Estrutura De Florestas Riparias
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1. The effects of forest-savanna-grassland gradients on bird communities of Chiquitano Dry Forests domain, in western Brazil
RESUMO Diferentes tipos de vegetação estão distribuídos em montanhas de acordo com a altitude, topografia e solo. A composição e estrutura das comunidades de aves nestas áreas podem mudar com o gradiente de vegetação, com comunidades particulares ocupando cada tipo de habitat. Neste estudo nós apresentamos as mudanças na composição, riqueza de e
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 22/09/2016
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2. Comparação florística e estrutural de florestas em áreas de preservação permanente do rio Moju, região Amazônica
Resumo Este estudo teve como objetivo analisar os padrões florísticos e a estrutura de florestas ripárias perturbadas e não perturbadas inseridas em Áreas de Preservação Permanente ao longo do rio Moju, Pará. A análise do estrato superior foi realizada em árvores com diâmetro a 1,30 m do solo (DAP) ≥10 cm. No estrato médio, amostrou-se os indiv
Braz. J. Biol.. Publicado em: 17/05/2016
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3. Composition and structure of bird communities in vegetational gradients of Bodoquena Mountains, western Brazil
RESUMO As informações de distribuição das espécies de aves em diferentes habitats e a estrutura de suas comunidades são cruciais para sua conservação. Nós testamos as diferenças na composição, riqueza e abundância de aves em diferentes fitofisionomias da Serra da Bodoquena, oeste do Brasil, e demonstramos as variações na riqueza e abundância
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 04/03/2016
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4. Redundância entre métricas da qualidade ambiental de riachos em paisagem agrícola
Indicadores ambientais são amplamente usados para avaliação da qualidade dos corpos d'água. Como o monitoramento envolve alto custo de amostragem, e a construção de índices multimétricos pressupõe métricas não correlacionadas, este estudo avaliou se havia correlação entre métricas que caracterizam o uso e cobertura do solo, composição da zona
Rev. Ambient. Água. Publicado em: 2015-12
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5. Relações tróficas e isotópicas entre duas espécies de caracídeos e a cobertura do solo em córregos da bacia do rio Corumbataí, SP / Trophic and isotopic relationships between two species of Characidae and land cover in streams from the Corumbataí River basin, Brazil
Os ecossistemas aquáticos, além de suas complexas relações internas, são intrinsecamente influenciados pelos ambientes terrestres. Baseando-se na hipótese de que a cobertura do solo influencia as dietas de caracídeos nectônicos de córregos, este trabalho teve o objetivo de investigar, através de conteúdos gástricos e da utilização de isótopos
Publicado em: 2008
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6. Florística e estrutura do estrato arbóreo de dois fragmentos de florestas decíduas às margens do rio Grande, em Alpinópolis e Passos, MG, Brasil
Realizou-se o levantamento da comunidade arbórea de dois fragmentos de florestas ripárias estacionais deciduais submontanas localizados na região do médio rio Grande e na margem esquerda deste rio, nos municípios de Alpinópolis e Passos, MG (20º41'S; 46º22'W; 20º40'S; 46º27'W; altitudes 680 a 750 m), com o propósito de contribuir para o conhecimen
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2007-03
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7. Fitossociologia e sobrevivência de árvores na mata de galeria do córrego Pitoco, reserva ecológica do IBGE, DF, em 2006, após dois incêndios, 1994 e 2005
Matas de galeria são fundamentais na manutenção e equilíbrio ambiental, especialmente na região dos Cerrados brasileiros. São destes pequenos córregos que a água é distribuída para nossas importantes bacias hidrográficas. Funcionam como corredores ecológicos e perfazem intrincada malha entre os principais biomas nacionais. Em 1988, mil árvores (
Publicado em: 2007
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8. ANÁLISE DE AGRUPAMENTO DA VEGETAÇÃO DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL ALUVIAL, CACHOEIRA DO SUL, RS, BRASIL
RESUMO No estado do Rio Grande do Sul, as florestas ripárias se encontram alteradas pela ação antrópica formando fragmentos. O estudo teve como objetivo analisar a estrutura e florística interna dessas florestas o que subsidiará informações para o restabelecimento desses ecossistemas. A área escolhida foi um fragmento (30o04’36”S; 52o53’09”W
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2004-06