Corpo Estranho Via Aerea
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1. Broncoscopia flexível como primeira opção para a remoção de corpo estranho das vias aéreas em adultos
OBJETIVO: Determinar a taxa de sucesso da broncoscopia flexível como primeira opção na remoção de corpos estranhos das vias aéreas em adultos. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de todos os pacientes adultos (acima de 18 anos) com aspiração de corpo estranho submetidos a broncoscopia no Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de Sã
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2012-06
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2. Remoção de corpo estranho (CE) da via aérea de criança por broncoscopia através de traqueotomia ou traqueostomia
Publicado em: 2007
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3. Remoção de corpo estranho da via aérea de criança por broncoscopia através de traqueotomia ou traqueostomia
OBJETIVO: a maioria dos corpos estranhos aspirados para a via aérea é removida através de endoscopia respiratória. Em situações raras, a retirada deste material tem que ser realizada sob controle endoscópico, através de traqueotomia ou traqueostomia. A seguir, relatamos casos de crianças cuja remoção de corpos estranhos aspirados para a via aérea
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2003-08
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4. Complicações de aspiração de corpo estranho traqueobrônquico em crianças: relato de 5 casos e revisão da literatura
Aspiração de corpo estranho em via áerea é uma das principais causas de morte em crianças, especialmente nas menores que 3 anos de idade. A aspiração do corpo estranho pode causar um amplo espectro de sintomas, e o diagnóstico precoce é altamente associado com o sucesso da retirada do material inalado. Apesar dos grandes avanços nos procedimentos e
Revista do Hospital das Clínicas. Publicado em: 2002-06
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5. Aspiração de corpo estranho na árvore traqueobrônquica em crianças: avaliação de seqüelas através de exame cintilográfico
Introdução: Embora a aspiração de corpo estranho (ACE) seja um acidente freqüente na faixa pediátrica, com importante morbidade e mortalidade, poucos dados estão disponíveis em nosso meio em relação às seqüelas. O quadro clínico pode ser inespecífico, com ausência de sinais ao exame físico, o que torna necessário um alto grau de suspeição
Jornal de Pneumologia. Publicado em: 2000-02