Estenoses Biliares
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Long-term results of oversized balloon dilation for benign anastomotic biliary strictures: initial two-center experience
Resumo Objetivo: Descrever o procedimento, avaliar a viabilidade e perviedade em longo prazo da dilatação biliar trans-hepática percutânea usando a técnica de dilatação por balão superdimensionado para o tratamento em uma única etapa de estenose biliar anastomótica benigna após cirurgia hepatobiliar. Materiais e Métodos: Este estudo retrospecti
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2022
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2. Há lugar para a avaliação colangioscópica na estenose biliar anastomótica pós-transplante hepático de doador cadáver?
RESUMO CONTEXTO: As complicações biliares continuam sendo uma das principais causas de morbidade e perda do enxerto após o transplante hepático. O tratamento endoscópico das complicações biliares provou ser eficaz ao longo do tempo, deixando o tratamento cirúrgico restrito a casos de exceção. No entanto, ainda não podemos prever quais pacientes
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-12
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3. A perda auditiva induzida pelo ruído ainda é um problema de saúde pública após décadas de legislação?
RESUMO CONTEXTO: As complicações biliares continuam sendo uma das principais causas de morbidade e perda do enxerto após o transplante hepático. O tratamento endoscópico das complicações biliares provou ser eficaz ao longo do tempo, deixando o tratamento cirúrgico restrito a casos de exceção. No entanto, ainda não podemos prever quais pacientes
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2020-12
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4. O valor do tratamento das estenoses biliares por via transparietal pós-transplante hepático pediátrico
Resumo Objetivo: Demonstrar o valor da abordagem transparieto-hepática no tratamento de estenoses biliares em pacientes pediátricos submetidos a transplante de fígado. Materiais e Métodos: Estudo retrospectivo com revisão de prontuários, exames laboratoriais e de imagem dos pacientes pediátricos submetidos a transplante hepático. Foram incluídos p
Radiol Bras. Publicado em: 2017-10
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5. COMPLICAÇÕES BILIARES PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
RESUMO Racional: A reconstituição biliar é considerada o calcanhar-de-Aquiles do transplante hepático devido à sua elevada taxa de complicações pós-operatórias. Objetivo: Analisar os fatores de risco para ocorrência de estenoses e fístulas biliares e os métodos terapêuticos mais eficientes para seu tratamento. Método: De 310 pacientes tran
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2017-06
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6. STENT BILIAR BIODEGRADÁVEL: UMA NOVA ABORDAGEM PARA AS ESTENOSES HEPATICOJEJUNAIS APÓS LESÃO DO DUCTO BILIAR. ESTUDO PROSPECTIVO
RESUMO Racional: Uma vez que lesão biliar ocorreu, o reparo é feito por hepaticojejunostomia. O procedimento mais comum é efetuar dilatação com balão com sucesso de 70%. As taxas de sucesso utilizando stents biodegradáveis é de 85% a 95%. Stents biliares biodegradáveis devem mudar o tratamento desta complicação. Objetivo: Investigar o uso de ste
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2016-06
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7. Colangioscopia nas afecções biliares: uma série de casos
Contexto A visão endoscópica direta das vias biliopancreáticas é certamente um dos maiores avanços na endoscopia terapêutica. O uso da plataforma de colangioscopia de operador-único (SpyGlass) é uma técnica promissora na avaliação de afecções tais como estenoses de etiologia indefinida e coledocolitíase gigante. Essa é a primeira série de c
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2014-09
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8. A terapêutica endoscópica nas complicações biliares pós-transplante hepático
RACIONAL: O transplante hepático é o único tratamento efetivo para as hepatopatias crônicas terminais e a taxa de sobrevida tem aumentado nas últimas décadas. No entanto, as complicações biliares têm alta incidência e permanecem como o "calcanhar de Aquiles" do transplante de fígado. OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente os resultados do tratamento
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2012-12
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9. Reconstrução cirúrgica da estenose cicatricial de vias biliares pós-colecistectomia
OBJETIVO: Avaliar uma série de casos de estenose cicatricial de vias biliares pós-colecistectomia submetidos à reconstrução cirúrgica. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de 27 pacientes submetidos à reconstrução cirúrgica da via biliar por estenose cicatricial. O tipo de colecistectomia que resultou na lesão, idade e sexo, sinais e sinto
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2012-04
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10. Estenoses biliares benignas: reparação e resultados com o uso de silastic transhepático transanastomótico
RACIONAL: Os avanços da medicina nem sempre estão relacionados a bons resultados homogêneos para todos os pacientes. Este é o caso de colecistectomia laparoscópica, cujas vantagens são amplamente reconhecidos na literatura médica. No entanto, ela pode trazer consigo temida e grave complicação que é lesão iatrogênica da via biliar extra-hepática.
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2010-12
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11. Estudo da eficácia e da reprodutibilidade da colangiopancreatografia por ressonância magnética na detecção das complicações biliares pós-transplantes hepáticos
OBJETIVO: Medir a acurácia e reprodutibilidade da colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM) na avaliação da visibilização de complicações biliares em pacientes submetidos a transplantes hepáticos ortotópicos. MÉTODOS: Realizado estudo retrospectivo de 28 exames de CPRM de 24 pacientes submetidos a transplantes hepáticos. Os exames
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2010-06
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12. Estudo prospectivo e comparativo do escovado obtido pela CPER à ecoendoscopia associada à punção aspirativa com agulha fina (EE-PAAF) no diagnóstico diferencial das estenoses biliares
OBJETIVO: Avaliar o desempenho diagnóstico da citologia obtida pela CPER, aquele obtido pela EE-PAAF e a concordância entre patologistas gerais (PG) e especialistas (PE) em pacientes com estenose biliar. MÉTODOS: Incluímos pacientes com estenose biliar identificados pela CPER. A EE-PAAF foi realizada apenas em áreas com efeito de massa ou da parede espe
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2010-06