Espessura Intima Media Carotidea
Mostrando 13-24 de 31 artigos, teses e dissertações.
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13. Espessamento Mediointimal nas Carótidas e Femorais para Detectar Aterosclerose em Pessoas que Vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana
Resumo Fundamento: Pessoas que vivem com o HIV (HIV +) têm maior prevalência de aterosclerose e a desenvolvem mais precocemente do que a população geral. Objetivos: Foi avaliar e comparar as prevalências de aterosclerose avaliada pela medida da espessura mediointimal (EMI) das carótidas comuns e femorais, e do índice tornozelo-braquial (ITB) nos gru
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2017-01
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14. Aterogênese subclínica em pacientes com psoríase leve: um papel para IL-6?
Resumo Introdução: Foi postulada uma ligação entre psoríase e aterosclerose subclínica. A rede de citocinas pode intermediar essa associação. Poucos dados estão disponíveis em pacientes com psoríase leve. Avaliamos a espessura íntima-média carotídea (cIMT) em psoriáticos e controles livres de medicação. Paralelamente, pesquisamos a associa�
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017
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15. Avaliação da Espessura Médio-Intimal em Crianças Saudáveis entre 1 e 15 Anos
Resumo Fundamentos: A espessura médio-intimal (EMI) na artéria carótida comum tem se mostrado aumentada em crianças e adolescentes com fatores de risco tradicionais, como obesidade, hipertensão e doença renal crônica, quando comparada à de crianças saudáveis. Objetivos: Avaliar a influência do sexo, idade e índice de massa corpórea (IMC) sob
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 08/03/2016
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16. Doença periodontal e aterosclerose
A doença aterosclerótica (DA) constitui uma das principais causas de morbimortalidade no mundo. A sua expressão laboral pode ser através de marcadores inflamatórios, como a proteína C reativa (PCR) e/ou o espessamento da parede arterial, que pode ser analisado pela ultrassonografia com Doppler colorido. Os fatores de risco associados à DA são o diabe
J. vasc. bras.. Publicado em: 2014-09
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17. Determinantes das Propriedades Funcionais e Estruturais de Grandes Artérias em Indivíduos Saudáveis
Fundamento: Alterações das propriedades de grandes artérias são correlacionadas a maior risco cardiovascular. Recentes diretrizes incluem a avaliação dessas propriedades para detecção de doença subclínica. O estabelecimento de valores de referência dos métodos para essa avaliação e de determinantes dos parâmetros arteriais e suas correlaçõe
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 29/08/2014
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18. Avaliacao da espessura medio-intimal em pacientes com doenca renal cronica nao dialitica: estudo prospectivo de 24 meses
Introdução: O aumento da espessura média-intimal (EMI) avaliada por ultrassom é um preditor de risco cardiovascular na população geral. Porém, em pacientes com doença renal crônica nos estágios iniciais, essa associação ainda não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar a associação EMI com a ocorrência de eventos cardiovasculares e mo
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2014-03
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19. Relação entre os fatores de risco cardiovascular e a ecogenicidade e o padrão do complexo íntima-média carotídeo em homens
CONTEXTO E OBJETIVO: A espessura do complexo íntima-média carotídeo (CIM-C) é considerada um marcador da aterosclerose precoce, mas alterações visuais e da ecogenicidade do CIM-C também podem ser observadas. O objetivo foi avaliar a relação entre os fatores de risco cardiovascular e a ecogenicidade do CIM-C e identificar aqueles mais relacionados
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2014
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20. Espessura da íntima média carotídea e outros marcadores inflamatórios na prática clínica
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2013-06
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21. Espessura da íntima-média carotídea é um marcador prognóstico relativamente barato e favorável em pacientes com espondilartrite
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 2013
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22. Determinantes das propriedades funcionais e estruturais de grandes artérias em uma população de indivíduos adultos saudáveis / Determinants of functional and structural properties of large arteries in healthy adults
Alterações das propriedades funcionais e estruturais de grandes artérias são correlacionadas à maior risco cardiovascular em diferentes populações. Recentes diretrizes europeias e brasileiras de hipertensão arterial incluem avaliações da espessura íntima medial (EIM) de carótida e da velocidade de onda de pulso (VOP) aórtica como métodos para a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/09/2012
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23. Avaliação da espessura do complexo médio-intimal da artéria carótida como marcador de aterogênese acelerada secundária a dano vascular na esclerose sistêmica progressiva
OBJETIVO: Avaliar a espessura da camada médio-intimal da artéria carótida comum em pacientes com e sem esclerodermia e verificar possível associação com sua gravidade. MÉTODOS: Em estudo caso-controle, foram selecionados 30 pacientes com esclerodermia e 30 sem a doença e pareados de acordo com a idade, sexo, hipertensão arterial sistêmica, diabete
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2012
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24. Hipersensibilidade do seio carotídeo: prevalência em pacientes com síncope e pré-síncope e comparação com indivíduos assintomáticos / Carotid sinus hypersensitivity: prevalence in patients with syncope and near syncope and comparison with asymptomatic individuals
INTRODUÇÃO: A Hipersensibilidade do seio carotídeo (HSC) é a exacerbação do reflexo normal e foi definida como ocorrência de pausa ventricular 3 segundos ou redução da pressão arterial sistólica (PAS) 50 mmHg em resposta à massagem do seio carotídeo (MSC). Fenômeno relacionado à idade, raramente diagnosticado em pacientes com menos de 50 anos,
Publicado em: 2011