Estado Soberano
Mostrando 1-12 de 78 artigos, teses e dissertações.
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1. REFLEXÕES SOBRE O INGLÊS COMO MATÉRIA ACADÊMICA NA CHINA
Resumo Este artigo faz uma breve análise da história do inglês como matéria acadêmica na China, enfocando a importância primordial atribuída pela China ao ensino e aprendizado de línguas estrangeiras em geral e de inglês em particular. Argumenta-se que a China é provavelmente o único caso na história humana em que um imenso Estado soberano invest
Rev. Bras. Lit. Comp.. Publicado em: 2020-12
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2. Justiça Global: Por que não jurisdições estatais em disputas financeiras transnacionais?
Resumo Este artigo coloca o debate sobre Justiça Global no centro do campo da Reestruturação da Dívida Soberana (REDS). O sistema de justiça que intervém nos conflitos da dívida soberana não fazia parte da agenda dos últimos processos de reforma ativados neste campo. No litigio NML Capital vs. Argentina (NML), juízes de diferentes instâncias e dif
Rev. Direito Práx.. Publicado em: 2020-09
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3. O Supremo Soberano no Estado de Exceção: a (des)aplicação do direito pelo STF no âmbito do Inquérito das “Fake News” (Inquérito n. 4.781)
Resumo Em 2019, o Presidente do STF instaurou uma investigação sigilosa para apurar supostas práticas de divulgação de notícias fraudulentas e infrações cometidas contra a Corte, seus membros e familiares. No curso desse Inquérito (n. 4.781), foram proferidas decisões marcadamente inconstitucionais que censuraram veículos da imprensa, tolheram lib
Sequência (Florianópolis). Publicado em: 2020-08
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4. Necrobiopoder: Quem pode habitar o Estado-nação?
Resumo Nos estudos sobre pessoas trans, travestis, população negra, mulheres, entre outras, o Estado aparece como agente fundamental que distribui de forma não igualitária o reconhecimento de humanidade. Há um núcleo de referência bibliográfica compartilhado por este campo de pesquisa. O conceito de biopoder de Michael Foucault, como técnica de gove
Cad. Pagu. Publicado em: 11/06/2018
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5. Falha do mercado como determinante ignorada na escolha entre administração pública e empresarial
Resumo Na epistemologia da ciência administrativa, uma das muitas dimensões importantes é a das diferentes subáreas do estudo de administração. Talvez a maior e mais longa batalha entre essas subáreas seja a travada entre a administração pública e a empresarial. É uma controvérsia que remonta os estudos de Adam Smith, em que o papel do ‘Soberan
Cad. EBAPE.BR. Publicado em: 2017-12
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6. FRACASSO ESTATAL E SOBERANIA: A CONSTRUÇÃO DISCURSIVA DOS ESTADOS FALIDOS NA POLÍTICA EXTERNA ESTADUNIDENSE
Resumo Este artigo interroga o conceito de Estado falido conforme apresentado pela política externa dos Estados Unidos (EUA). O argumento desenvolve três pontos principais. Primeiramente, a ideia de fracasso estatal repousa sobre a compreensão de que países fracassam por não executarem no presente o que se espera de Estados soberanos. Em segundo lugar,
Lua Nova. Publicado em: 2017-08
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7. REPRESENTAÇÕES DO FEMININO E DO MASCULINO NAS PETIÇÕES ENVIADAS ÀS SECRETARIAS DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DO REINO E DO IMPÉRIO (RIO DE JANEIRO, 1808-C. 1830)
Resumo O artigo pretende discutir as representações de gênero das petições enviadas às secretarias de Estado dos Negócios do Reino e do Império. A documentação foi coligida na Coleção de Documentos Biográficos da Divisão de Manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, separando-se para análise somente as petições que continham refer
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 05/06/2017
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8. DESCONSTRUIR A CORRUPÇÃO: O PAPEL DO LEGISLADOR, PRÍNCIPE E SOBERANO. A ANÁLISE DO CASO NO PENSAMENTO DE JEAN-JACQUES ROUSSEAU
RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos
Kriterion. Publicado em: 2017-04
