Escrita Poetica
Mostrando 13-24 de 153 artigos, teses e dissertações.
-
13. POR ALGUMA POÉTICA NA DOCÊNCIA: A DIDÁTICA COMO CRIAÇÃO
RESUMO: O presente ensaio tem como desafio perspectivar teoricamente a díade didática-criação, por meio da proposição da docência como um trabalho eminentemente poético. Uma série de pensadores - Gaston Bachelard, Paul Valéry e Jacques Derrida, entre outros - é estrategicamente mobilizada a fim de sustentar a hipótese de uma imanência poética a
Educ. rev.. Publicado em: 18/01/2018
-
14. A NEGAÇÃO DA OBRA: DERRIDA E LEITOR DE ARTAUD
RESUMO Em “A escritura e diferença”, Derrida apresenta uma crítica à interpretação de Blanchot sobre Artaud, sob o título “A palavra soprada”, na qual ressalta que a leitura blanchotiana foi tendenciosa. Seu incômodo se dá primeiramente pela comparação que Blanchot faz de Hölderlin e Artaud, por serem poetas que experimentaram a exigência
Kriterion. Publicado em: 2018-01
-
15. TRADUZIR À PETITES PIERRES DE GUSTAVE AKAKPO: A ESCRITA HETEROGÊNEA E A QUESTÃO DOS PROVÉRBIOS
Resumo As questões que apresentamos neste artigo resultam das discussões que tivemos durante a experiência da tradução da peça À petites pierres de Gustave Akakpo, que realizamos com os alunos de tradução francês da Universidade de Brasília, Rodrigo D’Avila, Jana Araújo e Dyhorrani Beira, a pedido da Profa. Maria da Glória Magalhães dos Reis,
Cad. Trad.. Publicado em: 2017-12
-
16. SABER, VERDADE E GOZO: O MURO DE LINGUAGEM E A FUNÇÃO POÉTICA
Resumo: Este artigo propõe uma articulação entre saber, verdade, gozo como uma escrita no muro de linguagem, interrogando acerca da possibilidade de sua transposição a partir da função poética. Tal função, em sua articulação com a lógica da inexistência da relação sexual, a qual contraria a lógica da não-contradição, nos aponta uma via pa
Ágora (Rio J.). Publicado em: 2017-08
-
17. DE LÁ PARA CÁ, O RIO DAS CONTAS DESENHANDO... SUAS PAISAGENS
RESUMO A inspiração para a escrita desde ensaio poético foi a imagem pictórico-poética do rio das Contas, representando as paisagens desenhadas ao longo de suas margens. Objetiva fazer uma leitura geográfica dessa estrada hídrica, em direção à interpretação e análise da sua paisagem, a partir da sua representação pictórica. De lá para cá...
Mercator (Fortaleza). Publicado em: 10/07/2017
-
18. Arte e loucura como limiar para outra história
Resumo Pretendemos problematizar arte e loucura, inicialmente discutindo a experiência do pesquisador em relação às imagens do mundo, com o testemunho e a figura do louco e, consequentemente, com o fora que ela evoca. Em seguida nos colocamos diante do muro, situação-limite na qual a loucura enquanto catástrofe e a arte enquanto via poética vêm comp
Psicol. USP. Publicado em: 2017-04
-
19. Epígrafes e diálogos na poesia de Machado de Assis
Nas epígrafes que acompanham alguns dos poemas das Crisálidas (1864), de Machado de Assis, há o desfile de autores como Dante, Camões, Heine e Homero. O mesmo acontece nos livros de poemas seguintes, Falenas (1870) e Americanas (1875). A escolha desses nomes nos revela autores da biblioteca machadiana que o acompanharam durante toda sua carreira e que influenciaram seu modo de escrita. Tais nomes dialogam com a poesia machadiana e nos ajudam a melhor compreender a composição poética do autor, sendo não apenas fonte de abastecimento para os poemas, mas relacionando-se também com eles na questão do entendimento da obra, dando-lhes um novo sentido.
Autor(es): Miasso, Audrey Ludmilla do Nascimento
EdUFSCar. Publicado em: 2017
-
20. Dos sonhos de Kindzu e da produção dialética de lugares e não lugares em Terra sonâmbula, de Mia Couto
Resumo: “Naparama? Nunca eu tinha ouvido falar em gente dessa.” Com essa pergunta, o narrador Kindzu, criado pelo escritor moçambicano Mia Couto, apresenta-nos um dos eixos políticos e psicossociais do romance Terra sonâmbula (1992). Acompanharemos, nesse estudo, Kindzu, perspectivado pelos simbolismos, pela razão prática e poética dos Naparamas, d
Let. Hoje. Publicado em: 2016-12
-
21. Quando as lembranças doem: a casa da infância em Vermelho amargo, de Bartolomeu Campos de Queirós
Resumo Última obra de Bartolomeu Campos de Queirós, a novela Vermelho amargo (2011) chama a atenção por sua forma e conteúdo. A capa da primeira edição da Cosac Naify, em vermelho escuro, sem a vida que caracteriza o tom púrpura, anuncia o teor doloroso da narrativa, que é um misto de prosa poética memorialista e escrita autobiográfica. As imagens
Estud. Lit. Bras. Contemp.. Publicado em: 2016-08
-
22. PRINCESA BRAMBILLA - IMAGENS/TEXTO
Resumo Ler o texto literário ilustrado é pensar simultaneamente imagens e palavras. Essa articulação entre o texto escrito e as ilustrações gera potencialidades, se amplia e se torna complexa. Coincide com discussões pertinentes sobre “o contemporâneo” de Giorgio Agamben, que ao somar àquilo que adere ao seu tempo o deslocamento e o distanciamen
Cad. Trad.. Publicado em: 2016-04
-
23. Situação de "Sítio"
No panorama recente da poesia brasileira surpeendeu o aparecimento, em 2001, do poema "Sítio", de Claudia Roquette-Pinto, poeta até então tida como intimista, metaforizante, trancada no seu mundo privado e burguês. O foco desta análise crítica é discutir como foi possível à autora formular nesse poema um estudo sobre o medo e a violência, sem abrir
Estud. av.. Publicado em: 2015-08
-
24. Ao encontro das queer faces
Este artigo analisa os processos de construção poética do projeto "The Queer Face", concebido pela artista visual e pesquisadora Milena Costa. O texto propõe a elaboração de uma espécie de autoteoria, por meio de uma escrita reflexiva, que (re)pensa o eu e perpassa pelas diferentes etapas da criação artística. São apresentados alguns dos percursos
Rev. Estud. Fem.. Publicado em: 2015-04