Displasia Do Colo Uterino
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1. A demora de 30 a 40 dias no resultado do exame citopatológico de colo uterino pode determinar um prognóstico de lesões suspeitas de neoplasia intra-epitelial cervical?
O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos (anormalidades epiteliais conhecidas como displasia e carcinoma in situ ou diferentes graus de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC)), que normalmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Infecção oral pelo HPV em mulheres com lesão escamosa de colo uterino no sistema prisional da cidade de São Paulo, Brasil
O carcinoma de cabeça e pescoço é 6ª maior causa de mortes por neoplasia no mundo. Nas últimas décadas, tem-se associado a relação da infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) e seu envolvimento na etiologia desta doença, bem como acontece com o câncer de colo de útero. OBJETIVO: A caracterização molecular dos tipos de HPV diagnosticados na mu
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-04
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3. Histomorfometria, apoptose e proliferação celular em neoplasias intraepiteliais do colo uterino
INTRODUÇÃO: As displasias do colo uterino são precursoras do carcinoma de células escamosas. Mutações induzidas por carcinógenos correlacionam-se com alterações proliferativas. O acúmulo dessas mutações e o descontrole da homeostase genômica permitem mudanças na expressão de determinados genes e geram desequilíbrios na proliferação celular
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-12
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4. Histomorfometria, apoptose (Bcl-2 e Bax) e marcador de proliferação celular ki-67 em neoplasias intraepiteliais do colo uterino
As displasias do colo uterino são sabidamente lesões precursoras de carcinoma de células escamosas (CCE). Mutações induzidas por vários carcinógenos podem correlacionarse com alterações proliferativas. O acúmulo dessas mutações e o descontrole da homeostase genômica permitem o aumento ou a redução da expressão de determinados genes e geram de
Publicado em: 2011
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5. Existe alteração no mecanismo de adesão celular mediado pela E-caderina nas neoplasias cervicais de pacientes soropositivas para o HIV?
OBJETIVOS: avaliar a expressão da E-caderina em lesões do colo uterino em pacientes portadoras da infecção pelo vírus HIV. MÉTODOS: foi realizado um estudo com 77 pacientes apresentando o HPV cervical, sendo 40 soropositivas e 37 soronegativas para o HIV, todas submetidas à colposcopia e biópsia de colo uterino. O material obtido foi encaminhado para
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-06
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6. Aspectos preditivos da progressão da lesão de NIC 1 em biopsias do colo uterino : estudo comparativo entre o metodo da hibridização in situ e a expressão do Ki67, avaliada por metodos morfologicos quantitativos / NIC lesion progression in cervical biopsies : predictive value of in situ hybridization technique versus Ki67 expression, as evaluated by quantitative morphological methods
As Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais (NIC) são precursoras do carcinoma do colo uterino e, em sua maioria, causadas pelos vírus do Papiloma Humano (HPV) de alto risco oncogênico. A maior parte das NIC1 regride, mas cerca de 15% pode progredir e a integração viral ao genoma da célula tem papel importante neste evento. A hibridização in situ (HIS)
Publicado em: 2010
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7. Diagnóstico e tratamento do câncer do colo uterino durante a gestação
CONTEXTO E OBJETIVO: Um terço dos carcinomas de colo ocorrem no período reprodutivo, sendo que esta é a segunda causa de morte por câncer nessa fase. A freqüência estimada do carcinoma de colo uterino na gravidez é de um caso para cada 1.000 a 5.000 gestações. O objetivo foi informar sobre as dificuldades frente ao diagnóstico e manejo da neoplasia
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-11
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8. Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes sem lesão visível à colposcopia insatisfatória
INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é um grave problema de saúde pública no Brasil. Em pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, a recomendação nacional é repetir a colpocitologia após três meses. Nosso objetivo foi medir a prevalência de HSI
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-09
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9. Influencia da cidade ao inicio da atividade sexual e do numero de parceiros sexuais da mulher na historia natural da neoplasia do colo uterino
o uso da idade como parâmetro exclusivo para estabelecer quando as mulheres deveriam iniciar os controles para a prevenção do câncer do colo uterino é questionado. Com o objetivo de analisar esta questão, realizou-se um estudo observacional-transversal com 1326 mulheres com infecção por Papilomavírus Humano (HPV)e 2471 com neoplasia do colo uterino,
Publicado em: 1994