Dermatopatias Vesiculobolhosas
Mostrando 13-22 de 22 artigos, teses e dissertações.
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13. Pênfigo foliáceo endêmico refratário na adolescência: sucesso terapêutico com imunoglobulina intravenosa
O Pênfigo Foliáceo Endêmico é doença bolhosa autoimune crônica da pele. Geralmente, o tratamento com prednisona tem excelente resposta, mas existem formas refratárias, sendo necessária terapêutica alternativa. Apresentamos paciente adolescente masculino, com diagnóstico clínico-patológico de pênfigo foliáceo, com forma clínica eritrodérmica g
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2011-08
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14. Piodermatite-pioestomatite vegetante: relato de caso e revisão de literatura
A piodermatite-pioestomatite vegetante é uma rara dermatose inflamatória de etiologia desconhecida, com típico comprometimento mucocutâneo. Relatamos caso de paciente feminina com lesões pustulosas e vesiculosas em axilas, evoluindo com placas vegetantes e pústulas com agrupamento anular. Houve progressão com comprometimento vulvar, inguinal e mucosas
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2011-08
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15. Lúpus eritematoso sistêmico bolhoso: diagnóstico diferencial com dermatite herpetiforme
O lúpus eritematoso sistêmico bolhoso é um subtipo raro do lúpus eritematoso sistêmico, que ocorre ainda de forma mais incomum nos pacientes pediátricos. Relatamos o caso de uma adolescente de 12 anos, apresentando lesões vésico-bolhosas em face, pescoço, tronco, mucosas oral e genital, anemia, leucocitúria estéril, FAN: 1/1280 padrão nuclear pon
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2011-08
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16. Penfigoide bolhoso no adulto mais jovem: relato de três casos
O penfigoide bolhoso é uma dermatose bolhosa autoimune subepidérmica, mais comumente observada na população idosa (acima dos 70 anos). Autoanticorpos são formados contra antígenos específicos da zona de membrana basal: BP180 e BP230 (proteínas do hemidesmossomo). Apresentamos três casos de penfigoide bolhoso, em adultos com menos de 50 anos de idade
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2011-04
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17. Dermatoses bolhosas auto-imunes
Dermatoses bolhosas autoimunes são doenças cuja manifestação cutânea primária e fundamental consiste em vesículas e bolhas. Classificam-se conforme a localização da bolha, em intraepidérmica e subepidérmica. Os pacientes produzem autoanticorpos contra estruturas específicas da pele detectáveis por técnicas de imunofluorescência, immunobloting
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2009-04
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18. Dermatose por IgA linear induzida pela gestação
A dermatose por IgA linear é doença bolhosa auto-imune subepidérmica rara, caracterizada pelo depósito linear de IgA na zona da membrana basal da epiderme. Nos relatos de gestação em pacientes com essa dermatose, nota-se sempre melhora do quadro clínico. Contrariando essas observações,é apresentado caso de dermatose por IgA linear induzida pela ges
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2008-02
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19. Lúpus eritematoso sistêmico bolhoso na infância: relato de caso
É apresentado caso de lúpus eritematoso bolhoso na infância. Doente do sexo feminino, com nove anos, apresentava erupção vesicobolhosa no tronco, região cervical, genital e membros. O exame anatomopatológico mostrou bolha subepidérmica com neutrófilos, a imunofluorescência direta revelou depósito linear de IgA, IgM, IgG e C3 na zona da membrana ba
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2007-06
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20. Caso para diagnóstico
Apresenta-se um caso de bullosis diabeticorum, doença rara associada ao diabetes mellitus crônico e complicações como a neuropatia ou nefropatia. As bolhas são tensas e grandes, com pouca inflamação circundante e localização acral, regredindo espontaneamente em cerca de três semanas. O exame histopatológico é inespecífico, e o diagnóstico difer
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2007-02
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21. Corticosteróide tópico oclusivo no tratamento de manifestações gengivais de doenças vesicobolhosas auto-imunes
O tratamento das lesões gengivais de doenças vesicobolhosas auto-imunes constitui grande desafio na estomatologia, principalmente pela natureza crônica das lesões. O tratamento sistêmico é necessário no controle das apresentações mais graves; entretanto, quando possível, o tratamento tópico é preferível. Este artigo descreve uma técnica oclusiv
Anais Brasileiros de Dermatologia. Publicado em: 2006-06
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22. Imunofluorescência direta no diagnóstico de casos suspeitos de penfigóide cicatricial ocular
OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é caracterizar por meio do exame oftalmológico os pacientes com suspeita clínica de penfigóide cicatricial ocular e apresentar os resultados obtidos com a técnica de imunofluorescência direta. MÉTODOS: Estudo prospectivo realizado no setor de Córnea e Doenças Externas da Universidade Federal de São Paulo. Foram ex
Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Publicado em: 2003-01