominantemente o ácido alfa-linolênico (ALA). Em altas doses (4 a 10g ao dia) reduzem os TGs
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o valor da microalbuminuria em amostra isolada para acompanhamento de lesão renal no paciente diabético, comparado com a microalbuminuria em urina de 24 horas?
O rastreamento de nefropatia diabética deve iniciar preferencialmente pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, devido à acurácia diagnóstica e facilidade de coleta. Nessa amostra, primeira da manhã ou amostra casual, pode-se medir o índice albumina/creatinina ou apenas a concentração de albumina. Porém, se não houver a comp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quanto tempo após normalização dos níveis de colesterol podemos suspender as estatinas?
O objetivo do tratamento da dislipidemia com estatinas depende de sua indicação. Seu efeito benéfico parece não ocorrer apenas pela redução isolada dos níveis de colesterol, mas por somar-se na estratégia de redução de risco cardiovascular em indivíduos com fatores de risco ou doença estabelecida.
Para prevenção secundária de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como fazer o diagnóstico de pré-diabetes? E como abordar essa condição?
O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Engloba as entidades anteriormente denominadas “glicemia de jejum alterada” e “tolerância diminuída à glicose”. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Os critérios di
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o tratamento de primeira linha para hipertensão?
O tratamento está relacionado com o estágio da hipertensão arterial (HA) e os fatores de risco cardiovascular presentes no momento do diagnóstico, de acordo com mecanismos de ação e sinergia e com nível de evidência comprovada para diminuição do risco cardiovascular (RCV). São as seguintes classes farmacológicas: Diuréticos Tiazídicos, Inibi
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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8. O transtorno depressivo pode ser geneticamente herdado?
Sobre os fatores genéticos da depressão, a herdabilidade da depressão ainda não é consenso na literatura cientifica. No entanto, segundo alguns estudos estima-se que 37% dos casos possam ter uma relação genética, mesmo que essas relações sejam posteriormente moduladas pelo ambiente – ou seja, embora os genes possam ser relevantes para o surgim
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Quais são as opções de tratamento medicamentoso disponíveis para obesidade?
Existem várias opções de tratamento medicamentoso: anorexígenos, sibutramina, orlistate, inibidores da recaptação de serotonina e a associação de bupropiona e naltrexona. Cada um desses tratamentos possui vantagens e desvantagens. O tratamento da obesidade é complexo e multidisciplinar, sendo que pode incluir intervenções não medicamentosas e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual conduta adotar em pacientes com Xerostomia?
Em pacientes com xerostomia deve-se realizar a estimulação do fluxo salivar e a substituição de secreções salivares com estimulantes tópicos, saliva artificial e sialogogos
. Ademais, o paciente deve ter o acompanhamento odontológico de pelo menos seis em seis meses para o controle de placa bacteriana e estímulo à higiene bucal (escovaç
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o tratamento para doença do refluxo gastroesofágico?
A principal causa de esofagite é a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE). A DRGE é uma doença crônica – a recorrência de sintomas com a interrupção do tratamento chega a 80%. A presença de esofagite à endoscopia pode predispor ao surgimento de estreitamento esofágico ou esôfago de Barrett.
Uma revisão sistemática e quatro ensaios
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Que características clínicas devem ser pesquisadas frente a um paciente com dor torácica? Quais se associam à dor do tipo anginosa?
A anamnese é o principal recurso diagnóstico na dor torácica, motivo muito frequente de consulta médica. A correta indicação de exames complementares, bem como a interpretação dos seus resultados, depende diretamente de uma coleta de dados detalhada. Embora a angina esteja sempre no horizonte do médico, outras causas de dor torácica são mais co
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023