Correntes Geostroficas
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1. Use of recent geoid models to estimate mean dynamic topography and geostrophic currents in South Atlantic and Brazil Malvinas confluence
A utilização de modelos geoidais na determinação da Topografia Dinâmica Média foi impulsionada com o lançamento dos satélites do sistema GRACE, já que seus modelos apresentam precisão e resolução espacial e temporal sem precedentes. No presente trabalho, além do modelo de nível médio do mar DNSC08, foram utilizados os seguintes modelos geoidai
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2012-03
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2. A utilização de modelos geoidais e altimetria por satélite no estudo das variabilidades no nível do mar e correntes geostróficas no Atlântico Sul e região da Confluência Brasil Malvinas / On the use of geoidal models and satellite altimetry for studying the variabilities of sea level and geostrophic currents in the South Atlantic and Brazil Malvinas Confluence Region
A variação do nível do mar em relação ao geóide é conhecida como Topografia Dinâmica do oceano, cuja determinação é importante no estudo da circulação geostrófica, vórtices e outros fenômenos. O sinal do geóide predomina na definição da topografia dinâmica em todos os comprimentos de onda, ou seja, o nível do mar está intimamente ligado
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/09/2010
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3. Application of remote sensing to the study of the pelagic spiny lobster larval transport in the Tropical Atlantic
A conectividade de populações marinhas através da dispersão larval é crucial para a manutenção da produção pesqueira e da biodiversidade. A dispersão de larvas ocorre em diferentes escalas espaciais e temporais, de forma que o recobrimento global e escala sinóptica fazem dos dados de satélite ferramentas importantes para esses estudos. O objetivo
Brazilian Journal of Oceanography. Publicado em: 2009-03
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4. Correntes subinerciais na Plataforma Continental interna entre Peruíbe e São Sebastião: observações / Subdital Inner-Shelf currents between Peruíbe and São Sebastião: Observations
A região costeira do Estado de São Paulo, entre Peruíbe (24o2430S, 46o5400W) e São Sebastião (23o5030S, 45o4000W) faz parte da Plataforma Continental Sudeste do Brasil (PCSE). A região possui grande importância econômica e social devido ao turismo, indústria de óleo e gás, e ao porto de Santos, o maior do país. Correntes sobre a plataforma contin
Publicado em: 2009
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5. Aplicacoes da altimetria topex/poseidon no estudo de aspectos dinamicos do oceano atlantico sul ocidental
Dados altimétricos do satélite TOPEX/POSEIDON obtidos durante 1993 e 1994 foram utilizados para estudar a dinâmica oceanográfica na região oeste do oceano Atlântico Sul, entre as latitudes de 15°S e 50°S e longitudes de 30°W e 65°W. Simultaneamente, dados hidrográficos (históricos e sinópticos) e imagens termais do sensor AVHRR/NOAA foram utiliz
Publicado em: 2007
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6. Análise da dispersão de larvas de lagostas no Atlântico tropical a partir de correntes geotróficas superficiais derivadas por satélites / Use of geostrophic currents derived from radar altimeter to study lobster larvae dispersion in the tropical atlantic
Três espécies de lagostas espinhosas são comercialmente pescadas na costa do Brasil (Panulirus argus, P. laevicauda e P. echinatus), representando uma entrada de divisas da ordem de 50 a 60 milhões de dólares. Estas espécies apresentam uma fase larval longa (cerca de 12 meses), possibilitando que as larvas sejam transportadas pelas correntes oceânicas
Publicado em: 2006
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7. Comparação da circulação obtida através da trajetória de uma bóia de deriva rastreada por satélite e de dados hidrográficos no Estreito de Bransfield / Comparison of circulation obtained through the trajectory of a drifting buoy tracked by satellite and hydrographic data in the Bransfield Strait
Uma bóia oceanográfica de deriva desenvolvida pelo INPE e posicionada pelo Sistema ARGOS, através da utilização dos satélites NOAA-6 e NOAA-9 foi lançada no dia 10 de março de 1986, no Estreito de Bransfield na posição 63°07, 13 S, 60°07, 90 W. A bóia de deriva permaneceu na área até o dia 14 de março de 1986, quando foi recolhida pelo Navio
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/02/1989