Estresse Luminoso
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1. Carotenogênese em células de Haematococcus pluvialis induzidas pelos estresses luminoso e nutricional
O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas das células de Haematococcus pluvialis ao processo de indução à carotenogênese, sob estresse luminoso e nutricional. As células foram aclimatadas durante 15 dias em meio WC, com aeração com ar atmosférico sintético filtrado e fluxo de 100 mL min-1, intensidade luminosa de 50 µmol fótons m-2 s-1,
Pesq. agropec. bras.. Publicado em: 2013-08
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2. Anatomia foliar de Bromeliaceae Juss. do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais, Brasil / Leaf Anatomy of Bromeliaceae Juss. of the Itacolomi State Park, Minas Gerais, Brazil
Bromeliaceae, com aproximadamente 58 gêneros e 3172 espécies, se encontra distribuída por toda a região neotropical. A família compreende três subfamílias: Bromelioideae e Tillandsioideae, monofiléticas, e Pitcairnioideae, altamente parafilética, e seus representantes se destacam pela capacidade de ocupar ambientes áridos e pobres em nutrientes, co
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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3. Caracterização fisiológica do mutante gun4 de Arabidopsis thaliana sob estresse luminoso / Physiological characterization of gun4 mutant of Arabidopsis thaliana under light stress
Mutações em genes denominados GUN (Genome UNcoupled) têm auxiliado na compreensão das rotas de transdução de sinais do cloroplasto que controlam a expressão de genes fotossintéticos nucleares. Nesse sentido, o genótipo gun4 tem sido caracterizado em aspectos bioquímicos e moleculares, no entanto pouco se sabe sobre aspectos fisiológicos desse muta
Publicado em: 2009
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4. Efeito do estresse cirúrgico e do estresse luminoso nos níveis séricos de leptina em ratas adultas Wistar
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2008-12
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5. Efeito do estresse cirúrgico e do estresse luminoso nos níveis séricos de leptina em ratas adultas wistar
Com o objetivo de determinar os níveis plasmáticos de leptina em ratas Wistar adultas (90 dias ± 7 dias) submetidas a tipos específicos de estresse, realizou-se um estudo prospectivo no qual o estímulo foi realizado na fase do proestro. Após 24 horas do início dos estímulos, as amostras foram colhidas por decapitação, centrifugadas e estocadas para
Publicado em: 2008
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6. Tolerance to salt and thermal stresses in cultivars of taro and cassava tuberized in vitro / Tolerância aos estresses salino e térmico em cultivares de taro e mandioca tuberizadas in vitro
A tuberização é um complexo processo de desenvolvimento que é influenciado por variáveis genéticas, ambientais e fisiológicas, sendo caracterizado por significativas mudanças anatômicas, hormonais e bioquímicas. Nesse sentido, a microtuberização in vitro, além de sua importância pela rápida propagação vegetativa das plantas livres de doença
Publicado em: 2007
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7. Effect of irradiance and salinity in photosynthetic process on common bean ecotypes / Ação da irradiância e salinidade no processo fotossintético em ecotipos de feijoeiro
O centro de domesticação do Phaseolus vulgaris se encontra em diferentes regiões ecológicas e geográficas de América Latina, tendo uma alta variabilidade genética e versatilidade de adaptação à diferentes condições ambientais. Estresses ambientais diferentes podem induzir nas plantas respostas fisiológica, bioquímicas e moleculares semelhantes.
Publicado em: 2007
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8. Estudo comparativo do crescimento de plantulas e de atributos foliares em especies do cerrado e da mata atlantica / Comparative study of seedling growth and leaf traits in species from cerrado and atlantic rainforest
O Cerrado e a Mata Atlântica são ambientes contrastantes em relação aos fatores hídrico, nutricional e luminoso. Portanto, algumas características adaptativas são esperadas em termos do crescimento das plântulas e da morfologia e anatomia das folhas para cada ambiente. Neste trabalho, foi feito um estudo comparativo entre espécies do cerrado e da Ma
Publicado em: 2007
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9. Plasticidade fenotípica em Passiflora suberosa L. (Passifloraceae): indução e reversão de duas formas pela variação na intensidade luminosa
A morfologia das folhas de Passiflora suberosa pode variar consideravelmente mesmo dentro dos ramos de um dado espécime. P. suberosa ocorre tipicamente em áreas sombreadas e as folhas são verdes. Porém, em áreas abertas, onde há maior incidência de luz solar, as folhas são de coloração roxa, aparentemente mais duras e com grande densidade de tricom
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2006-08
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10. Resposta da fotossíntese à temperatura e sua interação com a intensidade luminosa em discos foliares de laranjeira doce na ausência de fotorrespiração
Este estudo foi conduzido para avaliar a resposta da fotossíntese (A), dada pela evolução fotossintética de O2, ao aumento da temperatura de 25 para 50ºC em discos foliares de laranjeira doce (Citrus sinensis (L.) Osbeck) sob condição de não-fotorrespiração. Visando avaliar a resposta da fotossíntese bruta à temperatura e o balanço entre as ativ
Ciência e Agrotecnologia. Publicado em: 2006-08
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11. Variação espacial da fotossíntese e de mecanismos de fotoproteção no cafeeiro (Coffea arabica L.) / Photosynthesis and photoprotection mechanisms vary spacially in coffee (Coffea arabica L.)
O comportamento das trocas gasosas, dos parâmetros de fluorescência da clorofila a e do sistema antioxidativo foi estudado em plantas adultas de café arábica cultivadas em campo e orientadas no sentido norte-sul, em Viçosa-MG, objetivando-se identificar potenciais mecanismos de fotoproteção e avaliar como tais mecanismos se ajustariam espacial e diurn
Publicado em: 2006
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12. Efeitos do estresse luminoso sobre o crescimento da orquídea epífita Cattleya forbesii Lindl. X Laelia tenebrosa Rolfe
Baseado no desempenho de plantas epífitas com metabolismo CAM, em ambientes sombreados ou sob alta irradiância, com taxa de crescimento proporcional à intensidade luminosa, o objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do estresse luminoso prolongado sobre o crescimento de uma orquídea epífita brasileira, Cattleya forbesii Lindl. X Laelia tenebrosa R
Brazilian Journal of Botany. Publicado em: 2002-06