Esofagectomia Trans Hiatal
Mostrando 1-5 de 5 artigos, teses e dissertações.
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1. TRANSHIATAL ESOPHAGECTOMY IS NOT ASSOCIATED WITH POOR QUALITY LYMPHADENECTOMY
RESUMO Racional: No câncer esofágico a terapia neoadjuvante seguida de procedimento cirúrgico aumenta a probabilidade de sucesso do tratamento. Objetivo: Avaliar variáveis que podem influenciar o número de linfonodos recuperados, o número de linfonodos metastáticos recuperados e a recorrência linfonodal na esofagectomia após quimiorradioterapia ne
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 20/12/2019
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2. Esofagectomia trans-hiatal com esternotomia parcial
A esofagectomia trans-hiatal oferece a vantagem de não necessitar da toracotomia ou toracoscopia. Apresenta a desvantagem de ter que ser realizada, pelo menos em parte, com dissecação romba, às cegas, ocorrendo com frequência lesão pleural, maior sangramento, entre outras complicações. A associação da transecção mediana do diafragma com a esterno
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-10
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3. Esofagectomia trans-hiatal versus transtorácica: experiência do Instituto Nacional do Câncer (INCA)
OBJETIVO: Analisar comparativamente a morbimortalidade e sobrevida após esofagectomia trans-hiatal (TH) ou transtorácica (TT). METODOS: Estudo retrospectivo não randomizado de 68 pacientes com neoplasia de esôfago operados no INCA entre 1997 e 2005, divididos em dois grupos: 1 - TH (33 pacientes); e 2 - TT (35 pacientes). RESULTADOS: A idade média foi 4
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2010-06
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4. Esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado
OBJETIVO: Avaliar os resultados da esofagectomia trans-hiatal no tratamento do megaesôfago chagásico avançado. MÉTODO: Foram estudados retrospectivamente 28 pacientes portadores de megaesôfago chagásico avançado (MCA), graus III e IV, segundo a classificação radiológica de Rezende (adotada pela Organização Mundial de Saúde), e que foram submetid
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2003-06
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5. Fatores prognósticos influenciando a mortalidade em esofagectomia
OBJETIVO: Nos últimos 15 anos, melhorias técnicas contribuíram para a redução da taxa de mortalidade pós-operatória de 29 para 8 %. O objetivo deste estudo é analisar retrospectivamente o papel de diferentes fatores na mortalidade pós-operatória de 63 pacientes submetidos a esofagectomia para tratamento de câncer. MÉTODOS: Sessenta e três pacien
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2002-09