Displasia Cervical
Mostrando 1-12 de 18 artigos, teses e dissertações.
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1. A demora de 30 a 40 dias no resultado do exame citopatológico de colo uterino pode determinar um prognóstico de lesões suspeitas de neoplasia intra-epitelial cervical?
O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos (anormalidades epiteliais conhecidas como displasia e carcinoma in situ ou diferentes graus de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC)), que normalmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Colposcopic Findings and Diagnosis in Low-Income Brazilian Women with ASC-H pap Smear Results
Resumo Objetivo Determinar a acurácia dos achados colposcópicos no diagnóstico das neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) em mulheres com resultado de exame citopatológico de células escamosas atípicas de significado indeterminado não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau (ASC-H) e analisar a correlação entre a prevalência de HSI
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2022
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3. Manejo clínico do primeiro relatório ASCUS no Chile. Estudo prospectivo de coorte única
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Mundialmente, não existe estratégia única para o gerenciamento ideal de pacientes com laudos de citologia ASCUS ( atypical squamous cells of undetermined significance ). O objetivo do estudo foi determinar o tipo de gerenciamento clínico realizado em mulheres com o primeiro laudo de Papanicolaou ASCUS. DESENHO E LOCAL: Est
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 09/10/2015
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4. Rastreamento da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV: há concordância entre o estregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução? / Screening anal dysplasia in HIV-infected patients : is there an agreement between anal pap smear and high resolution anoscopy guided biopsy?
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a concordância entre o esfregaço anal e a biópsia guiada por anuscopia de alta resolução no diagnóstico da displasia anal em pacientes infectados pelo HIV. MÉTODO: Conduzimos uma análise transversal de pacientes infectados pelo HIV submetidos a rastreamento de displasia anal rotineiro. A concordância en
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 19/04/2012
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5. Histomorfometria, apoptose e proliferação celular em neoplasias intraepiteliais do colo uterino
INTRODUÇÃO: As displasias do colo uterino são precursoras do carcinoma de células escamosas. Mutações induzidas por carcinógenos correlacionam-se com alterações proliferativas. O acúmulo dessas mutações e o descontrole da homeostase genômica permitem mudanças na expressão de determinados genes e geram desequilíbrios na proliferação celular
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Publicado em: 2011-12
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6. Estudos multicêntricos: esperanças de mais informações sobre displasia fibromuscular e dissecção arterial cervical
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2011
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7. Existe alteração no mecanismo de adesão celular mediado pela E-caderina nas neoplasias cervicais de pacientes soropositivas para o HIV?
OBJETIVOS: avaliar a expressão da E-caderina em lesões do colo uterino em pacientes portadoras da infecção pelo vírus HIV. MÉTODOS: foi realizado um estudo com 77 pacientes apresentando o HPV cervical, sendo 40 soropositivas e 37 soronegativas para o HIV, todas submetidas à colposcopia e biópsia de colo uterino. O material obtido foi encaminhado para
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2010-06
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8. Vírus HPV e câncer de colo de útero
Este artigo refere-se a uma revisão de literatura sobre o vírus HPV e câncer de colo de útero, com o objetivo de levantar aspectos da infecção do vírus que influenciam no curso natural do câncer de colo de útero tais como: a tipologia do vírus, a duração e a persistência da infecção além de associar com as manifestações das lesões precurso
Revista Brasileira de Enfermagem. Publicado em: 2010-04
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9. Análise da prevalência das displasias cervicais e da infecção pelo papilomavírus humano em mulheres com lúpus eritematoso sistêmico / Analysis of cervical dysplasia and woman papillomavirus infection prevalence among women with systemic lupus erythematosus
O lúpus eritematoso sistêmico (LES) que é doença auto-imune com prevalência maior em mulheres, determina lesões potencialmente muito graves em diversos órgãos. Seu tratamento é feito habitualmente com corticosteróides e agentes citostáticos, sendo esses últimos responsáveis não só por um aumento na freqüência de infecções, mas também de n
Publicado em: 2010
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10. Aspectos preditivos da progressão da lesão de NIC 1 em biopsias do colo uterino : estudo comparativo entre o metodo da hibridização in situ e a expressão do Ki67, avaliada por metodos morfologicos quantitativos / NIC lesion progression in cervical biopsies : predictive value of in situ hybridization technique versus Ki67 expression, as evaluated by quantitative morphological methods
As Neoplasias Intra-epiteliais Cervicais (NIC) são precursoras do carcinoma do colo uterino e, em sua maioria, causadas pelos vírus do Papiloma Humano (HPV) de alto risco oncogênico. A maior parte das NIC1 regride, mas cerca de 15% pode progredir e a integração viral ao genoma da célula tem papel importante neste evento. A hibridização in situ (HIS)
Publicado em: 2010
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11. Diagnóstico e tratamento do câncer do colo uterino durante a gestação
CONTEXTO E OBJETIVO: Um terço dos carcinomas de colo ocorrem no período reprodutivo, sendo que esta é a segunda causa de morte por câncer nessa fase. A freqüência estimada do carcinoma de colo uterino na gravidez é de um caso para cada 1.000 a 5.000 gestações. O objetivo foi informar sobre as dificuldades frente ao diagnóstico e manejo da neoplasia
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-11
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12. Prevalência de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau e câncer cervical em pacientes sem lesão visível à colposcopia insatisfatória
INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é um grave problema de saúde pública no Brasil. Em pacientes com colpocitologias sugestivas de lesão intra-epitelial escamosa de alto grau (HSIL) e colposcopia insatisfatória sem lesão visível, a recomendação nacional é repetir a colpocitologia após três meses. Nosso objetivo foi medir a prevalência de HSI
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2009-09