Falante Nao Nativo
Mostrando 1-12 de 21 artigos, teses e dissertações.
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1. PODEMOS FALAR INGLÊS? REFLEXÕES SOBRE O INGLÊS NÃO FALADO NO BRASIL
RESUMO Este ensaio explora a questão da produção oral em inglês como língua estrangeira no Brasil. Relaciona-se a dificuldade de alguns alunos brasileiros para falar a língua com questões de autoridade e legitimidade em uma história particular de políticas linguísticas. O interesse no tema surgiu porque muitos alunos brasileiros que sabem inglês d
Trab. linguist. apl.. Publicado em: 2017-04
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2. Sobre o conceito falante nativo/falante não-nativo e"World Englishes": Um debate com K. Rajagopalan
RESUMO Numa série de três artigos publicados no Journal of Pragmatics (1995, doravante JP), a finalidade dos trabalhos foi questionar a divisão do inglês falado no mundo, por um lado, em variedades "nativas" (inglês britânico, inglês americano, inglês australiano) e, por outro, em variedades "novas/não-nativas" (inglês indiano, inglês singapuriano
DELTA. Publicado em: 2016-12
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3. Adaptação transcultural da Posttraumatic Stress Disorder Checklist 5 (PCL-5) e da Life Events Checklist 5 (LEC-5) para o contexto brasileiro
Resumo Objetivo: Descrever o processo de adaptação transcultural das escalas Posttraumatic Stress Disorder Checklist 5 (PCL-5) e Life Events Checklist 5 (LEC-5) para o contexto sociolinguístico brasileiro. Método: A adaptação das escalas buscou estabelecer a equivalência conceitual, semântica e operacional entre os itens originais das escalas e s
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 2016-12
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4. A autopercepção da Não-natividade na Autoimagem dos Futuros Professores de Inglês
Resumo: A falácia do falante nativo tem sido identificada como uma das ideologias mais prevalentes e prejudiciais a afetar os professores falantes não-nativos (NNSTs). Através da análise de como a autopercepção da não-natividade dos participantes forma sua autoimagem como futuros professores de inglês na Colombia, este estudo envolvendo métodos mist
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 2016-09
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5. A importância de duração de vogais em posição final da palavra para identificação de falantes não nativos de português usando Máquinas de Vetores Suporte
Este artigo estuda as características acústicas de algumas vogais orais em sílabas tônicas do português brasileiro (PB) e quais aspectos acústicos são importantes para classificar falantes nativos versus não nativos de PB. Gravamos falantes nativos e não nativos de PB com o propósito de realizar uma análise acústica das vogais [a], [i] e [u] em s
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 2014-09
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6. Um olhar subjacente ao modelo de Kachru (1982, 1985) de três círculos de "World Englishes": a realidade escondida e desafios atuais
Este artigo tem a finalidade de examinar o modelo pioneiro de "World Englishes" proposto por Kachru a partir da década de 80 do século passado que aloca a presença de inglês no mundo em três círculos concêntricos: em primeiro lugar, o círculo interno (Reino Unido, Estados Unidos) onde a língua inglesa funciona como uma L1 (ou língua nativa); em seg
Rev. bras. linguist. apl.. Publicado em: 04/03/2014
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7. THE USE OF THE CONCESSIVE CONNECTIVES IN PNL: CONTRIBUTIONS TO THE TEACHING IN PSL / O EMPREGO DOS CONECTIVOS CONCESSIVOS EM PLM: CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DE PL2E
De maneira geral, nas gramáticas tradicionais de Língua Portuguesa, as conjunções / locuções conjuntivas concessivas são expostas em uma lista sem qualquer observação sobre suas condições de uso e seus aspectos semânticos, como se pudessem ser utilizadas de forma aleatória. Isso dificulta o ensino de Português, principalmente como segunda líng
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 28/03/2012
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8. Perspectivas de estudantes de língua estrangeira sobre o inglês: a (grande) lacuna entre ideais e práticas
Este artigo baseia-se em um levantamento de perspectivas sobre a língua inglesa, conduzido com alunos de um programa de Mestrado em Ensino da Língua Inglesa de uma universidade croata. No estudo, examinamos as atitudes dos alunos-professores em relação ao inglês e exploramos quatro questões-chave: a) quais variedades do inglês são preferidas, b) como
Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Publicado em: 2012-06
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9. "ELF ou não" (Inglês como Língua Franca): eis a questão para a Linguística Aplicada no mundo globalizado
A existência de mais falantes do inglês não-nativos no mundo do que nativos, com suas próprias variedades nativizadas e institucionalizadas, bem como as próprias competências comunicativas, culturais e pragmáticas, têm contribuído para a reconsideração de práticas atuais no ensino, na formação de professores e na elaboração de livros didátic
Revista Brasileira de Linguística Aplicada. Publicado em: 2012-06
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10. Representações de falantes nativos e não-nativos de inglês no discurso de alunos brasileiros: (des)construindo oposições binárias. / Representations of native and non-native speakers of English in the discourse of Brazilian students: (de)constructing binary oppositions
Este trabalho tem como principal objetivo analisar as representações do falante nativo e do falante não-nativo de inglês construídas sob o ponto de vista do aluno brasileiro, e as implicações dessas representações no processo de constituição da identidade desse aluno, que tem o português como primeira língua e aprende inglês como língua estran
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/12/2011
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11. Tradução cultural: a imagem brasileira em Do Outro Mundo de Ana Maria Machado / Cultural translation: the image of Brazil in Do Outro Mundo, by Ana Maria Machado
No atual contexto em que vivemos, a globalização, isto é, o fenômeno que promove a aproximação entre países e as representações culturais de seus produtores, justifica-se destacar a mais importante tarefa nesta realidade: a tradução. Destacamos nessa pesquisa a relevância e posteriores conseqüências num contexto intercultural cuja direção tra
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 14/04/2011
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12. A perspectiva dos examinadores sobre o uso da grade de avaliação oral do IELTS
Este trabalho investiga como os examinadores do exame de proficiência IELTS atuando no Brasil utilizam a grade de avaliação da entrevista oral do exame buscando os critérios focalizados para a tomada de decisão em relação às notas atribuídas. Foram analisadas as transcrições de cinco entrevistas com examinadores de IELTS que avaliaram o desempenho
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011