Esquizofrenia Genetica
Mostrando 1-12 de 28 artigos, teses e dissertações.
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1. Behavioral variant frontotemporal dementia in patients with previous severe mental illness: a systematic and critical review
RESUMO Objetivos: Explorar a relação entre doença mental grave (DMG) e a variante comportamental da demência frontotemporal (DFTvc), uma vez que os padrões de sintomas e de desempenho cognitivo que caracterizam ambos os transtornos compartilham semelhanças. Métodos: Revisão sistemática investigando estudos publicados sobre a relação entre DFTvc
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 23/09/2019
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2. Prevalência de polimorfismos nos genes ANKK1, DRD2, DRD3 e síndrome metabólica na esquizofrenia refratária
RESUMO Objetivo: estimar a prevalência dos polimorfismos TaqIA, -141C e rs6280 dos genes ANKK1, DRD2 e DRD3 e avaliar sua associação com a ocorrência de síndrome metabólica em pacientes com esquizofrenia refratária. Método: estudo de delineamento transversal, realizado na Região Ampliada Oeste de Minas Gerais, que incluiu pacientes com esquizofren
Rev. Latino-Am. Enfermagem. Publicado em: 17/05/2018
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3. Estudo de associação entre o polimorfismo genético Taq1A (rs1800497) e esquizofrenia em uma amostra brasileira
A esquizofrenia é um grave transtorno psicótico que apresenta frequentes recaídas e incapacitação progressiva. Resulta de uma interação gene-ambiente ainda pouco compreendida. O polimorfismo Taq1A (localizado no grupamento genético NTAD) é considerado um possível candidato para esquizofrenia. O polimorfismo genético rs1800497 foi associado com alt
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2014-08
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4. Estudos traducionais de neuropsiquiatria e esquizofrenia: modelos animais genéticos e de neurodesenvolvimento
Sintomas psiquiátricos são subjetivos por natureza e tendem a se sobrepor entre diferentes desordens. Sendo assim, a criação de modelos de uma desordem neuropsiquiátrica encontra desafios pela falta de conhecimento dos fundamentos da fisiopatologia e diagnósticos precisos. Modelos animais são usados para testar hipóteses de etiologia e para represent
Arch. Clin. Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 14/12/2012
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5. Análise proteômica da esquizofrenia
Valioso conhecimento a respeito de esquizofrenia tem sido gerado recentemente para decifrar sua patobiologia e revelar biomarcadores. Entretanto, esforços ainda são necessários, especialmente se levarmos em conta que essa debilitante desordem mental afeta aproximadamente 30 milhões de pessoas ao redor do mundo. Considerando que esquizofrenia é resultado
Arch. Clin. Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 11/12/2012
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6. Estudo de associação entre o polimorfismo genético rs165599 da catecol-O-metiltransferase e esquizofrenia em uma amostra brasileira
A esquizofrenia é um grave transtorno psiquiátrico que apresenta freqüentes recorrências psicóticas e incapacitação progressiva. Resulta de uma interação gene-ambiente ainda pouco compreendida. O gene da catecol-O-metiltransferase (COMT) é considerado um possível candidato para esquizofrenia. O polimorfismo genético rs165599 (A/G) da COMT foi ass
Arq. Neuro-Psiquiatr.. Publicado em: 2012-12
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7. Impacto de estresse na infância na psicopatologia
OBJETIVO: Avanços no conhecimento da genética dos transtornos mentais (TM) contribuíram para um melhor entendimento de suas bases fisiopatológicas. No entanto, dúvidas e questões ainda persistem. Estudos recentes têm se concentrado nas influências do ambiente no desenvolvimento de TM, e o advento de metodologias neurocientíficas oferece novas perspe
Rev. Bras. Psiquiatr.. Publicado em: 2012-12
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8. O papel do polimorfismo funcional VNTR da região promotora do gene MAOA nos transtornos psiquiátricos
INTRODUÇÃO: Muitos estudos têm investigado a associação do polimorfismo VNTR (número variável de repetições em série) localizado na região promotora do gene da enzima monoamina oxidase A (MAOA) com alterações no comportamento humano e em diversos transtornos psiquiátricos. OBJETIVO: O objetivo do presente trabalho foi revisar a literatura sobre
Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo). Publicado em: 2011
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9. Associação entre o polimorfismo A1343G do SLC6A3 e esquizofrenia
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o componente genético é um importante fator de risco para a esquizofrenia. Os genes que codificam os diferentes componentes do sistema dopaminérgico passaram a despertar interesse para estudos moleculares em pacientes com esquizofrenia, pois os antipsicóticos, em especial os de primeira geração, exercem sua
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2010-10
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10. Associação entre o polimorfismo -141C Ins/Del do gene do DRD2 e esquizofrenia
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o componente genético é um importante fator de risco para o desenvolvimento de esquizofrenia. Os genes que codificam os diferentes componentes do sistema dopaminérgico passaram a despertar interesse para os estudos moleculares em pacientes com esquizofrenia, devido ao fato dos antipsicóticos, em especial os d
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2009-06
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11. Estudos farmacogenéticos da resposta ao tratamento com antipsicóticos em esquizofrênicos
A farmacogenética busca entender a base hereditária da variabilidade da resposta e dos efeitos adversos dos agentes farmacológicos entre os indivíduos. Os medicamentos antipsicóticos são utilizados em tratamentos bastante efetivos para a esquizofrenia, mas seu uso apresenta complicações por diversos fatores. Embora boa parte dos pacientes responda à
Publicado em: 2008
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12. Análise de associação entre o polimorfismo C516T do gene do receptor 5-HT2A e esquizofrenia
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o componente genético é importante fator de risco para o desenvolvimento de esquizofrenia. Alterações nas vias cerebrais serotonérgicas têm sido relacionadas à fisiopatologia da esquizofrenia. Algumas investigações têm sugerido que a eficácia de antipsicóticos atípicos no tratamento da esquizofrenia
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-03