Economia Da Escravidao
Mostrando 1-12 de 74 artigos, teses e dissertações.
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1. Sexo por “oitavas”: o “torpe” uso dos corpos e a escravidão em Minas Gerais no século XVIII
RESUMO O meretrício foi uma realidade no território minerador durante o Setecentos. Mas esta atividade muitas vezes foi confundida com outros comportamentos sociais mais visíveis, como o concubinato, os “tratos ilícitos”, o adultério ou as relações entre pessoas desiguais. Aqui se argumenta que a prática social de sexo por “oitavas” era um me
Revista Brasileira de História. Publicado em: 2022
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2. ERRATA: A Questão das Ilhas Åland: Irredentismo e Autonomismo no 'Arquipélago Da Paz
RESUMO O artigo analisa articulações entre senhores e escravos em grandes propriedades do termo de Monte Alto, no Alto Sertão da Bahia, durante o século XIX. As terras vastas e propícias ao desenvolvimento da agricultura e da pecuária permitiram atividades diversificadas. O fim do tráfico Atlântico (1850) e o intenso tráfico interprovincial na regi�
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2021-04
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3. Tráfico interprovincial e alforria em grandes propriedades do termo de Monte Alto, Século XIX
RESUMO O artigo analisa articulações entre senhores e escravos em grandes propriedades do termo de Monte Alto, no Alto Sertão da Bahia, durante o século XIX. As terras vastas e propícias ao desenvolvimento da agricultura e da pecuária permitiram atividades diversificadas. O fim do tráfico Atlântico (1850) e o intenso tráfico interprovincial na regi�
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2021-04
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4. REPRESENTAÇÕES DO TRABALHO ESCRAVO NA CONTEMPORANEIDADE: DISPUTAS SEMÂNTICAS, MEMÓRIAS E SILENCIAMENTOS
RESUMO Este ensaio foi elaborado com o objetivo de apresentar uma discussão sobre o trabalho escravo no contexto brasileiro e as disputas semânticas em torno da construção de um conceito que possa apreender suas representações na contemporaneidade. Para isso, apropria-se de registros de nossa memória, apontando as continuidades históricas, os silenci
REAd. Rev. eletrôn. adm. (Porto Alegre). Publicado em: 2020-08
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5. “A necessidade carece de ley”: valorização da mão de obra indígena e africana no Grão-Pará (1748-1778)
RESUMO Dialogando com o contexto de alta mortalidade indígena gerada por uma epidemia, e o esforço da administração de D. José I em inserir regularmente cativos africanos no Grão-Pará, o artigo analisa tensões entre dois projetos relacionados ao uso da mão de obra na capitania. De um lado, estava a intensificação da escravidão indígena e seu uso
Topoi (Rio J.). Publicado em: 14/11/2019
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6. Produção e Comércio em uma Economia Agrária em Transformação: Jundiaí, 1799-1830
Resumo Através de documentação primária diversa, em especial de caráter censitário (listas nominativas de habitantes), o trabalho ocupa-se das características e mudanças da economia da localidade paulista de Jundiaí, no período 1799 a 1830. Serão enfatizadas atividades econômicas, produção e comércio levados a cabo pelos jundiaenses, assim com
Estud. Econ.. Publicado em: 10/07/2019
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7. VISUALIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NAS FAZENDAS DE CAFÉ E ENGENHOS DE AÇÚCAR DE BRASIL E CUBA, C.1840-1880
Resumo O objetivo deste artigo é compreender como os novos mecanismos de administração do trabalho escravo elaborados nas fronteiras açucareiras e cafeeiras de Cuba e do Brasil do século XIX se relacionaram com uma nova visualidade da escravidão. O artigo argumenta que é possível identificar um feixe de novas estratégias mobilizadas para extrair mai
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 25/04/2019
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8. A “Segunda Escravidão” na Princesa do Vale (Vassouras, RJ) e na Princesa do Oeste (Campinas, SP), 1797-1888
RESUMO O objetivo do artigo é fazer uma discussão da “segunda escravidão” à luz da experiência escravista de Campinas (SP), região pouco explorada pelos estudiosos dessa corrente de pensamento. O trabalho está dividido em três partes e a conclusão: na primeira analisamos a “segunda escravidão”, segundo seus principais formuladores; em segui
História. Publicado em: 17/09/2018
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9. Alguns vêm de lá, outros de cá: a Amazônia no tráfico interno brasileiro de escravos (século XIX)
O presente artigo é voltado ao tráfico de escravos africanos e crioulos no âmbito da região amazônica e entre esta e outras partes do Império do Brasil, denominado pela historiografia como tráfico interno de escravos. A partir de uma gama variada de evidências, são analisadas quatro questões específicas (desdobradas no texto em cinco seções): a
História. Publicado em: 17/09/2018
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10. Entre o campo e a vila: devoção e sociabilidade de escravizados e libertos na Irmandade do Rosário dos Pretos de Taubaté - século XIX
RESUMO O presente artigo, apoiando-se na constatação da ausência de pesquisas acerca das irmandades de pretos constituídas no âmbito rural, procura contribuir com uma breve análise a respeito da “Confraria dos Homens Pretos da Irmandade do Rozario” de Taubaté, cidade do Vale do Paraíba Paulista, que se transformou na segunda metade do século XIX
História. Publicado em: 17/09/2018
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11. À margem da segunda escravidão? A dinâmica da escravidão no vale amazônico nos quadros da economia-mundo capitalista
Resumo: Não é incomum, na historiografia brasileira, a percepção da formação econômica e social da Amazônia como espaço no qual uma economia escravista de base agrícola não chegou a se estabelecer. Embora tal noção venha sendo desconstruída por diversos estudos produzidos ao longo das últimas décadas, que evidenciaram a efetividade econômica
Tempo. Publicado em: 2017-12
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12. Escravos e imigrantes são o que importam: fornecimento e controle damão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista
Resumo Ao longo do século XIX, a nova configuração da economia mundial reservou ao Brasil o papel de produtor e exportador de café, resultando na expansão das lavouras e no aumento da demanda por braços: inicialmente escravos, depois imigrantes. No contexto da transição do trabalho escravo para o livre, o artigo pretende analisar de forma comparativa
Almanack. Publicado em: 2017-12