Familia Linguistica Tupi Guarani
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
-
1. Novas perspectivas para a cartografia arqueológica Jê no Brasil meridional
Resumo Os grupos Jê do Sul foram por muito tempo percebidos através da ótica do ‘modelo padrão’, que os considerava demograficamente reduzidos, isolados e nômades. Entretanto, os recentes avanços da arqueologia no Sul do Brasil tornaram possível questionar tal modelo. Neste artigo, nosso objetivo principal é demonstrar, através do mapeamento dos
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-01
-
2. EVIDÊNCIAS ARQUEOLÓGICAS PARA A ORIGEM DOS TUPI-GUARANI NO LESTE DA AMAZÔNIA
Resumo Grupos falantes de línguas da família Tupi-Guarani estavam espalhados por vastas regiões da América do Sul na época da chegada dos europeus. Durante décadas, especulou-se sobre o processo de dispersão desses grupos por um território tão grande. Neste artigo indica-se que o estudo da história dos grupos falantes de línguas tupi-guarani da Am
Mana. Publicado em: 2015-12
-
3. Uma reconstrução resumida da fonologia segmental proto-mawetí-guaraní
Resumo: Este artigo apresenta uma reconstrução resumida da fonologia segmental do Proto-Maweti-Guarani, a protolíngua hipotética intermediária, dentro da família linguística Tupi, da qual se desenvolveram o Mawé, o Aweti e as línguas Tupi-Guarani atuais. Baseando-se em cerca de 300 conjuntos de cognatos, provenientes dos dados de campo dos autores (
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
-
4. Relações genealógicas e distâncias lexicais na família linguística Tupí
Resumo: Neste trabalho, apresentamos os primeiros resultados da aplicação de métodos comparativos computacionais, inspirados nas ideias de McMahon & McMahon (2005), a um conjunto de dados de línguas de todos os ramos da família Tupí (incluindo-se todas as línguas não-Tupí-Guaraní ainda vivas), com o intuito de produzir uma classificação da famíl
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2015-08
-
5. Transformações nas classificações de parentesco Tupi-Guarani segundo Charles Wagley
Charles Wagley contribuiu de maneira significativa para o estudo etnográfico da cultura e sociedade no Brasil. Além de seu conhecido trabalho sobre as populações rurais e urbanas brasileiras, Wagley foi um etnógrafo pioneiro das sociedades indígenas no Brasil, especialmente os Tapirapé e Tenetehara, associados à família linguística Tupi-Guarani. Ao
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2014-12
-
6. As hipóteses de Aryon Rodrigues: validade, valor e papel no cenário dos estudos de línguas indígenas e de linguística histórica
Tendo como seu ponto de partida o estado da arte dos estudos de línguas indígenas e de linguística histórica na atualidade e ultrapassando, portanto, as fronteiras de estados nacionais, o presente artigo revisita hipóteses importantes de Aryon Rodrigues, cuja obra é uma das mais constantes – senão uma das maiores - referências nos estudos de lingu�
DELTA. Publicado em: 2014
-
7. Uma contribuição à história linguística da língua geral amazônica
Este artigo mostra que as mudanças ocorridas na Língua Geral Amazônica durante 300 anos, embora esta língua tenha sido exposta a interferências externas do Português e de inúmeras línguas indígenas, foram graduais, sem que tenha havido interrupção em sua transmissão. Isso demonstra que sua origem foi genética, de acordo com os princípios que su
Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto). Publicado em: 2011-12
-
8. Descrição gramatical da Língua Araweté
Esta tese de doutorado apresenta uma primeira descrição aprofundada da gramática da língua Araweté, que é um dos membros do sub-ramo V da família lingüística Tupí-Guaraní (RODRIGUES, 1985; RODRIGUES e CABRAL, 2002), o qual, por sua vez, é um dos dez ramos do troco Tupí (RODRIGUES, 1985, 1984-1985, 1997, 1999). O Araweté é falado por um grupo d
Publicado em: 2009
-
9. Kyringüé mboraí : os cantos das crianças e a cosmo-sônica Mbyá-Guarani
Os Mbyá-Guarani são um subgrupo indígena de fala Guarani, pertencente à família lingüística Tupi-Guarani. Estima-se que cerca de 5.000 pessoas da etnia Mbyá vivam entre o Sul e o Sudeste brasileiro. As crianças indígenas Mbyá-Guarani e as performances musicais e lúdicas que as envolvem cotidianamente são o tema central desta tese desenvolvida a
Publicado em: 2009
-
10. Estudo fonético e fonológico da língua Guajá
O presente trabalho tem o objetivo de avançar o estudo fonológico da língua Guajá, membro do ramo VIII da família lingüística Tupí-Guaraní (Rodrigues e Cabral, 2002), falada nas Terras Indígenas Alto Turiaçu, Awá e Caru, na Pré-Amazônia maranhense. São retomadas algumas questões colocadas pelos outros lingüistas que me antecederam no estudo
Publicado em: 2008
-
11. Contribuição para a fonologia da língua apiaká (tupí-guarani)
Esta dissertação percorreu os passos preliminares da análise da fonética e fonologia da língua Apiaká, pertencente à família lingüística Tupí-Guaraní, tronco Tupí. Os estudos anteriores desta língua consistiam em pequenas listas de palavras coletadas por estudiosos e viajantes dos séculos XIX e XX, salvo um inventário de sons depreendidos de
Publicado em: 2007
-
12. Comparação fonológica do kuruáya com o mundurukú
No presente trabalho, seguindo o método histórico-comparativo, desenvolveu-se um estudo comparativo da fonologia das línguas Kuruáya e Mundurukú, constituintes da família lingüística Mundurukú, tronco Tupí. São apresentados dados mais sistemáticos para a consolidação da família Mundurukú, incluindo dados inéditos da língua Kuruáya. São co
Publicado em: 2007