Espinhaco Setentrional
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Myrtaceae na Serra Geral de Licínio de Almeida, Bahia, Brasil
Resumo Myrtaceae está representada no Brasil por 23 gêneros e 974 espécies e é uma das famílias mais representativas na Cadeia do Espinhaço. A Serra Geral é um dos soerguimentos que compõem o Espinhaço Setentrional e representa uma lacuna florística na região. Desta forma o objetivo deste trabalho foi produzir o inventário florístico e o estudo
Rodriguésia. Publicado em: 2018-06
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2. Tectônica e sedimentação do setor central do rifte Santo Onofre, norte de Minas Gerais, Brasil
RESUMO: O Grupo Santo Onofre registra o preenchimento de um paleorifte intracontinental Toniano desenvolvido ao longo do Espinhaço setentrional e central. Este trabalho analisa essa unidade no Espinhaço central a partir de trabalho de campo, análise estratigráfica e geocronologia U-Pb, revisando-o e dividindo-o nas formações Canatiba e Rio Peixe Bravo,
Braz. J. Geol.. Publicado em: 21/09/2017
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3. Rubiaceae na Serra Geral de Licínio de Almeida, Bahia, Brasil
Resumo Entre as áreas que são reconhecidas pela carência de inventários florísticos no estado da Bahia, destaca-se a região sudoeste, mais precisamente as áreas que compreendem o Espinhaço Setentrional. O objetivo deste estudo foi realizar o levantamento florístico e taxonômico de Rubiaceae da Serra Geral de Licínio de Almeida (SGLA), Bahia. Foram
Rodriguésia. Publicado em: 2017-06
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4. Arcabouço estrutural das rochas da mina Lagoa D'anta, distrito ferro-manganesífero Urandi-Caetité-Licínio de Almeida, Bahia, Brasil
O Distrito Ferro-Manganesífero Urandi-Caetité-Licínio de Almeida congrega um total de 35 minas de manganês, a maioria exaurida, e 1 mina de ferro, em atividade, cujas rochas hospedeiras dos minérios estão associadas com a Sequência MetavulcanossedimentarCaetité-Licínio de Almeida, de idade paleoproterozoica. Essas unidades encontram-se deformadas
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2015-06
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5. Datando os baixos graus de deformação e metamorfismo do supergrupo Espinhaço na Chapada Diamantina (Bahia, NE Brasil): um caso de estudo K-Ar em frações finas
Este trabalho focaliza a parte mais setentrional do Supergrupo Espinhaço que aflora na Chapada Diamantina-Bahia. Frações finas K-Ar conduzidas em metassedimentos siliciclásticos de baixíssimo grau metamórfico mostraram uma história polifásica de deformação que corresponde ao Ciclo Brasiliano (=Pan Africano). Os resultados interpretados de dados iso
Braz. J. Geol.. Publicado em: 2014-06
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6. Geologia dos diamantes e carbonados aluvionares da bacia do rio Macaúbas (MG)
A bacia do rio Macaúbas localiza-se no segmento setentrional mineiro da Serra do Espinhaço, locus typicus da Formação Macahubas de Moraes (1932), glaciogênica e advogada por Moraes (1934) como rocha-fonte para os diamantes e carbonados (variedade policristalina do diamante cuja origem não é totalmente estabelecida), ocorrendo juntos em Minas Gerais so
Publicado em: 2006
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7. Limites e evolução geodinâmica do Sistema Jaguaribeano, Província Borborema, Nordeste do Brasil
A área envolvida nesta dissertação de mestrado encontra -se situada, geologicamente, no chamado Domínio Setentrional da Província Borborema (P B), Nordeste do Brasil, tendo como marcador meridional a Zona de Cisalhamento Patos. Envolve, preferencialmente, terrenos do Sistema Jaguaribeano, ladeados pelos terrenos (maciço) Rio Piranhas, com posicionament
Publicado em: 1999