Criancas Vivendo Com Hiv
Mostrando 1-12 de 42 artigos, teses e dissertações.
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1. Quais são as vacinas que tem o público-alvo ampliado no ano de 2017?
O Ministério da Saúde amplia a vacinação em todas as faixas etárias. Dentre elas, seis vacinas tem o público-alvo ampliado neste ano de 2017 (
):
As demais vacinas preconizadas pelo Ministério da Saúde, e que não foram citadas acima, mantêm as doses e intervalos habitual.
No ano de 2017, a Coordenação Geral do Programa Nacio
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Pacientes HIV positivo podem tomar a vacina da Hepatite B?
De forma geral, os usuários soropositivos podem receber todas as vacinas do calendário nacional, desde que não apresentem deficiência imunológica importante. Maior imunodepressão está associado a maior risco relacionado a vacinas de agentes vivos. O soropositivo deverá ser avaliado por um médico antes de tomar qualquer vacina: se imunocompetente
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais os critérios para iniciar quimioprofilaxia em contactantes de pacientes com tuberculose pulmonar sensível em locais onde a prova tuberculínica não está disponível?
Para o controle de contatos na indisponibilidade da prova tuberculínica (PT) recomenda-se proceder com a investigação de todos os contatos (tuberculose sensível e multidrogarresistente) com avaliação clínica e radiológica, com vistas a identificar casos de tuberculose ativa. Excluindo-se doença ativa, recomenda-se o tratamento da infecção laten
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a conduta diante de um contato de tuberculose com resultado de teste tuberculinico acima de 10 mm?
Frente a um contato de tuberculose, com resultado do teste tuberculínico acima de 10mm, deve-se realizar o tratamento para tuberculose latente
. Segundo protocolos do Ministério da Saúde tem indicação de tratamento para infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis contatos adultos e crianças com PT ≥ 5mm ou Interferon Gamma Realease As
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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6. Efeitos da HAART no estado nutricional de crianças e adolescentes infectados pelo HIV no Brasil: uma revisão sistemática
Resumo A verificação de fatores associados ao crescimento, composição corporal e aspectos alimentares e nutricionais, após a infecção pelo HIV em crianças ou adolescentes no Brasil é fundamental para avanços nesta área. Foram selecionados artigos publicados até 2018, disponibilizados nas plataformas PubMed e Lilacs, extraídas do MeSH: “Childre
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2021-04
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7. Medidas de prevenção para transmissão vertical do HIV: acompanhamento de gestantes infectadas e crianças expostas
Resumo Objetivos: apresentar uma análise do acompanhamento de crianças expostas e gestantes vivendo com HIV atendidas em um serviço público de referência de uma capital brasileira. Métodos: trata-se de estudo transversal, com dados sociodemográficos e clínicos obtidos em prontuários físicos e eletrônicos mulheres vivendo com HIV e crianças expo
Rev. Bras. Saude Mater. Infant.. Publicado em: 2021-03
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8. Mothers living with HIV: replacing breastfeeding by infant formula
RESUMO Objetivo: Explorar os fatores que interagem e moldam o significado e a experiência de mães de crianças expostas ao HIV em relação à substituição do aleitamento por fórmula láctea infantil. Método: Estudo qualitativo, com 23 mães vivendo com HIV, cujos filhos tinham até 18 meses de idade e estavam sob acompanhamento em serviço de assist
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 16/09/2019
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9. Influence of the antiretroviral therapy on the growth pattern of children and adolescents living with HIV/AIDS
Resumo Objetivo: O acometimento do desenvolvimento pondero-estatural é uma das manifestações mais frequentes nas crianças infectadas pelo HIV e pode ser o primeiro sinal de doença, é considerado um marcador de progressão para doença e um fator de risco independente para morte. O objetivo desta revisão é avaliar a influência da terapia antirretrov
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 18/04/2019
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10. Avaliação dos atributos da atenção primária à saúde: criança e adolescente vivendo com HIV
Resumo Objetivos: Avaliar os atributos derivados de Atenção Primária à Saúde (APS) com foco nas crianças e adolescentes vivendo com HIV, na experiência de profissionais, comparando unidades do modelo tradicional (UBS) e Estratégia Saúde da Família (ESF). Método: Pesquisa transversal em que foram entrevistados 524 profissionais de 25 municípios
Esc. Anna Nery. Publicado em: 21/06/2018
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11. Prevalência de sífilis e HIV em gestantes encarceradas e incidência de sífilis congênita em crianças nascidas em prisões brasileiras
Resumo: O estudo teve como objetivos estimar a prevalência de infecção de sífilis e HIV na gravidez, transmissão vertical de sífilis e incidência de sífilis congênita em filhos de mulheres encarceradas no Brasil, comparar as taxas com aquelas observadas em gestantes não encarceradas e verificar os fatores maternos associados à sífilis gestacional
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 21/11/2017
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12. Exercício Melhora o Risco Cardiovascular, Aptidão Física e Qualidade de Vida em Crianças e Adolescentes Hiv+: Estudo Piloto
Resumo Crianças e adolescentes infectados pelo HIV através da transmissão mãe-filho têm alto risco de desenvolver doenças cardiovasculares precoces devido à dislipidemia, resistência à insulina e inflamação crônica de baixo grau. O objetivo do estudo piloto foi analisar o efeito de um programa de exercícios físicos lúdicos sobre os desfechos c
Int. J. Cardiovasc. Sci.. Publicado em: 2017-04