Eugenia Brasiliensis
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13. Tratamentos osmóticos e térmicos para controle de fungos em sementes de grumixameira (Eugenia brasiliensis Lam.) e pitangueira (Eugenia uniflora L.)
As sementes de grumixama (Eugenia brasiliensis Lam.) e pitanga (Eugenia uniflora L.) são intolerantes à dessecação e seu elevado teor de água favorece a proliferação de fungos que podem acelerar sua deterioração. A falta de fungicidas registrados para tais espécies requer estudos sobre métodos alternativos. O objetivo deste trabalho foi determinar
Hoehnea. Publicado em: 2014-12
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14. Metodologia do teste de tetrazólio para a avaliação da viabilidade de sementes de Eugenia brasiliensis Lam., Eugenia uniflora L. e Eugenia pyriformis Cambess
Grumixameira (Eugenia brasiliensis Lam.), pitangueira (Eugenia uniflora L.) e uvaieira (Eugenia pyriformis Cambess.) são espécies florestais e frutíferas de potencial farmacológico e gastronômico e apresentam sementes sensíveis à dessecação. O teste de tetrazólio é um importante componente para a rápida avaliação da viabilidade de sementes. Ass
J. Seed Sci.. Publicado em: 28/11/2014
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15. Florística de comunidades arbóreas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul
Foram realizados levantamentos florísticos para conhecer as espécies arbóreas, arborescentes e arbustivas no Município de Pelotas, Rio Grande do Sul. As coletas foram feitas por meio de caminhamentos em 21 fragmentos em diferentes estados de conservação. A vegetação estudada pertence a duas fitofisionomias: matriz de paisagem florestal distribuída s
Rodriguésia. Publicado em: 2012-09
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16. Bioactive triterpenes and phenolics of leaves of Eugenia brasiliensis
A chemical investigation of Eugenia brasiliensis Lam. (Myrtaceae) leaves led to the isolation of α-amyrin and β-amyrin (in a mixture), betulin, 29-hydroxy-oleanolic acid, quercetin, catechin and gallocatechin. Herein, the identification of 29-hydroxy-oleanolic acid is reported for the first time in the Myrtaceae family. Moreover, in this study, the extract
Química Nova. Publicado em: 2012
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17. Efeito da porosidade do substrato casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira¹
Objetivando-se avaliar o efeito da porosidade de substratos de casca de pínus no desenvolvimento de mudas de grumixameira (Eugenia brasiliensis Lam.), foi conduzido um experimento em casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - USP, Piracicaba-SP. Os tratamentos foram assim definidos: 100% casca de pínus moído sem separação
Revista Brasileira de Fruticultura. Publicado em: 2011-10
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18. Limites térmicos para a germinação em função da origem de sementes de espécies de Eugenia (Myrtaceae) nativas do Brasil
A germinação das sementes é dependente de numerosos fatores abióticos, dentre os quais a temperatura figura entre os principais. No presente estudo analisou-se o comportamento germinativo de sementes de E. brasiliensis, E. involucrata, E. pyriformis e E. uniflora em resposta a diferentes condições de luz e temperatura, incluindo-se o cálculo da soma t
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2011-06
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19. Deterioração de sementes de espécies brasileiras de Eugenia em função da incidência e do controle de fungos
A conservação de sementes intolerantes à dessecação como as do gênero Eugenia é realizada com alto grau de umidade, favorecendo o ataque de microrganismos. Essa interação da semente com fungos de armazenamento pode acelerar consideravelmente a velocidade de deterioração das mesmas. O tratamento com fungicidas pode contaminar o meio ambiente com re
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2011
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20. Estratégias na identificação e caracterização de potenciais antifúngicos e seus alvos em Paracoccidioides brasiliensis / Strategies for identification and characterization of potential antifungal agents and their targets in Paracoccidioides brasiliensis
O fungo termodimórfico Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), uma micose sistêmica humana geograficamente distribuída na América Latina, sendo a oitava causa de morte mais comum entre as infecções crônicas recorrentes. A PCM é adquirida pela inalação de propágulos do fungo, os quais chegam ao pulmão,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/09/2010
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21. Estratégias na identificação e caracterização de potenciais antifúngicos e seus alvos em Paracoccidioides brasiliensis / Strategies for identification and characterization of potential antifungal agents and their targets in Paracoccidioides brasiliensis
O fungo termodimórfico Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM), uma micose sistêmica humana geograficamente distribuída na América Latina, sendo a oitava causa de morte mais comum entre as infecções crônicas recorrentes. A PCM é adquirida pela inalação de propágulos do fungo, os quais chegam ao pulmão,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/09/2010
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22. Diversidade arbórea das florestas alto montanas no Sul da Chapada Diamantina, Bahia, Brasil
A região do extremo Sul da Chapada Diamantina abriga as maiores altitudes do Nordeste brasileiro. Situam-se nessas serras as maiores elevações da região Nordeste, entre elas, o Pico do Barbado (2.033 m.s.n.m.). Dois dos rios mais importantes da Bahia nascem nestas serras: o Rio de Contas e o Rio Paramirim. A região é bem conhecida botanicamente, porém
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2010-09
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23. Essential oil composition of fruit colour varieties of eugenia brasiliensis lam. / Composição dos óleos essenciais de variedades de coloração de frutos de Eugenia brasiliensis Lam
A espécie Eugenia brasiliensis Lam. apresenta a coloração dos frutos variável, sendo reconhecidas três variedades. Entretanto, a definição de variedades não é fácil para espécies de Myrtaceae e também não é amplamente aceita. Duas variedades de Eugenia brasiliensis, baseado na cor dos frutos (roxos e amarelos), tiveram a composição de seus ó
Publicado em: 2010
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24. Influence of fruit biotypes on the chemical composition and antifungal activity of the essential oils of eugenia uniflora leaves
A análise multivariada da composição química dos óleos essenciais das folhas de Eugenia uniflora com diferentes cores de fruto indicou a presença de três grupos de óleos em relação ao biótipo do fruto das amostras. O primeiro grupo incluiu amostras de frutos amarelos, vermelhos escuros e roxos contendo altas percentagens de germacreno B (11,1-30,7
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2010