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9. Barreiras fronteiriças contra o princípio de non-refoulement: a inacessibilidade do território e da determinação do status de refugiado
Resumo O trabalho buscou verificar se o princípio de non-refoulement seria aplicável aos indivíduos não reconhecidos formalmente como refugiados e se o impedimento de acesso ao território do Estado de destino violaria tal princípio, além de analisar o exercício soberano de controle migratório diante da ameaça ao non-refoulement e aos direitos human
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-04
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10. Política e cultura no governo de Dom João VI: imprensa, teatros, academias e bibliotecas (1792-1821)
"D. João: personagem fundamental na história luso-brasileira, que em meio às máscaras do cargo e aos poucos vestígios que deixou, fez com que sua personagem fosse, regra geral, uma criação pessoal dos historiadores que forjaram e continuam forjando sua história. Muito já se escreveu sobre o soberano em si mesmo ou acerca de seu governo. No entanto, várias lacunas ainda existem na historiografia sobre seu papel e sua política. Dessa forma, o livro que Juliana Gesuelli Meirelles apresenta ao público contribui para preencher um novo espaço em nossa historiografia acerca de D. João, cuja figura ocupa um lugar especial no imaginário dos brasileiros, como salientou o antropólogo Roberto DaMatta. Jovem historiadora, que há alguns anos trabalha com temáticas que envolvem o período joanino no Brasil, Juliana traz agora um olhar inovador sobre os diversos sentidos da política cultural durante a governança de D. João no mundo luso-brasileiro entre os anos de 1792-1821. Demonstra grande sensibilidade ao analisar, a partir da ótica da ilustração luso-brasileira, as especificidades da política cultural joanina por meio de quatro pontos fundamentais desse conjunto tanto em Lisboa quanto no Rio de Janeiro: a imprensa interatlântica, os Reais teatros, as Reais Academias Militares e as Reais Bibliotecas Públicas da Corte. Dessa forma, traz à luz a ação do Estado monárquico voltada para tais espaços de saber, demonstrando essa política como uma prática governativa da Coroa em sua ação em relação ao todo da sociedade daquela época, com exceção de uma grande parcela da população, ou seja, a dos escravos. No entanto, tal política cultural contribuiu para se apreender as constantes trocas não só entre diferentes segmentos da sociedade, como também entre mundos distintos. Utilizando-se de um rico conjunto de fontes, Juliana consegue, a partir de leituras diversas e de um texto escrito com clareza, mapear o processo de construção da política cultural de D. João, combinando enfoques da história cultural e da nova história política. Por conseguinte, traz ao público leitor, em geral, novas informações e leituras que possibilitam a compreensão de um período histórico que abriu caminhos para a divisão do Império Português e para a construção de um novo Império – o Império Brasílico – em 1822."
Autor(es): Meirelles, Juliana Gesuelli
Editora UFABC. Publicado em: 2017
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11. A securitização da cidadania em uma cidade ‘segregada’: uma reflexão sobre as Unidades de Polícia Pacificadora do Rio de Janeiro
As Unidades de Polícia Pacificadora – UPPs – implementadas no Rio de Janeiro desde 2008 têm como um de seus objetivos a promoção da integração entre as favelas e a ‘cidade formal’, superando a segregação da cidade. Com o objetivo de problematizar o raciocínio por trás dessa meta, a fim de questionar os fundamentos das UPPs, o artigo explora
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2015-08
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12. A besta e o soberano: três notas para Derrida
Partindo do entrelaçamento original entre os conceitos de soberania e bestialidade elaborado por Jacques Derrida nos seminários de A besta e o soberano, este ensaio investiga as formas pelas quais tal entrelaçamento é pensado por três filósofos que se debruçaram sobre o tema. Em Aristóteles, está em questão a tensão no conceito de homem ideal, aqu
Alea. Publicado em: 2015-06