Ditongo
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1. A monotongação do ditongo decrescente /ej/ em amostra de recontato de Porto Alegre
No Português Brasileiro, os ditongos orais decrescentes [ej], [aj] e [ow] podem sofrer a aplicação de uma regra variável de apagamento do glide palatal [j] ou velar [w], como em peixe~pexe, caixa~caxa e ouro~oro. Em nosso estudo, descrevemos a alternância variável de [ej] e [e] na comunidade de fala de Porto Alegre, RS. Procedemos, primeiramente, à an
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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2. Consciência metalinguística e a representação da nasalização na escrita do Português Brasileiro
OBJETIVO: examinar a representação da nasalização por crianças na escrita e a influência de habilidades metalinguísticas nesta representação. MÉTODOS: crianças com escolaridade entre o 2º e 5º anos do ensino fundamental realizaram tarefas para avaliação de suas habilidades de análise fonológica (aliteração, subtração e manipulação de f
Revista CEFAC. Publicado em: 2010-02
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3. A redução da nasalidade em ditongos de sílaba átona em final de vocábulo entre falantes bilíngues e monolíngues do Rio Grande do Sul
No português brasileiro (PB), a sílaba final de vocábulo formada por ditongo nasal sofre variação, alternando formas preservadas e formas reduzidas de nasalidade, conforme se observa nas alternâncias homem ~ homi e viagem ~viagi. Tais alternâncias decorrem da localização do ditongo em sílaba átona no vocábulo, pois o mesmo não ocorre quando o di
Publicado em: 2007
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4. A alternância entre ditongo crescente e hiato em português : uma análise otimalista
Nosso objetivo nesta dissertação é verificar como se dá a realização de seqüências de segmentos vocálicos de sonoridade crescente em português, mais especificamente em sua variedade falada em Porto Alegre. Para tal, nosso corpus é formado, principalmente, por entrevistas do banco de dados do projeto VARSUL. Fazem parte deste corpus 24 informantes,
Publicado em: 2007
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5. Estudo variÃvel do apagamento dos ditongos decrescentes orais em falares do Recife
Este estudo trata da descriÃÃo e anÃlise do apagamento dos glides que compÃem os ditongos orais /aj/, /ej/, /oj/, /aw/, /ew/, /ow/ em falares do Recife, a partir de uma perspectiva variacionista. Os dados foram coletados seguindo a metodologia laboviana da "Teoria da VariaÃÃo" (LABOV, 1972) por ser considerada pertinente para delimitaÃÃo de uma amost
Publicado em: 2007
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6. Efeitos de freqüência nas representações mentais
Esta tese analisa os grupos de plurais terminados em ão, l e ditongo em u do Português Brasileiro. Nesses grupos de palavras, observa-se, sobretudo em situações informais de comunicação, a utilização de formas de plurais diferentes daquelas previstas pela gramática normativa do Português Brasileiro, como escrivões em vez de escrivães, sals no lug
Publicado em: 2007
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7. Alçamento das vogais médias pretônicas sem motivação aparente
Este trabalho é um estudo sobre o alçamento de vogais médias pretônicas em palavras cujo contexto não apresenta nenhum fator que determine por si só alterações de traços vocálicos. Foram desconsideradas palavras com contexto de harmonização vocálica, de elevação quase categórica como a vogal /e/ inicial, seguida de /S/ e /N/, assim como vogai
Publicado em: 2007
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8. Fonologia lexical e controvérsia neogramática : análise das regras de monotongação de /ow/ e vocalização de /l/ no PB
Nesta dissertação, assumimos os pressupostos formais do modelo não-linear da Fonologia Lexical (FL). Adotamos, como hipótese de trabalho - nos termos de Labov (1981), Labov (1994) e Kiparsky (1988)- a resolução da controvérsia neogramática a partir deste modelo. Para tanto, apresentamos a análise de dois fenômenos do Português Brasileiro (PB), com
Publicado em: 2007
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9. Difusão sócio-geográfica do português em contato com o italiano no sul do Brasil
A Região Sul do Brasil, do ponto de vista da diversidade lingüística, caracteriza-se, entre diversos outros aspectos, pelo contato do português com as línguas dos imigrantes europeus que colonizaram a região desde o século XIX. Monolíngües no início, esses imigrantes tornaram-se bilíngües ao adquirir o português ao longo dos anos e, atualmente,
Publicado em: 2007
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10. A variação do ditongo nasal tônico -ão como prática social no português de São Marcos/RS
The study of the alternation -ão::-on of the tonic nasal diphthong in Portuguese as it is spoken by Portuguese-Italian bilinguals of a rural community of São Marcos-RS is based on the theories of Linguistic Variation (Labov, 1969, 1983, 2001) and on Variation as Social Practice (Eckert, 2000, 2005). The extralinguistic variables Age, Schooling and Gender w
Publicado em: 2005
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11. Um estudo de variação dialetal a alternancia de [ãw]~[õ] final no portugues falado na cidade de Cacere - MT
Este estudo, na sua amplitude, pauta-se em uma situação de heterogeneidade da língua, tratando em particular de um fenômeno fonético-fonológico da fala da comunidade de Cáceres-MT, a alternância do ditongo nasal final [ãw] pela vogal nasal [õ]. Na tentativa de explicar essa variação, no sentido de esclarecer a extensão e propagação da mudança
Publicado em: 2000