Dimensao Foliar
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13. Descritores morfológicos quantitativos de passiflora setacea em cultivos orgânicos e convencionais.
O gênero Passiflora tem como principais características serem plantas trepadeiras herbáceas ou lenhosas de ramos cilíndricos ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas (TEIXEIRA, 1994). O Brasil é um dos centros da diversidade de espécies do gênero, com estimativas de que existam mais de 200 espécies muitas distribuídas nas áre
CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA. Publicado em: 2011
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14. Modelos de determinação não-destrutiva da área foliar em girassol
Os objetivos deste trabalho foram obter e testar modelos matemáticos de estimativa da área do limbo foliar em função das suas dimensões lineares para o girassol. Foram conduzidos dois experimentos na área experimental do departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria. As plantas de girassol foram coletadas a partir dos 27 dias após
Ciência Rural. Publicado em: 2009-08
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15. Variação in situ em anatomia e morfologia foliar de Andira legalis (Leguminosae) em dois ambientes adjacentes, porém contrastantes quanto ao regime de luz, em restinga brasileira
Andira legalis (Vell.) Toledo é uma leguminosa arbustiva distribuída ao longo de planícies arenosas da costa brasileira. Tem ocorrência em ambientes florestais, sombreadas, ou em ilhas de vegetação de restingas abertas, onde é exposta à plena radiação solar. Estudos prévios relataram uma grande amplitude de variação morfo-fisiológica para esta
Acta Botanica Brasilica. Publicado em: 2009-03
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16. Manejo da agrobiodiversidade por pequenos agricultores do agreste da Paraíba: o caso da mandioca (Manihot esculenta Crantz EUPHORBIACEAE).
O cultivo de mandiocas e macaxeiras (Manihot esculentab Crantz) está presente em todo o território brasileiro e nas mais diversas condições ecológicas, fato viabilizado pela grande diversidade intra-específica que apresenta. Em regiões semi-áridas desempenha importante papel social, representando uma reserva energética que confere segurança aliment
Publicado em: 2009
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17. Anatomia foliar de seis espécies de anonáceas cultivadas in vitro e em casa de vegetação
A micropropagação de anonáceas poderá contribuir para a obtenção de plantios mais homogêneos e a inserção de novas espécies em sistemas produtivos. Entretanto, plantas cultivadas in vitro freqüentemente exibem alterações anatômicas e sua quantificação poderá auxiliar na obtenção de protocolos de cultivo mais eficientes. Realizou-se neste t
Ciência Rural. Publicado em: 2008-11
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18. Decepa de plantas jovens de eucalipto em um sistema agroflorestal: dinâmica de copa e crescimento / Coppicing of juvenile plants of eucalypt in agroforestry system: Growth and crown dynamics
O crescimento e a dinâmica de copa de plantas intactas e decepadas de dois clones de eucalipto foram avaliados em sistema agroflorestal no espaçamento 9,5 x 4,0 m em Vazante, MG (173609S e 464202W). Plantas intactas foram comparadas com brotações provenientes de plantas decepadas aos 9 e 12 meses após plantio, sem desbrota, e, com desbrota aos 6 e 9 mes
Publicado em: 2008
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19. Avaliação da escala de influencia da vegetação no microclima por diferentes especies arboreas / Evaluation of the radius of influence of different arboreal species on microclimate provided by vegetation
É conhecido o papel da vegetação na mitigação do calor gerado no ambiente urbano e na redução do consumo energético para refrigeração dos edifícios. A vegetação tem uma influência significativa no conforto térmico em ambientes externos. Existem, porém, poucos dados conhecidos sobre a quantificação dos benefícios trazidos pelos indivíduos
Publicado em: 2008
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20. Desenvolvimento vegetativo e produtividade do morangueiro irrigado, com coberturas de solo em diferentes ambientes de cultivo
O desenvolvimento vegetativo e a produção do morangueiro submetido a diferentes níveis de irrigação e coberturas do solo ainda não é bem conhecido, principalmente para diferentes ambientes de cultivo. Foram instalados dois experimentos em Atibaia, SP, Brasil, em 1995, um em ambiente protegido e o outro em campo aberto, para avaliar o crescimento veget
Scientia Agricola. Publicado em: 2006-10
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21. Canopy structure and growth after thinning in a stand of eucalypt clone submitted to artificial pruning / Estrutura do dossel e crescimento após desbaste em povoamento de clone de eucalipto desramado
A estrutura do dossel e o crescimento de plantas de clone de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, submetidas a diferentes intensidades e freqüência de desrama, iniciando aos 16, 20 e 28 meses de idade, e ao desbaste (0 e 35% do número total de mudas plantadas), aos 55 meses de idade, foram avaliados entre 55 e 93 meses de idade, na região de cerrado. O
Publicado em: 2006