Dst Hiv Aids
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13. Qual a melhor forma de aconselhamento para gestantes de alto risco?
A caracterização de uma situação de risco não implica necessariamente referência da gestante para acompanhamento conjunto no pré-natal de alto risco. As situações que envolvem fatores clínicos mais relevantes (risco real) e/ou fatores preveníveis que demandem intervenções com necessidade de tecnologias mais duras, indisponíveis na atenção
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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14. Quais os critérios para fazer laqueadura tubária das trompas?
No Brasil, a esterilização cirúrgica está regulamentada por meio da
que trata do planejamento familiar a qual estabelece no seu artigo 10 os critérios e as condições obrigatórias para a sua execução.
De acordo com a referida Lei, somente é permitida a esterilização voluntária nas seguintes situações:
I – em homens ou
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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15. Como devo proceder para montar um grupo de gestante?
Ao se planejar um grupo alguns aspectos importantes devem ser observados. Primeiro procede-se à identificação da problemática e viabilidade grupal (possibilidade de realização e obtenção de resultados).
A organização e infra-estrutura devem prever:
O tamanho do grupo deve considerar que o número de participantes permita que todos se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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16. O que caracteriza uma gestação de alto risco?
Gestação de alto risco é “aquela na qual a vida ou a saúde da mãe e/ou do feto e/ou do recém-nascido têm maiores chances de serem atingidas que as da média da população considerada”
. Embora os esforços dos cientistas para criar um sistema de pontuação e tabelas para discriminar as gestantes de alto risco das de baixo risco não ten
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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17. Quais são as ações a serem realizadas pela Equipe de Estratégia de saúde da Família-ESF durante uma visita puerperal?
Os cuidados no puerpério devem ser individualizados, a fim de atender às necessidades da dupla mãe-bebê, respeitando as crenças e opiniões da mulher e de sua família sobre os cuidados nessa fase da vida¹.
Devem incluir avaliação física e observação da mãe e da criança, cuidados com o recém-nascido (medicina), checagem de vacinação
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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18. Fatores associados à coinfecção por HIV em casos de sífilis adquirida notificados em um Centro de Referência de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids no município de São Paulo, 2014
Resumo Objetivo: descrever as características sociodemográficas e comportamentais e identificar os fatores associados à coinfecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) em casos de sífilis adquirida notificados em Centro de Referência de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e Aids. Métodos: estudo transversal, com dados secundários d
Epidemiol. Serv. Saúde. Publicado em: 15/02/2018
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19. Mortalidade por HIV/Aids no Brasil, 2000-2015: motivos para preocupação?
RESUMO: Introdução e objetivo: Estudos de mortalidade são fundamentais no monitoramento da epidemia de HIV/Aids. Qualidade e completude dos dados do sistema de informação de mortalidade (SIM) requerem abordagens complementares. Métodos: Foram utilizadas duas fontes de dados para avaliação das tendências de mortalidade por HIV/Aids no Brasil entr
Rev. bras. epidemiol.. Publicado em: 2017-05
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20. Fatores determinantes de conhecimentos, atitudes e práticas em DST/Aids e hepatites virais, entre jovens de 18 a 29 anos, no Brasil
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a vulnerabilidade dos jovens brasileiros às DSTs/Hiv Aids e Hepatites Virais. Foram entrevistados 1.208 jovens (18 e 29 anos em 15 Estados e DF). A margem de erro da pesquisa ponderada regional e nacionalmente foi 2,8%. O estudo foi aprovado pelo CEP da Faculdade de Medicina da UnB e teve apoio da OPAS e do Minist�
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2017-04
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21. Incidência e mortalidade por AIDS em crianças e adolescentes: desafios na região sul do Brasil
Resumo O objetivo deste estudo é descrever a tendência temporal dos coeficientes de incidência e mortalidade associados à AIDS em crianças e adolescentes. Foi desenvolvido um estudo ecológico de tendência temporal dos indicadores em menores de 14 anos residentes em contexto regional de alta incidência de AIDS, Porto Alegre e estado do Rio Grande do S
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2016-12
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22. EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS COM HOMENS JOVENS USUÁRIOS DE CRACK
RESUMO Objetivou-se promover, por meio dos Círculos de Cultura, espaço crítico-reflexivo acerca da prevenção do HIV/aids junto com jovens usuários de crack. Desenvolveu-se pesquisa-ação, realizada em 2012, através do Círculo de Cultura, com dez jovens usuários de crack. A análise e interpretação dos resultados privilegiaram a discussão conform
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 03/10/2016
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23. Mulher e negra: dupla vulnerabilidade às DST/HIV/aids
Resumo O objetivo deste trabalho é discutir os fatores determinantes da vulnerabilidade das mulheres negras a HIV/aids. Pela descrição e análise de dados socioeconômicos, de incidência e mortalidade de aids e da mortalidade de outras patologias, desenha-se o quadro epidemiológico que ressalta as iniquidades em saúde da população negra e, em particu
Saude soc.. Publicado em: 2016-09
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24. Aspectos de gênero e vulnerabilidade ao HIV/aids entre usuários de dois dos Serviços de Atendimento Especializado em DST/aids de São Luís, Maranhão
Resumo Foram pesquisados os fatores que contribuem para a vulnerabilidade de homens e mulheres que vivem com HIV/aids, usuários dos Serviços de Atendimento Especializado (SAE) em DST/aids, se examinando as diferenças sociodemográficas e epidemiológicas, além de seu acolhimento e acesso ao diagnóstico e tratamento. Realizou-se um estudo observacional,
Saude soc.. Publicado em: 2016-09