Epizootias
Mostrando 1-12 de 33 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as contraindicações para realizar vacina contra febre amarela?
São contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
– Crianças menores de 6 meses de idade.
– Pacientes com imunodepressão de qualquer natureza. Pacientes infectados pelo HIV com imunossupressão grave, com a contagem de células CD4 <200 células/mm3 ou menor de 15% do total de linfócitos para crianças menores de
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como organizar o calendário vacinal da gestante?
A gestação é uma ótima oportunidade para atualizar o calendário vacinal da mulher. O objetivo da vacinação nesse período é proporcionar proteção para a gestante e também para o feto. Idealmente, mulheres em idade fértil e/ou que desejam gestar, devem ser orientadas a manter a vacinação em dia. A única vacina administrada especificamente em
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O que é peste bubônica?
Após picar um hospedeiro bacteriêmico, a pulga produz uma coagulase que vai determinar a coagulação do sangue ingerido no seu proventrículo, o que vai determinar o bloqueio, impedindo que no próximo repasto o sangue ingerido chegue ao estômago. Ao picar a pele do novo hospedeiro, a pulga bloqueada regurgitará, inoculando-lhe milhares de bactérias
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Surtos de febre amarela no estado de São Paulo, 2000-2010
Resumo OBJETIVO: descrever a ocorrência da febre amarela no estado de São Paulo, no período 2000-2010. MÉTODOS: estudo descritivo e revisão documental sobre casos humanos, epizootias de primatas não humanos e isolamento de vírus em vetor no estado de São Paulo, de 2000 a 2010. RESULTADOS: foram registrados três surtos de febre amarela silvestre n
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-09
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6. Características epidemiológicas da febre amarela no Brasil, 2000-2012
OBJETIVO: o estudo visa descrever as características epidemiológicas da febre amarela no Brasil no período de 2000 a 2012. MÉTODOS: estudo epidemiológico, ecológico, descritivo, utilizando informações dos bancos de dados do Ministério da Saúde. RESULTADOS: foram confirmados 326 casos de febre amarela no país nesse período, com 156 óbitos e tax
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 2016-03
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7. Epizootias de febre amarela em primatas não humanos no estado de São Paulo, Brasil, 2008-2009
Desde 2000, vem sendo observada a expansão da febre amarela (FA) no Sudeste do Brasil, sendo detectados casos em áreas consideradas silenciosas por décadas. Epizootias em primatas não humanos (NHPs) são considerados eventos sentinela para a detecção de casos humanos. É importante relatar eventos epizoóticos que podem ter impacto sobre o estado de co
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2013-02
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8. Paratuberculose em ruminantes no Brasil
A paratuberculose ou doença de Johne é uma enterite granulomatosa causada por Mycobacterium avium subsp. paratuberculosis (Map) e comumente afeta ruminantes domésticos, no entanto, pode infectar várias espécies de mamíferos. Está presente nos cinco continentes e é considerada endêmica em algumas regiões pela Organização Internacional de Epizootia
Pesq. Vet. Bras.. Publicado em: 2013-02
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9. Validação de nova proposta de espermocultura quantitativa aplicada a sêmen industrializado de touros
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) tem discutido a obrigatoriedade da realização de espermocultura em sêmen industrializado não somente para garantia da biossegurança mas também por falhas na fertilização in vitro pela contaminação dos ovócitos com bactérias ubiquitárias e oportunistas da microbiota prepucial. A técn
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Publicado em: 2012-02
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10. In vitro bioactivity of the ethanolic extracts from Moringa oleifera seeds against Vibrio strains with virulence factors and antibiotic resistance, isolated from the Litopenaeus vannamei hemolymph. / Bioatividade in vitro de extratos etanÃlicos de sementes de Moringa oleifera frente a estirpes de Vibrio portadoras de fatores de virulÃncia e resistentes a antimicrobianos, isoladas da hemolinfa do camarÃo Litopenaeus vannamei
A prospecÃÃo de agentes antibacterianos pode fornecer alternativa terapÃutica para epizootias de etiologia bacteriana que representam risco para o desenvolvimento de atividades aqÃÃcolas. Considerando essa assertiva, o presente estudo teve como objetivo a avaliaÃÃo da bioatividade in vitro de extratos de sementes de Moringa oleifera contra vÃbrios is
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/12/2011
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11. Estudos para o desenvolvimento de metodologia da produção in vivo do fungo Neozygites floridana Weiser e Muma para controle do ácaro Tetrancychus urticae Koch / Studies for the methodology development of in vivo production of the fungus Neozygites floridana Weiser and Muma to control the mite Tetranychus urticae Koch
Uma das principais espécies de ácaro praga é o ácaro rajado, Tetranychus urticae. Um dos inimigos naturais mais importantes deste ácaro é o patógeno Neozygites floridana. Para viabilizar o uso deste patógeno através de liberações inoculativas, ainda são necessárias informações básicas para subsidiar o desenvolvimento de uma metodologia de pro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/09/2011
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12. A febre amarela silvestre e a conservação do bugio-preto (Alouatta caraya) em Bossoroca, RS, Brasil
Epizootias envolvendo primatas têm sido documentadas em várias partes do mundo. A febre amarela silvestre é um exemplo que vem causando impactos nas populações de alguns primatas neotropicais, especialmente Alouatta spp.. De outubro de 2008 a abril de 2009 ocorreu um surto de febre amarela silvestre no estado do Rio Grande do Sul, Brasil, levando ao ób
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 04/03/2011